
A PF (Polícia Federal) deflagrou nesta quarta-feira (21) a operação Defesa. O objetivo é combater uma associação criminosa que, por meio de redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas, incitava a prática de crimes contra os poderes constitucionais do país.
Expedidos pela Justiça Federal, foram cumpridos 4 mandados de busca e apreensão em face de empresários e influenciadores digitais residentes em Santarém, no oeste do Pará.
As investigações iniciaram após a obstrução da rodovia BR-163 (Santarém-Cuiabá), no km 10, comunidade Cipoal, em frente ao 8º Batalhão de Engenharia de Construção (8º BEC), em decorrência da insatisfação de manifestantes com o resultado da eleição presidencial de 2022.
Naquele pleito, Lula venceu nas urnas o então presidente Jair Bolsonaro.
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Financiamento e execução
Nas investigações, verificou-se que, dentre os manifestantes, havia um grupo organizado com divisão e distribuição de competências para o financiamento, execução e incentivo de ideias que defendiam a ilegitimidade do resultado eleitoral e a prática de crimes que visavam impedir a posse do presidente eleito, Lula, bem como incentivar as Forças Armadas a abolir o Estado Democrático de Direito.
A PF não revelou o nome e nem os endereços dos alvos da operação de hoje.
Com informações da PF e redação do JC
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Divulgaram listas de estabelecimentos comerciais de empresários supostamente “petistas”, para que elementos da extrema direita não frequentarem, como fizeram com lojas de judeus na Alemanha nazista.
Tá certo, tem que se fazer isso mesmo. Lembro que na época, na esquina da São Sebastião com a Sete de Setembro funcionava um “QG Golpista” (a imagem da tal “Casa Brasil” ainda está disponível no Google Street View, inclusive). Imagino que boa parte da investigação vai passar por lá, de quem financiava, mantinha e operava aquele local.
OS VERDAEIROS FORA DA LEI, COM O TEMPO SABEREMOS QUEM REALMENTE SÃO.
Sou de extrema direita, mas sachei estapafúrdia essa iniciativa; fora de contexto desnecessária.
Que a justiça seja feita com todo rigor contra os fora da lei.
Assino embaixo.