Morre músico e cartorário santareno

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Faleceu ontem à tarde, por volta das 16h, o músico e cartorário santareno Sebastião Basílio Sirotheau, o Bazinho (foto).

Desde o mês passado, quando foi internado na UTI do HRBA (Hospital Regional do Baixo Amazonas), seu quadro de saúde era complicado.

Titular do Cartório de Imóveis (1º Ofício), era integrante, desde a sua fundação, da Filarmônica Municipal Professor José Agostinho. E ainda membro da Alas (Academia de Letras e Artes de Santarém).

O enterro dele será realizado ainda hoje (11), no cemitério de N.S. dos Mártires.


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13 Responses to Morre músico e cartorário santareno

  • É com pesar que a Filarmônica Municipal Professor José Agostinho volta a entoar acordes fúnebres em memória de mais um grande músico santareno que nos deixa: Sebastião Sirotheau. Dizer que foi um exímio saxofonista é o mínimo diante da figura humilde, amistosa e bondosa a quem carinhosamente nos referimos como Seu Basinho. Tive a honra e alegria de conviver com o mesmo durante os ultimos anos que integrou a Filarmônica Municipal. Seu apurado senso de humor, sua simpatia, humildade e dedicação á música santarena é algo notavelmente singular e digno de coloca-lo entre as principais riquezas musicais de nosso município.

    Que descanse em paz Seu Basinho …

    Rafael Nascimento de Macedo Brito
    Trombonista da Filarmônica Municipal Professor José Agostinho

  • Jeso,

    Meu tio, Oscar Pantoja, é vocalista na banda do Seu Bazinho. À família Sirotheau registro meus sentimentos. Fica o seu exemplo, sua obra.

    Abraços fraternos,

    Samuca

  • Para a nossa amiga Amélia e todos os familiares do “Bazinho”, os pêsames de seus amigos Jorge Bastos e Ivete Rocha. Que Deus lhes dê resignação e muita força para continuar, mesmo com a saudade que vai ficar.

  • Quero externar meus sentimentos a toda a família Sirotheau, pela partida deste grande homem.
    Tive o portunidade de conhece-lo e trabalhar com este grande musico na Filarmonica Municipal.
    Que deus de-lhe o descanso eterno e o conforto a sua esposa, filhos , parentes e amigos.

  • Santarem perde um grande ser humano. Desejamos força nesse momento triste a família amiga.

  • Jeso um dos formato de documentário que proponho como trabalho é a produção de um que chama-se “documentário familiar” propõe a historia da alguém da familia, com depoimento de amigos, intercalado com entrevistas dos filhos, netos, amigos e parceiros de trabalho. Além das falas, são utilizadas ainda imagens de arquivo familiar bem como material especialmente produzido, tudo no formato de cinema. Do Sr. Bazinho eu sinto que perdi a oportunidade de fazer um que ficaria com certeza na história.
    Volto a repetir e cobrar do poder publico a importância de termos o nosso MIS – Museu da Imagem e do Som, e assim poder ser registrado a história de nossa gente, nossa paisagem, da nossa musica.
    E hoje com a técnica da digitalização, podemos guardar tudo isso para dezenas de gerações futuras.

  • Seu “Basinho” deixa saudade, mas também a certeza de que cumpriu sua missão nesta terra com dignidade. Que Deus o acolha na orquestra celestial e que seu nome seja inscrito no LIVRO DA VIDA.
    Condolências a sua esposa, Amélia e aos demais familiares.
    Confiem sempre nas palavras de JESUS: “Eu sou a Ressurreição e a VIDA!”.

  • Amigo Jeso,

    A missa de corpo presente será as 15:30 horas e o sepultamento logo em seguida.

  • caro jeso, o tio bazinho era titular do cartotio primeiro oficio, retifique por favor.

    grato

  • Sebastião Nogueira Sirotheau, conhecido como “Bazinho”, além de cartorário (titular do Cartório de Imóveis, 2ª Ofício, de Santarém-PA), era músico. Tocava diversos instrumentos, inclusive piano e saxofone-tenor.

    Foi integrante, desde a sua fundação, da Filarmônica Municipal “Prof. José Agostinho”, da qual também eu participei, na juventude, em Santarém, tocando sax-horn e, depois, barítono (bombardino), enquanto ele tocava sax-tenor.

    Em sua homenagem, Wilson Fonseca (Maestro Isoca), meu saudoso pai, compôs o Dobrado nº 34 (“Sebastião Sirotheau”).

    Ele era membro da Academia de Letras e Artes de Santarém.

    Deixa viúva a Srª. Amélia Sirotheau, filhos (inclusive o advogado Geraldo Sirotheau) e netos.

    A propósito, na semana passada eu compus a música “Dobrado” (Orquestra de Sopros e Percussão), que enviei, por e-mail, ao Maestro João Paulo Fonseca, meu primo, dirigente da Filarmônica Municipal “Prof. José Agostinho”, filho do saudoso tio Dororó (Wilde Fonseca).

    Confira o mp3 (execução simulada por computador) no Myspace:

    https://www.myspace.com/vicente.fonseca/music/songs/dobrado-40-orquestra-41-vicente-fonseca-82933231

    E a nota que postei no Facebook:

    https://www.facebook.com/home.php#!/notes/vicente-malheiros-da-fonseca/dobrado-orquestra-de-sopros-e-percuss%C3%A3o-vicente-fonseca/10150228956366046

    A capa e a 1ª página da partitura musical podem ser vistas no meu álbum de fotos no Facebook:

    https://www.facebook.com/media/set/?set=a.101527179876378.3709.100000572904070&l=37e7f7eeb5

    É mais uma homenagem musical que presto ao Bazinho, incansável entusiasta da nossa Filarmônica Municipal “Prof. José Agostinho”, de tantas tradições.

    Confira nota – ilustrada com fotos – sobre o falecimento do Bazinho no Facebook:

    https://www.facebook.com/notes/vicente-malheiros-da-fonseca/faleceu-sebasti%C3%A3o-sirotheau-bazinho/10150231640291046

    Paz à alma. Que Deus o tenha em bom lugar na Orquestra do Senhor.

    Vicente Malheiros da Fonseca
    https://www.trt8.jus.br/juiz/juizes_togados.asp

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