Repórter Brasil
O ano letivo mal havia começado nos afluentes do Tapajós, quando cerca de 70 professores indígenas da etnia Munduruku ouviram seus nomes nos rádios das aldeias. A ordem era para que deixassem as escolas.
Estavam despedidos e centenas de alunos ficariam sem aulas por tempo indeterminado.
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Após o comunicado, educadores começaram a descer das aldeias até a cidade para exigir recontratação. A mobilização culminou no trancamento da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto (SEMECD) de Jacareacanga, oeste do Pará, fechada pelos educadores desde segunda-feira, dia 10.
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Eles exigem readmissão imediata de 70 professores, demitidos no final de fevereiro pela prefeitura, cobram a saída do secretário e melhorias na educação.
“Nós, povo Munduruku, queremos respeito. Nós não somos analfabetos, somos educadores. Queremos a demissão do secretário de educação já. Fora Pedro Lúcio! Fora! Fora! Queremos uma educação de qualidade! Queremos respeito, secretário!”, diz a carta pública apresentada pelos indígenas.
Leia mais em Professores Munduruku trancam secretaria de educação após demissão em massa.
Agora descaquem esse abacaxi incompetentes. É por isso que concordo com o Senador Cristovão Buarque que é preciso FEDERALIZAR a Educação Básica no Brasil, URGENTEMENTEEEE!!!!!!!!!!!!!!