O TJ (Tribunal de Justiça) do Pará (Belém) manteve a decisão de 1ª instância (Santarém) em um processo de indenização por danos morais contra a Celpa em favor de Guilherme e Abadia Barreto.
A ação é de 2009 e tem como advogada Noemi Athias Rodrigues.
O quantum indenizatório (valor) foi fixado em R$ 10 mil.
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É assim que fazem todas as concessionárias do serviço publico beneficiadas pela privataria. Das telefônicas (móvel e fixo) passando pelas provedoras da internet até a distribuidora de energia.
Como se esse problema fosse exclusivo de empresas privadas ná Chico … no SUS é uma maravilha ! ruim privada pior publica .
Que bom, Jeso!
Também estou movendo um processo por danos morais contra a CELPA por negativar meu nome de forma indevida.
São tão desrespeitadores que durante a audiência no PROCON não se mostraram a favor de resolver o caso. Na Justiça, a juíza já deferiu uma Liminar para que a CELPA retire meu nome do cadastro do SPC e pasme, até hoje, mais de 15 dias após a liminar ser expedida, meu nome continua lá, negativado.
Não respeitam sequer a Justiça, quanto menos ao consumidor!
Deviam todos fazer assim para que essa empresa que já não presta um serviço eficiente passe a respeitar aos consumidores e às Leis.
Abraço.
J.C.
A rede celpa é uma vergonha para o povo do Pará, como pode uma empresa praticar tantos crimes contra os consumidores e ficar impune. Dá impressão que neste tão rico estado, com um povo tão maravilhoso que é o paraense, não existe fiscalização do poder público, pois colocaram uma empresa vagabunda que eu nem sei de onde veio, que presta o mais péssimo serviço do país e para quem ainda se lembra e pode comparar: depois que privatizaram a Celpa, voltou o tempo da escuridão, do lampião a gás e dos impostos exorbitantes. Para que servem tantos políticos neste estado se são todos coniventes. Entra e sai governo e os políticos não fazem nada além de roubar e apurar depois o que foi roubado e com raras exceções só se preocupam com a próxima eleição.
A Celpa é um exemplo brilhante do total descaso para com os consumidores. Eles fazem o que querem e quando querem.