O Ceama (Centro Avançado de Estudos Amazônicos), com sede em Santarém, foi contratado pelo Ideflor (Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará) para realizar um estudo de viabilidade econômica de produção de borracha na região.
O recorte territorial do estudo é a área de atuação da Acosper (Cooperativa dos Trabalhadores Agroextrativistas do Oeste do Pará).
Pelo serviço, a empresa, pertencente ao economista José de Lima Pereira, receberá cerca de R$ 90 mil.
É evidente que o IDEFLOR não sabe como gastar o Dinheiro Público.
Estamos em 2010 e ainda vem com esse papo de “estudo de viabilidade” da borracha na nossa região…. onde as Seringas e os Seringueiros se contam na palma de uma mão.
A ACOSPER faliu faz anos por falta de cooperados e de matéria prima. Faliu apesar de ter mercado garantido.
Ainda com o velho Romantismo extrativista da época dos seringueiros e a CEAMA fatura mais uma.
Tiberio Alloggio
Gostaria muito que o Sr. Jorge Gerra conhecesse o trabalho do CEAMA – Centro Avançado de Estudos Amazônicos em sua íntegra, para não cometer erros dessa natureza, sujeito a uma interpelação judicial com danos morais além de outras demandas. Principalmente conhecesse o estudo realizado em 33 reuniões, com 138 comunidades produtoras cadastradas, totalizando 1,6 milhão de seringueiras em fase de produção.
Esse CEAMA é uma fraude, agora vão aplicar o golpe no Estado.