Rende muito ainda a entrevista do jornalista PHA (Paulo Henrique Amorim) em favor da criação dos estado do Tapajós e Carajás.
A matéria foi levada ao ar no programa do “sim” no início da semana. Na internet, ganhou efeito viral.
A maioria dos partidários do “não” sentiram o impacto das declarações feitas pelo jornalista, que também é blogueiro, e partiram para o ataque. Passaram a fazer acusações a PHA, sem no entanto esboçar contrapontos às ideias emancipacionistas dele.
Para os defensores do “sim”, PHA deu mais oxigênio à causa, com efeitos que devem ser mensurados nas próximas pesquisas de opinião sobre o plebiscito.
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Abaixo, um pequeno trecho (1 minuto) do vídeo viral.
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A Revista ISTO É publicou uma brilhante matéria defendendo a criação dos Estados do Tapajós e Carajás.
A matéria saiu na coluna do jornalista Leonardo Attuch, respeito jornalista de economia que defende a criação de novos estados na região da Amazônia.
A matéria tem o título:
DIVIDIDO EM TRÊS, O PARÁ SERÁ MAIS RICO E MAIS COBRADO PELA POPULAÇÃO.
Cada vez mais jornalista de respeito neste país estão apoiando a divisão do país, isto é uma vitória do SIM
Carajás e Tapajós: Dividido em três, o Pará será mais rico e mais cobrado pela população
Artigo: Leonardo Attuch / Colunista da ISTOÉ
PARÁ FALIDO.
VAMOS MUDAR.
NOVO PARÁ JÀ
77 SIM
ORGULHO BESTA NÃO ENCHE BARRIGA, É PRECISO ACABAR COM A MISÉRIA DO PARÁ
Pelo menos para alguma coisa serviu o passeio da equipe da Rede Globo pelo Pará: para mostrar ao Brasil, em palco tão reluzente, e aos próprios paraenses, o que todos vemos todos os dias, isto é, quadros de aguda e vergonhosa miséria que infelicita este Estado em todos os seus quadrantes.
Miséria encontra-se pelo País todo, mas não na intensidade e na extensão com que se verifica, por exemplo, em Belém. Não existe no Brasil uma cidade deste porte com tamanha exposição de feridas sociais tão desumanas. Metade da população desta cidade vive nas famosas Baixadas, como aqui chamamos as favelas. Milhares de famílias vivem literalmente dentro da lama, na borda dos igarapés imundos, nos ambientes mais infectos imagináveis.
Situações semelhantes, obviamente em ponto menor, observa-se em Marabá, Santarém, Ananindeua, Castanhal, em Breves e em todo o paupérrimo Marajó, assim como em todo o vasto interior. Parece que pouco mudou nesta parte da Amazônia depois de 1835, quando os Cabanos viviam tão explorados e excluídos que, em certo tempo, quando morriam, seus corpos eram jogados aos urubus. Só eram dadas sepulturas aos brancos.
Por que será que, numa região tão rica em bens naturais, a maioria dos seus habitantes amarga uma miséria tão desgraçada assim?
Pois é esse panorama de tristeza e de revolta que está subjazendo à campanha do plebiscito do próximo dia 11 de dezembro. No começo da campanha, os do Não diziam que Carajás era rico e que o Tapajós era pobre. Os de lá diziam que Belém concentrava a maior parte da riqueza do tesouro estadual, o que é verdade, mas não toda.
Nesta última semana Sins e Nãos parecem ter caído na real e passaram a eleger a miséria como cabo eleitoral comum,
VAMOS DEIXAR O ORGULHO DE LADO, É PRECISO TER VERGONHA DESSA MISÉRIA. DIGA SIM AO DESENVOLVIMENTO DO NOVO PARÁ
77 e 77
MOMENTO HISTÓRICO NO PLEBISCITO DO ESTADO DO TAPAJÓS.
A gente quer dividir para multiplicar. Em vez de ter apenas um gestor para um estado do tamanho do Pará, teremos três gestores. Facilita a gestão”, disse o deputado à Agência Brasil. Usando como exemplo a divisão de Mato Grosso para criação de Mato Grosso do Sul e a divisão de Goiás para criar o Tocantins, Queiroz acredita que a divisão do Pará seria um avanço.
O combate ao desmatamento e a diminuição dos conflitos agrários, aponta o coordenador-geral, seriam mais eficazes se o Poder Público estivesse mais próximo das zonas de conflito. Para Queiroz, esses problemas ocorrem, principalmente, pela “falta do Estado”. “Não tem Estado para regularizar as terras, para disciplinar a ocupação. O Estado não se antecipa. Hoje na Amazônia, 90% dos desmatamentos estão ocorrendo em projetos de assentamento. Precisamos de planejamento do governo para evitar isso”.
Outras dificuldades enfrentadas pelos municípios mais afastados da capital do estado, nas regiões sul e oeste, onde se pretende criar Carajás e Tapajós, localizados a mais de mil quilômetros da capital do estado, são a baixa qualidade da educação e na saúde e a falta de segurança pública. Giovanni Queiroz argumenta que apesar da ascensão econômica dessas regiões, impulsionada pela exploração de minérios, a burocracia devido às distancias impede o desenvolvimento social. “Queremos uma faculdade que não existe, as políticas de saúde, educação tudo isso é muito precário em uma região que é pujante.”
