Velocidade e menos desperdício

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Área do projeto Minha Casa Minha Vida em Santarém. Foto: Paulo Melo
Vista aérea do terreno onde serão construídas as casas do projeto Minha Casa Minha Vida em Santarém, às margens da Rodovia Fernando Guilhon. Foto: Paulo Melo

Do leitor Anísio Quincó, sobre o post Programa habitacional revolucionário:

Apoiadíssimo, Paulo Leal.

Quanto mais velocidade e menor desperdício, todos ganham. Quanto ao programa, só tenho dúvidas quanto à urbanização e sua integração com o tecido urbano e previsão de crescimento da cidade nas áreas onde serão instalados os projetos.

No mais, parabéns à quem traz a inovação da prancheta, para o canteiro de obras.


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18 Responses to Velocidade e menos desperdício

  • meu Deus cadê as árvores? esse lugar faz parte da amazônia, gente a cidade vai ficar mil vezes melhor com arborização, não façam desse município um caldeirão, faz mal a cidade e ao planeta.

  • Urgi, incontinênti, a arborização desta área ,correndo-se o risco de tornar o conjunto residencial um tórrido caldeirão.

  • Essas indagações sobre vegetação (ou a falta dela), é muito pertinente! É uma decisão de execução de obrar a retirada de árvores, para haver celeridade na construção e racionalização do canteiro de obras. Relevante seria se fosse levada em conta a recomendação da ONU, que diz que para cada habitante, haja algo como 12 m² de área verde por pessoa.

    Uma boa, seria o governo colocar à disposição da sociedade esses projetos (nem precisa ser o projeto executivo) para analisarmos, e vermos o que será construído.

    Como disse no meu comentário (o que encabeça esse post), temos que ver a integração com o resto da cidade, as potencialidades dessa grande área (para preservar o direito de morar das pessoas, para não serem expulsas pelo aumento de custos de vida e pela especulação imobiliária) e seus equipamentos (como escolas, posto de saúde) para que não sobrecarregue os já existentes.

    Ali vão morar alguns santarenos, mas a responsabilidade é de todos, já que é uma área estratégica e reflete na vida de outros santarenos.

    Anisio Quincó
    (Arquiteto e cursando ‘Especialización en Proyecto Urbano’ na UBA).

  • Tibério, não quero me fingir de ambientalista e é sempre bom lembrar o que aconteceu com este espaço, gostei da atualização destas. Mas a questão ambiental para esse projeto é sim importante, não vamos dar continuidade na merda da turma do império, como queres achamar. Tem que rever esse sol escaldante, pois esse já é o cenário de toda a cidade.
    Falta árvores na cidade e já estamos iniciando outro projeto de moradias sem árvores, não importa o passado agora, tem que rever isso no projeto.

    E estou na torcida pelo minha casa minha vida na Terra Santa, com árvores ao redor das casas. Vamos em frente.

    Abs,

  • Caro colega de formação, Tibério, concordo com seu pensamento, mas me guardo o direito de falar sobre as questões político-partidárias e suas respectivas milhões de faces mirabolantes e “maquiavélicas” formas de se fazer as coisas.
    Gostaria de me referir a esta futura área urbana. que terá uma enorme formação de aglomerados habitacionais (sou plenamente a favor do direito a moradia e demais direitos sociais e culturais aos irmãos e cidadãos brasileiros-mocorongos, que também sou, etc…), refirome, aos impactos econômico-sociais, e de todas as infras e estruturas que irão se desenvolver alí. A questão é, não resolver somente o agora, que neste momento é uma realidade, mas futuramente, situações como o desembocar dos esgotos, galerias, se se está realmente sendo planejado para o futuro dessas famílias a situação digna realmente em vários sentidos!
    Outrossim, sendo mais franco, vejo que muitos defeitos ficarão, pois depois de construírem as casas, muitas obras não serão feitas, pois se resolverem tudo agora, como os futuros políticos irão se lançar a resolver estes novos e já velhos problemas?

  • Caro observador. Esta área, de acordo com o Plano Diretor do Municipio, já estava ha muito tempo reservada para expansão urbana. Portanto ela está sendo feita de acordo com os princípios de regulamentação ambiental.

  • É bom lembrar que essa é justamente a área que foi invadida e devastada pelo grupo de I-VON LEÂO – DO IMPÉRIO DO TAPAJÓS.

    Com a benção de Simão Jatene, Helenilson Pontes e Alexandre Von.

    O Objetivo da invasão era “MELAR” o programa “Minha Casa Minha Vida” e atrasar no que for possível a implantação do Programa, para prejudicar politicamente o Governo Municipal de Santarém.

    Só depois da denuncia e do pretexto público da Prefeita Maria do Carmo, que o Governador ficou na “obrigação” de “liberar” a área.

    As obras puderam ser iniciadas só depois da expulsão da turma do IMPÉRIO e a regularização da área pela Prefeitura. O que foi cumprido á risca.

    Uma área tamanha que tem a capacidade para mais de 2 mil habitações além de toda infraestrutura urbana para milhares de moradores.
    É uma área totalmente em obra, que diariamente recebe dezenas de maquinas caminhões para terraplanagem e infraestrutura, portanto não adianta se fingir de ambientalistas nessa hora.

