Vice-presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em Santarém, Roberto Vinholte comenta o post OAB no Pará mente sobre corrida, rebate Geller:
Expresso total solidariedade ao justo e competente presidente Ricardo Geller. Lamento as inverdades da OAB/PA sobre o tema. Santarém merece respeito!
Somos vítimas de vários problemas, em especial, da brusca redução do repasse valórico mensal da Seção do Pará para a nossa Subseção tapajônica, o que certamente comprometeu os projetos da gestão local.
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Nota do blog:
A redução do repasse mensal, conforme o blog apurou, foi na ordem de 50%. Ou seja, com o retorno de Jarbas Vasconcelos à presidência da OAB/Pará, caiu para algo em torno de R$ 4 mil, contra cerca de R$ 8 mil à época que a entidade estava sob intervenção federal.
Antes de Jarbas Vasconcelos assumir o cargo, esse repasse era na ordem de R$ 10 mil. A despesa total hoje da OAB/Santarém gira em torno de R$ 5 a R$ 6 mil/mês.
A OAB/PA, para por fim a discussão travada em razão da decisão de não realizar a etapa de Santarém do 2º Circuito de Corridas de Rua e Caminhada no ano de 2012, esclarece que para o evento ser efetivado sem gerar prejuízo a instituição e aos advogados, é necessário planejamento antecipado e alocação de recursos próprios e de terceiros.
Como a diretoria interventora que ilegitimamente esteve a frente da OAB/PA de outubro a abril não procurou desde logo viabilizar a continuação do projeto tal qual a sua versão original, houve necessidade de optar-se por reduzir etapas, utilizando o critério de menor custo/viabilidade. Ou seja, diante dos números levantados pelo circuito do ano passado, que apontaram déficit orçamentário encontrado em Santarém, fora pequenos auxílios – como hidratação, doação de frutas e repasse financeiro originário da Prefeitura Municipal conseguida graças à dedicação pessoal do conselheiro estadual Eder John Coelho – o arrecadado com as inscrições dos participantes não cobriu os custos totais dessa etapa, e não houve outra fonte de receita para viabilizar o evento. Quer dizer, a decisão levou em consideração única e exclusivamente o custo.
Quanto a certos comentários postados por quem não conhece o formato de administração da OAB, ressaltamos que em primeiro: apesar da diretoria interventora ter assumido em outubro de 2011, o aumento no repasse a subseção de Santarém, para os R$ 8,000 cedeu apenas em abril, ou seja, ao final dessa medida arbitrária e ilegal. Em segundo: as subseções da OAB, todas elas sem exceção, são subvencionadas totalmente pela seccional, quer dizer que os valores repassados são livres de encargos e até a folha de pessoal é arcada integralmente pela seccional estadual. Vale destacar, ainda, que todas as receitas originárias do serviço de Xerox, cujas máquinas igualmente foram cedidas pela seccional, ficam com a subseção. Em terceiro, e apenas para definitivamente por um ponto final nos questionamentos apresentados e referindo-se a época em que a seccional repassava R$ 10,000 mensais a subseção de Santarém, ressaltamos que a diretoria que assim agia foi responsável de deixar um déficit orçamentário de mais de um milhão e meio de reais, e dentre os motivos está exatamente a falta de critério e responsabilidade na aplicação dos recursos da OAB. Por tais razões, confirmamos que não houve qualquer contato com o Sr. Presidente da subseção, pois a decisão tomada foi de caráter financeiro, repita-se, tomada baseada em dados do ano passado.
A certificação digital realizada pela seccional estadual foi sim de conhecimento da subseção, tanto que os funcionários que ali desenvolvem suas atividades participaram da organização do evento, sendo inclusive agraciados com horas extras sendo todas, ressalto, custeadas pela OAB/PA.
Para concluir, em relação à suposta dívida das parcelas de financiamento do carro adquirido pela seccional e doado a subseção, informamos que se tal ocorreu, a responsabilidade deve ser atribuída à intervenção, a não a diretoria legitimamente eleita pelos advogados do estado do Pará. A OAB/PA continua trabalhando em prol de todos os advogados do estado, indistintamente.
Isso é um absurdo, enquanto isso o ficha suja extrapola o orçamento de evento para pagar 50 mil para um colunista social de nome ” BacANA”, para promover o Jarbas e seus paquitos. FORA FICHA SUJA!
“Tarrendo Tarrendo Ta vendo!”…. QUEM TEM PENA DO DESGRAÇADO VAI PRO LUGAR DELE! …