Do leitor que se assina BRB, sobre o artigo O craque da nação, da lavra de Tiberio Alloggio:
O acordo Irã-Brasil-Turquia fere os interesses dos países vencedores da Segunda Guerra em manter sua posição de hegemonia dentro da ordem mundial.
A agência nuclear da ONU confirmou ter recebido carta do Irã com a proposta acordada entre os três países. Mas a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, já disse que a carta tem “uma série de deficiências que não correspondem às preocupações da comunidade internacional”.
A polícia do mundo demonstra que não está sequer disposta a negociar. O negócio é manter-se hegemônico e conservar o status de um Irã “inimigo global”, com o fim de legitimar ações que brevemente virão – sejam elas quais forem.
Afinal, quem mais lucra com a indústria bélica internacional é quem mais deseja parecer o defensor da paz mundial.
Parabéns pelo artigo.
BRB seu comentario é muito primario , chega a convecer quem pela primeira vez toma conhecimento do assunto .
O ditador em questão ja assinou acordos anteriores e depois voltou atras .
A posição hegemonica em um mundo por guerra se da mais pela importancia na economia mundial do que em ter sido um vencendor pos guerra , vale ressaltar o que Brasil o Brasil também foi um vencecedor dessa guerra que voce cita .
A anos o Ira vem sendo chamado a negociar , tanto é que essa é a QUARTA rodada de sanções que estão ou vão ser aplicadas , então cai mais uma explicação sua .
Os danos causados por uma guerra no Oriente Médio seriam mais desatrosos para a Economia mundial pois os preços do petroleo iriam disparar , ou seja melhor parar uma guerra do que beneficiar a industria belica .