
Saiu hoje (24) a fumaça branca da pasta estadual de Meio Ambiente do Pará (Sema) anunciando proposta para regulamentar a atividade de garimpagem no leito e tributários diretos e indiretos do rio Tapajós.
A proposta, fechada ontem, segundo o site da Agência Pará, é derivada de acordo entre prefeituras (Itaituba e Jacareacanga), entidades de classe de garimpeiros e órgãos governamentais.
“No documento assinado, as cooperativas propuseram o limite de 60 equipamentos flutuantes, distribuídos igualitariamente entre elas, sendo 20 para cada, e que deverão atender, além da titulação, o adequamento às exigências ambientais”, destaca a agência de notícias do governo paraense.
“José Colares propôs que o número de equipamentos passíveis de licenciamento seja aquele cadastrado durante a força-tarefa para regularização da atividade garimpeira no Tapajós”, acrescenta.
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