Pasta da Educação entregue à equipe de Von

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Logo mais às 9h30, o atual número 1 (Edney Pinentel) e a ex (Lucineide Pinheiro) da pasta de Educação (Semed) em Santarém farão o repasse público da secretaria à futura número 1 do pedaço, Irene Escher.

O ato será realizado no prédio da Semed localizado na avenida Rui Barbosa, próximo à travessa Sete de Setembro.

O repasse inclui recursos financeiros deixado em caixa, além de materiais em geral, equipamentos, veículos e diversos outros itens deixados pela atual equipe para os futuros gestores da pasta.

Quando, em 2005, recebeu a Semed, o maior foco de corrupção do governo Lira Maia (1997-2004), Lucineide Pinheiro constatou no saldo da conta bancária da merenda escolar pouco mais de 4 reais.

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2 Comentários em Pasta da Educação entregue à equipe de Von

  • A VERDADEIRA GRANDEZA
    Meu saudoso Pai Carlos Monteiro costumava nos ensina que a verdadeira grandeza não estava nos campos de batalha. É verdade! Se percebermos ela esta no gesto delicado de um cavalheiro que acompanha uma criança através de uma rua apinhada de tráfico. Na dedicação de uma enfermeira ao lado do leito de um doente. No sacrifício anônimo de uma mãe que lava roupa para que o filho possa estudar medicina. Na abnegação de uma professora que gasta a sua mocidade numa sala de aulas para que a nova geração seja mais feliz. No desassombro da sentinela que permanece no posto do dever quando outros debandam.
    Não é a verdadeira grandeza tampouco medida pelo cargo ou posição que tantos ambicionam. Se grandeza há nisto, está em reconhecer o cargo ou posição como oportunidade de servir e não de mando. Grande não é necessariamente aquele que tem a seu serviço subalternos em grande número, mas aquele que ao maior número serve. Lembramos que Napoleão exilado na Ilha de Santa Helena reconhece a final à futilidade das conquistas baseadas na força. Para o grande Corso desiludido com a fragilidade dos impérios amalgamados com o sangue dos vencidos, não figura maior na história que a de Jesus Cristo. E Cristo nunca empunhara uma espada, nunca comandou um exército. Entretanto os que de bom grado ainda hoje dariam por Ele sua vida contam-se aos milhões.
    Talvez você se interrogue. Por que a diferença? Napoleão era possuído da ambição do mando no poder. Cristo Jesus do ideal do serviço. “O filho do homem”, disse, “não vim para ser servido, mas para servir, e para dar a minha vida em resgate de muitas”. Portanto, Esperamos que a partir deste primeiro de Janeiro todos os senhores que chegam ao poder possam servir em lugar de só mandar. Façam isso e seremos abençoados ao final do mandato.
    Escrito pelo Prof. Josué Monteiro.
    Serve para todos os que a partir de amanhã dia 1 de janeiro passara a nos governar. Jeso esse é bom.

    1. Esse texto belíssimo, é da pena do professor Siegfried Júlio Schwantes, no livro “Colunas do Caráter, da Editora Casa Publicadora Brasileira.

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