Justiça condena M. Officer por exploração de trabalho escravo

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A empresa, que possui franquia em Santarém, foi condenada pelo Tribunal Regional do Trabalho. Cabe recurso

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A M5, empresa do estilista Carlos Miele detentora da marca M. Officer, foi condenada judicialmente pela exploração de trabalho escravo. A informação é do site Repórter Brasil.

Em sua decisão, a juíza Sandra Miguel Abou Assali Bertelli, da 2ª Região do Tribunal Regional do Trabalho (TRT2-SP), considerou a empresa responsável pelas condições a que um grupo de trabalhadores resgatados estava submetido em oficina “quarteirizada”.

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A Empório Uffizi, empresa que intermediou a contratação, também foi condenada por gerenciar o emprego de escravos na produção da marca.

Ambas terão de pagar R$ 100 mil a um trabalhador resgatado a título de indenização por danos morais.

A Justiça entendeu que, por se tratar de atividade-fim, a terceirização foi ilícita.

A Repórter Brasil entrou em contato com as duas empresas.

A M5 nega a responsabilidade pela situação encontrada. A Uffizi não se posicionou até a publicação desta reportagem. Ambas ainda podem recorrer da decisão.


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