Jair Pedroso (óculos escuros) ao lado de Celson Lima e Alailson Muniz, no twitterBAR realizado no Segredo do Beco em março deste ano
Será logo mais às 10h, no cemitério N.S. dos Mártires, o enterro de Jair Pedroso, turismólogo santareno que foi um dos fundadores do grupo musical Canto de Várzea.
Jair morreu ontem à tarde (3), por volta das 14h.
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Ele estava na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) do HRBA (Hospital Regional do Baixo Amazonas) há cerca de uma semana, conforme noticiou o blog.
Na sexta-feira (2), Jair completou 56 anos.
O corpo dele está sendo velado na igreja Santa Rita de Cássia, no bairro da Nova República, de onde será levado ao cemitério logo depois de uma cerimônia religiosa marcada para logo mais às 9h.
Por muitos anos, Jair Pedroso foi o nº 1 da TAM no município.
Morreu, segundo um dos seus amigos, Nílson Vieira, de falência múltipla dos órgãos.
Descanse em paz caro amigo Jair.
Deus te guarde em bom lugar!
Amigo, voltei ao Bazar Brasileiro, na Rádio Rural, nas noites de domingo, das 20h30 às 22h30 há três semanas. O programa deste domingo (03/07) dediquei ao Jair Pedroso, amigo que conheci trabalhando no setor comercial da Rural nos anos 80, sempre dedicado ao entretenimento e à cultura.
Tanto que quando viajei em 1985 e deixei o programa, ele foi um dos apresentadores do Bazar Brasileiro, junto com João Otaviano Matos Neto, mantendo acesa a chama de um espaço para a cultura local no rádio santareno.
Sem contar que os dois juntos foram responsáveis pela organização do melhor festival de música popular que Santarém já teve, em 1987, quando Pedro Viana (Planeta Música) foi o vencedor e Geraldo Azevedo foi a principal atração, na final realizada no Colosso do Tapajós.
O gremista Jair Pedroso deve ser lembrado por sua contribuição cultural e como empreendedor do turismo local, trabalho iniciado com Sebastião Rodrigues.
Ave, Jair!
Prezado Paulo Paixão,
Alguns dos participantes do Canto de Várzea estivemos na cerimônia religiosa de encomenda do corpo, ao final da qual foram cantadas algumas das músicas que marcaram a nossa caminhada ao lado do Jair Pedroso. Uma dessas músicas, interpretada à capela pelo cantor Eduardo Dias (Curumú), foi exatamente “Dança na Mata”, que evidentemente não podia faltar.
Tuas palavras de consolo certamente farão muito bem à família e aos muitos amigos do Jair.
Saudações tapajônicas,
Nilson Vieira
Mano Jeso,
A notícia da partida do nosso amigo Jair Pedroso cala profundamente em minh’alma. O sentimento coletivo está registrado nas palavras lidas pelo mestre Nilson Vieira, em nome do Canto de Várzea, movimento do qual Jair foi um dos fundadores.
Ele permanecerá, em nossos corações e de sua família, com toda certeza, de todos aqueles que tiveram o privilégio de seu convívio. Que o Senhor de todos os destinos o receba de braços abertos para uma piracaia, com uma boa seresta santarena.
“Cada um de nós compõe a sua história/ e cada ser em si carrega o dom ser capaz, de ser feliz”, ensinam os cantadores Sater e Teixeira. Fica pra nós a saudade pra sempre do ser humano ímpar Jair de Sousa Pedroso.
Abraço, fraterna e carinhosamente, todos os seus familiares.
Samuca
Caro amigo Jeso, infelizmente é a vida! Um dia o Semeador de Estrelas busca alguma delas para dar mais brilho no lado de lá. Como diz o Dr.Emir no seu livro “Diário de um Convertido”, as estrelas são buracos que Deus faz no céu para vermos quanto brilho há do lado de lá. Nossas noites estreladas serão mais brilhosas com o brilho do Jair que já nos faz falta, mas é a vontade do Semeador. Como em Jó, Deus nos deu, Deus nos tirou. Bendito seja o nome do Senhor! Querido Jair, segura na mão de Deus e vai! Pelo que te conheci, tua morada na casa do Pai será gloriosa. Com saudades,
Jair Pedroso foi um dos meus melhores amigos.
Conheci o Jair na primeira metade da década de 1980, em seguida a meu convite, foi trabalhar na Tapam Turismo empresa de viagens e turismo que eu dirigia, juntos fizemos um bom e inovador trabalho.
No inicio da década de 1990 diante de uma proposta melhor foi trabalhar na Vasp e com o encerramento das atividades dessa empresa em Santarém foi para Belém e depois Macapá onde foi Gerente Geral, o numero 1
Em 2001 a convite do Wagner Ferreira, um ex-diretor da Vasp, então dirigindo a área comercial e venda da TAM, trouxe essa empresa para Santarém e consolidou sua marca nesta região. Enquanto teve o apoio liderou absoluto o mercado de transporte de passageiros e cargas em nossa cidade.
Jair vai fazer muita falta para sua família e seus amigos. Que Deus reserve um bom lugar para sua alma.
Adeus meu bom amigo!!
Sebastião N.L. Rodrigues
Caro Jeso,
Ainda abalados com a perda de nosso amigo Jair Pedroso, encaminhamos a nota de pesar divulgada pelo Grupo Canto de Várzea acerca dessa dolorida passagem:
Nota de Pesar
O Movimento Cultural Grupo Canto de Várzea vem a público manifestar seu profundo pesar pelo falecimento de JAIR DE SOUSA PEDROSO, um dos precursores desse movimento que desde a década de 80, através da poesia, da música e diversas outras manifestações culturais, tem lutado em defesa da Natureza, da Amazônia, do Tapajós e de sua gente.
Jair Pedroso teve atuação destacada em diversas facetas da vida santarena, seja nas artes, nos esportes ou no campo político, primando sempre pelo respeito aos mais profundos valores da ética e solidariedade. Neste momento, Santarém perde um baluarte pela criação do Estado do Tapajós, cuja atuação pessoal e profissional foi sempre voltada à integração, divulgação e defesa de sua cultura, suas belezas naturais e suas imensas potencialidades.
Que ele descanse em paz !!!
Grupo Canto de Várzea
É com pesar que recebo esta notícia. Jair irá nos fazer falta, com certeza, haja vista seu bom relacionamento com as pessoas, o seu amor inconteste por Santarém e seu desejo imenso em querê-la cada vez mais linda…Fica o seu exemplo de humildade, fraternidade e seu projeto de construir uma Santarém cada vez melhor para os seus filhos (que iremos prosseguir). Deus o abençoe. Deus esteja com toda sua família. Se possível, pediria aos amigos que cantassem, na caminhada até sua última morada, a música “dança na mata” do Beto e de todos os que fizeram o “Canto de Várzea”, eis que nosso amigo tanto gostava!