A operação Perfuga, com desdobramento intermunicipal (Santarém e Belterra), acaba de ganhar dimensão nacional.
Ela foi parar no CNJ (Conselho Nacional de Justiça), num litígio jurídico de envergadura.
O caso tramita naquela corte em Brasília com a tarja preta de “segredo de Justiça” — pelo menos por enquanto.
A Perfuga, uma espécie de Lava Jato do oeste paraense, é coordenada pelo Ministério Público e Polícia Civil do Pará em Santarém. A primeira fase foi deflagrada em agosto do ano passado.
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