A ociosidade dos presos da penintenciária agrícola de Cucurunã, em Santarém, está com os dias contados.
Por articulação do diretor da casa, Nilton Canto, a atividade de criação e engorda de frango, que estava paralisada há anos, será reativada nas próximas semanas.
Para isso, um convênio entre a Susipe (Superintendência do Sistema Penal do Pará), a APAC (Associação de Proteção e Assistência ao Condenado) e a empresa Avispará foi assinado.
A primeira leva de 12 mil pintinhos já está prontinha para desembarcar no centro de recuperação.
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No embalo deste fim à ociosidade, devem ser reativadas a fábrica de vassouras e a criação de peixes em cativeiro.
Sinceramente, já estava na hora.
O fato de eles estarem presos não significam ficar só esperando a comida. E olha que eles comem bem, carne de primeira. E eu tenho que me contentar com uma de segunda, por que o meu rico dinheirinho não dá para tanto luxo.
E aliás, trabalhar ajuda na alta estima, os valoriza e eles saem com uma profissão.
Mente vazia, só se enche de porcaria.
Demorou!!!
Entendo a lentidão dos Processos, mas não é por falta do que fazer que essa turma do Cucurunã fica ociosa por lá. Se fizessem parcerias com a Prefeitura de Santarém, teríamos mão de obra a custo zero, e talvez mais realizações que o então governo Maria II.