
Manifestação da Seduc (Secretaria de Estado de Educação) do Pará enviada hoje (16) ao JC sobre o Sistema de Organização Modular de Ensino, Some:
A Seduc (Secretaria de Estado de Educação) do Pará (Seduc) vem a público desmentir informações falsas sobre mudanças no Sistema de Organização Modular de Ensino (Some). De acordo com a Lei 10.820/2024, o programa segue garantido e continuará operando nas áreas onde já está implementado.
A mesma lei traz benefícios inéditos para os professores, incluindo uma gratificação de até R$ 7 mil. Este adicional se soma ao salário inicial de R$ 8.289,89 e ao vale-alimentação de R$ 1.500, reafirmando o compromisso do governo estadual com a valorização dos profissionais da educação.
Outro esclarecimento relevante é que não procede a informação de que o ensino médio presencial será substituído por educação a distância. A Seduc reforça que o foco é manter a qualidade e a acessibilidade da educação em todas as suas modalidades.
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Infelizmente, na manhã de ontem (15), um grupo de indígenas, coordenado por lideranças políticas, invadiu a sede da Seduc sem qualquer pedido oficial de reunião prévio. A secretaria solicitou a formação de uma comissão para iniciar o diálogo, mas aguarda retorno das lideranças.
O Governo do Pará continua empenhado em construir soluções dialogadas e sustentáveis para os desafios educacionais.
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São falsas as informações da Seduc em relação não apenas ao some, mas a todos os profissionais do magistério. Foi um golpe absurdo, vil e desonesto a aprovação do PL que derrubou o estatuto do magistério do Estado do Pará. Por isso, fora Rossieli, fora forasteiro!!!!!!!!!
O JC deveria ser imparcial e também dar oportunidade para que professores e indígenas, também mostrem o seu lado da história.
O que deu pra notar foi que o secretário de educação apenas repetiu sua fala, como se fosse um mantra.
Essa lei retira sim direitos historicamente conquistados pela categoria do magistério estadual.
O espaço sempre esteve aberto. O problema é que certas lideranças indígenas só querem os holofotes globais. Têm preguiça de escrever uma notinha miúda – expressão redundante, sim, pra refletir quanto a preguiça é enorme – para fazer o contraponto.
Essa informação não é verdadeira, eles queriam sim implantar um Ensino, à distância com uma TV para os alunos do interior, ribeirinhos, indígenas e quilombolas. Isso é discriminação. O governo retirou retirou gratificações, aulas suplementares, etc até do Ensino regular também. O problema é que o secretário de educação Rossieli fala uma coisa para a mídia e faz outra. Esse secretário é gaúcho, não entende de Amazônia, aqui é outra realidade. Esse é o pior secretário em todos os tempos que o Pará já teve. Não é verdade que o Pará passou de 26° para 6° no IDEB do ensino médio, isso foi manipulado, o Rossieli já trabalhou no MEC na época do Temer, ele sabe como fazer. Exigiu que aprovassem todos os alunos no estado e que Não aparecessem dados de evasão. Sou professor do estado, sei a realidade. A Educação indígena está abandonada, Rossieli não quer nem saber de índios e quilombolas. Essas informações que estão nesse Link não são verdadeiras.
Infelizmente, somos obrigados a votar nesses governantes que não nos representam e que fazem questão de derrubar a sociedade que eles consideram minoritária.
A gratificação para o SOME é de 100% em coma do vencimento base, que hoje é R$7500 para 200h de professor em início de carreira. Além de reduzir e majorar para todos os professores independente de nível, o valor VARIA DE $3000 ATÉ $7000 dependendo da distância da escola sede.
A gratificação para o SONE é de 100% em coma do vencimento base, que hoje é R$7500 para 200h de professor em início de carreira. Além de reduzir e majorar para todos os professores independente de nível, o valor VARIA DE $3000 ATÉ $7000 dependendo da distância da escola sede.