Do leitor e poeta Floriano Cunha sobre o post Confirmadas 7 mortes na queda de avião:
Jeso,
Trabalhei com/para Antonio Picão Neto em meados da década de 80. No Oiapoque e depois no km 140 da Transgarimpeira.
Independente do vínculo patrão/empregado, mantínhamos uma relação de amizade, que se estendia à sua família, como hoje ainda existe com seu irmão, Eduardo Picão.
— ARTIGOS RELACIONADOS
Sofri, também, as dores da morte de seu outro irmão, Paulo Picão, um jovem com um futuro promissor, na mesma década.
Tomei conhecimento/certeza de sua morte há pouco, pois não estava na cidade e essas perdas estão doendo não só em mim, mas em todos que o conheceram e privaram de sua amizade/companhia..
Meus sentimentos à família.
P.S.: Picão, como era conhecido, era paranaense, de Tupãci, e aqui chegou na época da corrida do ouro.
Deixe um comentário