Nas entranhas

Publicado em por em Negócios, Política

4 Responses to Nas entranhas

    1. Serei incansável na demonstração das vicissitudes deste tosco e medíocre governo do Presidente Lula.
      È inconcebível ainda que tenhamos que conviver com ações governamentais que se assemelham a golpe de estado, com reiteradas e desenfreadas mentiras, e com a utilização da classe baixa como mecanismo de manutenção de Poder.
      Portanto, caro amigo Flávio Costa, não sou o clone do Diogo Mainardi, todavia, defendo uma República que incrimine a mentira, a auto-promoção, o discurso fácil e enganador, o maniqueísmo político, e que tenha nos preceitos constitucionais seu padrão de governo

  • Vejam mais esta do partido dos puritanos.

    Você está pagando para ‘lustrar’ a imagem de Dilma

    Sim, caro leitor. Você não sabe, mas está saindo do seu bolso um naco da verba que ajuda a envernizar a imagem da ministra-candidata Dilma Rousseff.
    Deve-se à repórter Marta Salomon a descoberta: o Planalto usou R$ 2 milhões da verba extraída do bolso do contribuinte para bancar um lote de pesquisas.
    Nas sondagens, aferiu-se a popularidade de programas que servem de esteio para a campanha presidencial de Dilma.
    Bancados pelos brasileiros que estão em dia com o fisco, os pesquisadores foram às ruas no ano passado.
    Produziram-se relatórios que indicam “patamares elevados de desconhecimento” de algumas das principais vitrines do governo. Entre elas PAC e o pré-sal.
    Num dos textos, de maio de 2009, anotou-se que era “escassa” a memória do público em relação à publicidade do PAC.
    Algo que levou o secretário-executivo da Secretaria de Comunicação da Presidência, Ottoni Fernandes Júnior, a concluir:
    “[O PAC] é um programa que tem caráter abstrato e não estava no centro da publicidade institucional”.
    Os estrategistas do governo foram informados também acerca da “forte desconfiança” da platéia em relação ao programa, sobretudo dos mais ricos.
    O Instituto Meta, que participou da empreitada, reproduziu em relatório uma resposta recolhida de entrevistado:
    “De certa forma, ele está usando o PAC para eleger a Dilma”, anota o documento, de novembro de 2009.
    Informa que, entre os entrevistados que já tinham ouvido falar do PAC (menos da metade dos ouvidos), mais de 70% não conhecem suas obras.
    Em contraste, um percentual semelhante da população disse conhecer o Minha Casa, Minha Vida, programa que se propõe a entregar um milhão de moradias populares.
    O governo “descobriu”, de resto, algo que os institutos indepentes já haviam informado sem que o bolso do contribuinte tivesse sido molestado:
    A avaliação positiva do governo é mais concentrada nas famílias com renda de até dois salários mínimos, principalmente no Norte e Nordeste.
    À medida que o entrevistado aumenta de renda decai o conceito de Lula e do governo dele.
    A corrupção serve de tônico para a avaliação negativa. O relatório de novembro ligou o fenômeno à crise do Senado.
    O texto fez menção ao “apoio público do presidente Lula a Sarney, principal alvo das denúncias”.
    Signatário da avaliação, Flávio Silveira aventurou-se explicitamente na seara eleitoral. Num flerte com o óbvio, ele escreveu:
    “Não se sabe ao certo o teto do crescimento [de Dilma] e isso vai depender de vários fatores, como a transferência de votos de Lula”.
    Retorne-se ao início: você, caro leitor, seja eleitor de Serra, de Ciro, de Marina ou da própria Dilma, financiou essa brincadeira.

  • Jeso, mudando de assunto me parece q preto marabá esta voltando e rogerio correa foi contratado pelo São Raimundo, verifica essa info pra nós…obrigado

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