
N'O Estado de S. Paulo
Apesar de ser considerada a capital do ‘pulmão do mundo’, Manaus apresenta a segunda pior estatística em termos de arborização domiciliar, perdendo apenas para Belém.
De acordo com o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas uma em cada quatro casas, tem ao menos uma árvore plantada em seu entorno, o que representa 25,1% das habitações da cidade.
Ainda de acordo com a pesquisa, 20% das moradias estão localizadas diante de valas ou córregos com esgoto a céu aberto, o que a deixa em terceiro lugar no ranking das cidades com o pior saneamento básico, novamente atrás de Belém-PA que registra 44% e São Luís-MA com 33,9% das casas nesta situação.
O secretário municipal de meio ambiente e sustentabilidade de Manaus, Marcelo Dutra, admite que há alguns anos, a capital apresentava a ausência de arborização mas hoje, existe um trabalho intenso de sua secretaria acerca da temática.
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“Estamos caminhando em passos firmes para reverter um quadro antigo de falta de árvores, com ações coordenadas e integradas e que passam a servir como referência de política de gestão para outras cidades, principalmente as grandes metrópoles, que passam por problemas semelhantes”, afirmou.
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Jeso, que situação engraçada: na quinta-feira, fiz uma apresentação sobre Belém aqui na Universidade de Buenos Aires (também houve apresentação de alunos de Cáli, Caracas, Medellín), e os professores do ‘posgrado en proyecto urbano’ me fizeram a pergunta: por que um lugar tão quente e úmido, de solo não tão ruim, não é tão arborizado?
Com a apresentação pausada na foto aérea do bosque Rodrigues Alves, fiquei um tanto desconcertado com a indagação (justa) dos arquitetos argentinos.
Se fosse levada em consideração a disposição da ONU, de 12,5 m² de área verde por habitante, Belém necessita de 17,5 milhões de m² de área verde em área urbana. Será que essa estatística confere com a realidade?
se belém não presta tá mais que na hora dos mocorongos se mandarem daqui !!!! porra!!!! pelas fotos que eu tenho visto das enchentes em má naus e em várzea city , valha me deus !!! não sei como esse povo suporta conviver com tanta desgraça seis meses por ano !!!
Voltou embriagado do La Pinã?
Te assaltaram por lá e apanhou?
Não é Várzea City, é Guamá,
Tiberio Alloggio
Se a Vila do Tapajós já pudesse ser considerada uma cidade, não teria pra ninguém, certamente conquistaria o primeiro lugar!
Juro que não é um sentimento pós-blebiscito, mas só quem mora em Belém sente o agravamento cruel dessa desordem urbana, dá muita dó de ver o caos generalizado. É muito lixo e esgoto a céu aberto, o direito de ir e vir em calçadas, é raro.
Não relato isso com prazer não, afinal, existem pessoas nesse caos e gente que não sabe mais pra onde correr com tanta violência. Ontem meu condominio divulgou uma carta, parece uma carta declarando gerra, pedindo para os condôminos tomarem cuidado ao entrar e sair do prédio, pois os prédios ao redor, pessoas foram rendidas. A carta está aqui na minha frente.
abs,
PQP Jeso, Belém tem mais que o dôbro de moradias em frente a esgôto a céu aberto que Manaus!Apesar da topografia plana das duas cidades literalmente cercadas por muita água”favorecer” esse fato, mais que o dobro é demais!Êta Pará!Sempre na “frente” hein?
Jeso,
Vistes uma reportagem no Manuel Dutra sobre a nova medição de Belém pelo IBGE? conclusão triste, e o pior que é algo que vemos e sentimos a cada 500 metros, no mínimo.
Abs no coração,
Telma
Li sim a reportagem. Provoca excelentes reflexões.