    Arvores e tudo mais, já haviam sido tiradas pela turma do IMPÉRIO. Queimadas e vendidas ás carvoarias para se tornar carvão para churrasco (justamente na época do verão Cidmil).

    Portanto aqui não vale o Ambientalismo de “meia tigela” a lá Paulo Cidmil.

    Minha Casa Minha Vida é um programa que pode definir a eleição para prefeito.

    É um programa que pode melar a campanha do candidato da oposição para prefeito. Porque sabem, que pela sua magnitude,

    Enfim, sabemos que o programa Minha Casa Minha Vida doe na garganta da oposição. Por isso, o programa desperta todo esse ódio na oposição.

    Foi assim com o Bolsa Família. Foi Assim com o PAC. Não vai ser diferente com o Minha Casa Minha Vida.

    Tiberio Alloggio

    1. Tenho que concordar com o Tibério.
      Independente das intenções eleitoreiras do projeto, não há dúvidas da importância dele para o resgate da dignidade de milhares de pessoas. As questiúnculas pseudo-ambientais envolvidas ou a discussão sobre os materias a serem utilizados não podem prejudicar o andamento das obras. Não importa se a pressa visa a inauguração antes do período permitido para a propaganda eleitoral. Tomara que as casas fiquem prontas o mais rapidamente possível, mas com qualidade.

    2. tiberio vc nao se cansa mesmo de falar do Sr. IVAN ja estou pecebendo o que vc esta querendo acho que vc quer mesmo chamar atenção, mas poxa cara seja homem e apareça com seus proprios feitos e nao fique tentando macolar a imgem dos outros.E so pra vc ficar sabendo aquela area nao foi invadida e sim ocupada para que a terra possa cumprir o seu papel, e quero que saiba tambem que foi por causa dessa ocupação que o governo federal liberou os 300 milhoes de reais para construir moradias, seja humilde e adimita que o Sr. IVAN so contribui para o bem estar da população de Santarém. Por favor deixa de baixaria jogue limpo, ou será que vc é incapaz de se retratar mas essas atitudes so servem para que os leitores do blog vejam quem vc realmente é.

  • Deveriam deixar pelo menos 25% da área, em Parque, beneficiando o proprio condominio para minimizar o calor em torno das casas e tambem servir de conteção de ventos. A SEMA viu isto? A Cargil no cais, não desmatou nada e foi ESCALPELADA como disseram acima.

  • Não resta dúvida que o déficit habitacional é muito grande. É obvio que o programa minha casa, é minha vida é revolucionário e deve ser defendido. É claro que a discussão sobre os materiais utilizados não é tão insignificante, mas pode ser superada com o bom senso, pois existem materiais que se equivalem e podem tornar o custo mais barato.
    Mas existem algumas perguntas:
    O programa minha casa, minha vida existe a pelo menos 4 anos. O que ocorreu com as casas do mesmo programa la para as bandas do Uruará? ficaram prontas? Estavam sendo realizadas a passos de tartaruga e com sérios problemas de gestão e denuncias.
    Porque será que se pede agilidade e pressa agora, a ponto de relevar uma discussão importante como à sobre os materiais a serem utilizados? Sob pena de termos casas com problemas estruturais em até 5 anos.
    Porque não se iniciou essas obras no verão passado e agora querem pressa em pleno inverno e temporada de chuvas?
    Não seria essa pressa relacionada a inaugurações antes de 03 de outubro?
    Porque será que os péssimos políticos não gostam de trabalhar os 360 dias, os 12 meses, os 4 anos e não perdem a mania de tentar nos enganar com inaugurações às vésperas das eleições?

    1. Paulo. As casas aqui Uruará não tem relação com Minha Casa Minha Vida. Pelo menos as primeiras 100 estão quase prontas e ficaram bacanas até (apertado para muitas famílias, mas em condições dignas). Mas você se equivocou ao dizer que o minha casa minha vida exisgte há tres anos em Santarém, pois foi este ano que ele começou. ok

  • Ave Maria. Cadê as árvores? meu pai do céu, mais “Um lugar ao Sol”, tomara que seja um sol de felicidades pela casa nova, e louvo o projeto por isso, mas a sombra….já era maninho.
    Lascou!

    1. se vc quer sombra vá morar no meio do mato, se fosse por isso rio de janeiro e são paulo seriam só floresta, vê se vc se toca eu prefiro o progresso ao invés de morar no meio do mato, vai pro meio da amazônia morar com os indios!!!!!!kkkkkkk

  • BOA FOTO. QUE BELO DESMATAMENTO, PERGUNTO? TEM EA/RIMA, LICENÇA AMBIENTAL…ETC.
    O IBAMA SABE DISSE? E O MINISTÉRIO PUBLICO TEVE ACESSO A ESTE ABSURDO? LÁ PRA BELTERRA, MENOR QUE ISTO, ESTÃO ESCALPELANDO A TURMA DE AGRICULTORES. E AGORA??

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