Estadão foca a redivisão do Pará

Publicado em por em Oeste do Pará, Política

O infográfico acima ilustra a reportagem Carajás e Tapajós podem ser os novos Estados do Brasil, publicada na edição de ontem (16) do jornalão O Estado de S. Paulo.

Nela, o deputado paulista Arnaldo Madeira (PSDB) atira sem dó nos dois projetos de redivisão do Pará.

– Os Estados não são viáveis economicamente e quem vai bancar será a União – afirma o tucano.

O pedetista paraense Giovanni Queiroz, no entanto, faz o contraponto.

– Se fizessem estudo de viabilidade econômica para criação de Tocantins, diriam que ele não seria viável. Tocantins era o corredor da miséria e se transformou em potência. [Lá,] 80% das cidades têm água encanada, tratada e potável. No Pará, em 80% das cidades, a água não chega às casas – defende o parlamentar.

AQUI, a íntegra da matéria, escrita pela jornalista Denise Maranhão.


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12 Responses to Estadão foca a redivisão do Pará

  • É uma besteira a divisão do Pará e o mais interessado é um povo que vem de outros estado e ficam ricos a custa dos abestados daqui, ora vão que vão. Se estão passando fome voltem de onde vieram o Pará tem históeia e não é esses farosteiros de merda que vão resolver o problema social, é ~´e ter uma politica pública adquada e pronto.

    1. Pessoal essa é uma questão que deve ser muito bem analisada pela população, não vejo como uma “besteira”, vale lembrar que o Pará é muito rico em minério, e que os Royalts e impostos gerado na extração estão sendo aplicados em grande parte em Belém e região metropolitana, essa divisão permitiria que esses imposto ficassem na região onde são gerados, sou de PE e estou atento a essas questões, pois o Norte e o Nordeste tem sim que passar por muitas mudanças se não for territorial que seja política. Boa sorte a todos do Pará e que seja feita a vontade do POVO e não de alguns políticos.

  • Acho um tremenda besteira a divisão do Pará, o que falta e termos politicos comprometidos com o Estado que é rico, tem cultura propria, e um povo maravilhoso que acolhe a todos com braços abertos e com muitas oportunidades de crescimento, dizer que o Amapá deu certo, vão lá, vejam como a população vive, a não ser os que recebem salarios milionarios pagos pela União, a maioria da população vive na miséria, sem saúde, educação, etc, vejam quem eles elegeram como Senador, que nada faz pelo Amapá, dividir não é a solução, o que devemos fazer é dar um bastas nesses politicos forasteiros que querem a divisão e governar os novos Estados, só querem se aproveitar, vamos aproveitar a oportunidade das eleições e eleger politicos novos, paraenses, dignos de confiança e que amem o Pará, temos muitas riquezas que podem ajudar o desenvolvimento de todo o Estado, que surjam novos nomes e esquçam a divisão.

  • Deixa eu ver se entendi:

    1 – Se emancipar vai melhorar a saúde, como em todos os outros estados brasileiros. Né?
    Afinal a saúde no Brasil é uma beleza! A população de santarém e marabá vai melhorar isso, né? !! Que disperdício de pessoas capacitadas!!..rsrsr!

    2 – Se emancipar ficará melhor pra governar, e o estado menor progride mais rápido, né? como Alagoas, Roraima e o “Novo”Amapá.

    3 – Todo mundo vai melhorar, como a população de Santarém que chora por estar longe da capital, e sendo indepandente atenderá com mais eficiência os moradores dos arredores de itaituba, certo?

    4 – O mapa apresentado da divisão amostra os novos estados com território maior que o que resta do Pará.
    Quer dizer: não é ganância, é necessidade de se desenvolver, né (risos!)?
    Mesmo continuando com uma imensidão de terra, que faz cair por água abaixo a preocupação com o social que tanto pregam. É isso?

    Tudo balela!!

    Mas se o povo quer, que venha o plesbiscito!

    Foi por isso que Lima Barreto foi categórico quando afirmou : “O Brasil não tem povo, tem público “.

