Ela é portadora de valores, interesses e de uma engenharia. Por isso que não tem esse negócio de imparcial e neutro. Ela é um agente político.
José Genoíno, deputado federal do PT-SP, sobre a imprensa. Ontem (5), em Brasília.
Ela é portadora de valores, interesses e de uma engenharia. Por isso que não tem esse negócio de imparcial e neutro. Ela é um agente político.
José Genoíno, deputado federal do PT-SP, sobre a imprensa. Ontem (5), em Brasília.
Secretário Nacional de Justiça, pasta está ligado ao Ministério da Justiça, envolvido com o maior contrabandista chineses – Li Kwok Kwen – no Brasil. Relação direta, que inclui entre outras coisas, celulares, video-games, computador, etc.
Vejam:
Gravações telefônicas e e-mails ligam o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, a um dos chefes da máfia chinesa em São Paulo, Li Kwok Kwen –também conhecido como Paulo Li. As informações são de reportagem de hoje do jornal “O Estado de S. Paulo”.
O chinês foi preso em 2009 com mais outras 13 pessoas sob a acusação de comandar um esquema de contrabando de telefones celulares falsificados que girava R$ 1,2 milhão por mês. Ele também está envolvido em uma ação ilegal de emissão de vistos permanentes para chineses no Brasil. Li foi denunciado pelo Ministério Público Federal por formação de quadrilha e descaminho e estava preso até ontem.
O secretário de Justiça, Tuma Jr., apontado pela PF em ligação com máfia chinesa.
A relação de ambos foi mapeada pela PF por seis meses. Segundo a reportagem, Paulo Li telefonou para o secretário nacional de Justiça ao ser preso. Com medo de envolvimento no processo, Tuma Júnior ligou para a Polícia Federal e pediu para ser ouvido. Em depoimento, disse desconhecer as operações ilegais de Li.
Ainda de acordo com o “Estado”, os pedidos de Li eram transmitidos abertamente a Tuma Júnior. O secretário, por sua vez, demonstrava proximidade com o chinês. Tuma Júnior foi apontado como cliente assíduo das operações da máfia chinesa ao encomendar celulares, computador e video game.
As investigações também revelaram que Li se apresentava como “assessor especial” da Secretaria Nacional de Justiça, conforme apontaram apreensões de cartões de visita no escritório do chinês. Ele atuava, segundo a reportagem, como uma espécie de lobista para a aprovação de processos de anistia de chineses em situação ilegal no país.
O secretário nacional de Justiça também dirige o CNCP (Conselho Nacional de Combate à Pirataria), que assumiu no final de abril.
A cada dia que se passar, a sociedade brasileira fica estarrecida com as constantes falcatruas operacionalizadas por integrantes petistas. Vejam:
Petromensalão dos aloprados.
Da Folha de São Paulo:
A empreiteira UTC Engenharia doou mensalmente, entre junho e dezembro de 2009, R$ 150 mil ao diretório estadual do PT de São Paulo. As contribuições, legais, totalizaram R$ 1,2 milhão e foram declaradas ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral) paulista. O primeiro dos pagamentos mensais ao partido foi efetuado no dia 22 de abril do ano passado. Dois dias depois, a UTC fechou um contrato com a Petrobras no valor de R$ 114 milhões. Ela foi escolhida por convite -modalidade pela qual empresas previamente selecionadas formulam propostas. Desde 2006, a UTC fechou contratos de pelo menos R$ 900 milhões com a Petrobras. A primeira parcela das doações feitas ao PT em 2009 foi a única realizada no final do mês. As demais foram sempre depositadas entre os dias 9 e 11. Nos registros entregues ao TRE, o PT informou um outro nome nas doações, “VTC Engenharia”. Contudo, o número do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) indicou ser a UTC. Indagado, o PT não se manifestou sobre a divergência. Informou que as doações são legais. O diretório obteve receitas de R$ 3,7 milhões em 2009. Desse total, R$ 2,15 milhões vieram de empreiteiras. A UTC foi a campeã: doou 55,6% do bolo total das construtoras. Além dela, doaram a Santa Bárbara Engenharia (R$ 300 mil), a Queiroz Galvão (R$ 265 mil) e a OAS (R$ 160 mil). O dinheiro da UTC representou mais do que todo o Fundo Partidário do PT-SP do período (R$ 1 milhão) e correspondeu a 32% das receitas, permitindo que a sigla fechasse o ano com superavit de R$ 337 mil. O valor das empreiteiras ficou muito acima do entregue por parlamentares (R$ 132,2 mil) e filiados (R$ 422,7 mil). Sediada em São Paulo e com base de operações em Macaé (RJ), a UTC é especializada na construção de plataformas de óleo e gás e também atua em petroquímica e energia. Nas eleições de 2006, a UTC doou R$ 1,21 milhão para a campanha à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e outros R$ 1,55 milhão para candidatos a deputado federais, senadores e governos estaduais.