  • Debatar a vinda do termino do sofrimento, com a criaçao do Estado do Tapajós nao é tolice, e sim a tentativa de melhorar a vida dos paraenses esquecidos, nao se está aqui a achar que estaremos acabando com nossas dificuldades, mas, certamente pior nao ficara, eis as razoes, algumas apenas a fundamentar essa divisao:
    1- Escolas estaduais caindo, e mesmo havendo decisao judicial, o ESTADO DO PARÁ, descumpre de forma afrontosa, situaçao essa passivel de intervençao federal, dessa maneira, o basico do basico falta, que é o direito à educaçao;
    2- Saúde pública falida, mesmo sendo municipalizada a saúde, a alta complexidade nao funciona, exemplo é o hospital regional, com suas carencias financeiras e recursos humanos, em que a populaçao do oeste fica relegada a todo infortunio, e mais facil é ir para Manaus do que se socorrer em Belem;
    3- Estradas totalmente esquecidas, mesmo sendo de responsabilidade federal, como é o caso da transamazonica, nao se verifica por parte do Estado do Pará a mesma atençao com essa situaçao, igual a dispensada, por exemplo, para o sul do Estado, nao que nao se queira benfeitorias a essa populaçao, mas, também, queremos o mesmo tratamento, ja que integramos o mesmo territorio estadual;
    4- Nos municipios ligados pelos rios, os portos estao inacabados, em que a populaçao ainda utiliza “pranchas” , que sao tábuas em amdeira para esses embarques, comprometendo nossas vidas, sem contar os idosos e pessoas com dificuldades de locomoçao, as quais necessitam serem carregadas para fazerem uso do único transporte- barco;
    5- Segurança pública, totalmente esquecida nessa regiao, para se dimensionar o problema, em Santarém, so temos UMA DELEGACIA, para atender toda a populaçao, pois a delegacia da mulher, atende casos especificos, assim, em um unico predio, concentra problema de toda uma cidade. Chega-se ao suplicio ter que precisar dos serviços da Policia Civil, pois é impossivel os policiais atenderem a contento. Isso para nao se falar na cidade de Itaituba, que tambem tem a mesma falta de sorte, com uma unica Delegacia. E se entrarmos mais na mata, ainda impera nas areas de garimpo a intensa violencia, pois ali o Estado nao existe. Cito essas duas cidades, mas, diferente também nao é em Oriximina, Obidos, Alenquer;
    Por tudo isso, nao é brincadeira, nem tampouco a vontade de uma classe minoritaria, abastada, de querer o Estado do Tapajós, mas, sim a indignaçao de uma populaçao abandonada e que poderia sim ter melhores investimentos, pois temos muito minério, que rende tributos ao Estado, mas, que nao retornam a essa terra de meu Deus. Não é tolice querer melhorar a vida da populaçao, e tenham certeza, nao havera empreendimento em Santarem, do porte do shoping de Maraba, pois aqui não giro de dinheiro, nao havera investimento desse gênero enquanto permanecer esse estado de abandono. Venham conhecer nossa realidade antes de emitirem opiniao contrária.

  • Faço um convite aos paraenses contrários a divisao e consequente criaçao do Esta do Tapajós, venham conhecer nossas miserias, em que a populaçao totalmente abandonada pelo gestor estadual, cidades totalmente ilhadas, quer sejam as situadas na transamazonica ou as interligadas por rio, sem porto decente que permita aos paraenses usuarios embarcarem, sem que comprometam suas vidas, pois ainda se esta na epoca primitiva, utilizando “uma ripa” para embarcar…sem porto, e qdo tem, estao as obras abandonadas pelo Estado do Pará…..enfim, o que se busca é a possibilidade de um povo, poder melhorar a qualidade de vida, pois pior certamente nao ficará. Apenas, para se dimensionar a situaçao, ainda que esburacada, a regiao sul do Estado tem asfalto, ja na regiao oeste, so há buracos. Isso sem falarmos na precariedade de saúde e educaçao, com escolas caindo, diga-se, irresponsabilidade que beira anecessidade de uma intervençao federal, pois decisao judicial nao está sendo acatada pelo ESTADO DO PARÁ

  • Enquanto ficamos debatendo tolices os outros crescem:

    Shopping Leolar
    Andrey Rocha, presidente do Grupo Leolar, confirmou para 2012 a inauguração do Shopping Leolar-Pátio Marabá, durante solenidade de assinatura de contrato entre a AD Shopping e o próprio grupo marabaense. Empreendimento projeta sete lojas âncoras, cinco salas de cinema, 164 lojas satélites, seis mega, 17 fast food, 1.167 vagas de garagem, dez escadas rolantes, pito elevadores, dois restaurantes e um parque de diversão. Investimento de R$ 150 milhoes.
    Acorda Santarém…..

    1. PARA SANTARÉM (que não tem CINEMAS e TEATROS fundamentais para a manifestação cultural de um povo) e região.

      Debater tolices SIM é promover gratuitamente ( ou não) um grupo empresário sem se tocar que sem dinheiro e política forte empresário nenhum se sustenta!

      Acorde você, para não passar batido no Shopping Marabá sendo mais um ou aumentando a larga faixa dos ‘sem poder de compra’

      Passar bem!

  • Temos que nos manifestar, marcar uma caminhada de apoio a divisao, nao podemos ficar estaticos, vendo a carruagem passar. Se nao acordarmos, e pressionarmos enquanto populaçao, para que possamos ter o apoio dos parlamentares ficara dificil. É preciso uma campanha na imprensa, de esclarecer os beneficios com a divisao, chega de ficar na espera por mais outras décadas. Jeso deixe permanente na sua pagina a posiçao dos deputados federais e estaduais, pois esse ano é de eleiçao e temos q retirar os opositores do Congresso e Assembleia Legislativa.

  • O importante nisso tudo é a busca da melhoria de vida das populções locais, o RESTO é obrigação do Estado Brasileiro.

  • Se isto vim acontecer irei participar e incentivar meu conterrâneos do Oeste do Pará, tranquilamente a autonomia gerará muitos investimentos a este futuro Estado proporcionando igualdade social e economica e valorização da cultura e as ações ambientais em prol da Amazônia.

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