Para o parlamentar, o estado de Goiás cresceu a partir da sua divisão e a criação do Tocantins. Áreas de extrema pobreza do antigo estado de Goiás, pontuou o deputado, hoje são regiões “prósperas” graças à divisão. “Teremos 1,6 milhão de habitantes, o Tocantins tem 1,3 milhão. O Tocantins tem 42 universidades e nós temos duas. O Tocantins tem cinco faculdades de medicina, não temos nenhuma. O Tocantins, que era o corredor na miséria, tem oito faculdades de engenharia. Nós temos apenas uma de engenharia e uma de enfermagem. O atraso educacional é tão grande que chega dar vergonha”.
“O Tocantins só conseguiu sair da miséria absoluta depois de criado o estado”, acrescentou Queiroz. Segundo ele, após a criação do Tocantins o Produto Interno Bruto (PIB) de Goiás e do próprio Tocantins somados cresceu cerca de 250% a mais do que o PIB do Brasil. “Da mesma forma cresceram as riquezas em Mato Grosso e em Mato Grosso do Sul”.
“Então [a divisão] é um instrumento de crescimento econômico extraordinário”. Queiroz acrescentou que antes de se tornar estado, a área ocupada hoje pelo Tocantins possuía 120 quilômetros (km) de rodovias pavimentadas. Hoje, segundo ele, a mesma área tem mais de 6 mil km de rodovias estaduais pavimentadas. “O Pará, que é cinco vezes maior que o Tocantins, com a população cinco vezes superior e mais de 150 anos como estado, tem pouco mais de 4 mil quilômetros de rodovias pavimentadas”.
Para o defensor da divisão do Pará, o aumento das despesas públicas com a possível criação dos dois novos estados representarão “migalhas” em relação ao benefício que será proporcionado para a população. “Não vai aumentar R$ 1 de imposto para o cidadão e melhora a condição de vida para todo o mundo”. Na Câmara dos Deputados serão criadas 13 novas vagas, já que Carajás e Tapajós terão direito a oito cadeiras cada e o Pará, que atualmente tem 17, perderia três e ficaria com 14. Já no Senado seriam abertas seis novas vagas, isso porque todos os estados são representados por três parlamentares.
“Em termos de custo, isso não pesará em nada. A receita do estado é proporcional às receitas da União e vai ser mantida. Serão migalhas as despesas a mais que terão a mais na Câmara e no Senado.”
SIM AO DESENVOLVIMENTO
SIM AO NOVO PARÁ
O ESTADO DO TAPAJÓS JÁ EXISTE, BASTA SER EMANCIPADO
Uns berram, outros choram, alguns lembram das amassadeiras de açaí. Muitos artistas, que não não circulam nem pelas beiradas de Belém e quando muito, como é o caso da Dira Paes, dá uma passadinha em ABAETÉ, falam da divisão do Pará como sendo a pior coisa do mundo.
Algumas pessoas que defendem o NÂO lembram aqueles filhos negligentes que choram no velório do pai, não pelo sofrimento diante da perda, mas pelo remorso de nunca terem feito nada por ele quando vivo. Argumentos mesmo, não existem. Não existe nada além do CHORO da Fafá de Belém.
A campanha de publicidade praticada pelos que defendem o NÃO está aumentando muito mais a distância entre os povos do OESTE, SUL e do NORTE do Pará. Dia 11, caso o ¨NÃO¨ vença o plebiscito, mesmo assim o racha já estará sacramentado, causado pela forma desastrosa na condução da campanha.
Açaí, tacacá e o choro da Fafá misturado com o piado do GANSO são argumentos frágeis, comparados com os problemas graves causados pelos longos anos de abandono do Sul do Pará.
Nasci no PARÁ, defendo o SIM e não sou FORASTEIRO.
VAMOS MUDAR, QUEREMOS DESENVOLVIMENTO
77 e 77
Enquanto Tapajós e Carajás não se emanciparem, vão continuar ocorrendo mortes, violência e desmando no Pará.
Não há como governar uma região abandonada pelo poder público.
É preciso descentralizar a administração do Estado para criar políticas locais.
O maior investimento na região amazônica será criar novos estados.
O Pará é imenso por isso é preciso emancipar para que todos se desenvolvam, inclusive será melhor para a região de Belém e Ilha do Marajó.
Carajás e Tapajós: Dividido em três, o Pará será mais rico e mais cobrado pela população
Artigo: Leonardo Attuch / Colunista da ISTOÉ
Nas mãos dos eleitores do Pará, no domingo 11, o Brasil tem uma chance histórica para dar dois passos à frente. Cerca de 4,6 milhões de paraenses irão às urnas para votar no plebiscito que pode dividir sua atual área territorial em três, criando dentro dela os Estados de Carajás e Tapajós. À primeira vista, de pronto se enxerga mais políticos (dois governadores, seis senadores, dezenas de deputados federais e estaduais) e novas estruturas de poder (sedes governamentais, assembleias legislativas, etc.). Uma antevisão, infelizmente, forte o suficiente para embotar a razão, mas que precisa ser ultrapassada. Esses dois novos Estados, se aprovados, terão extrema importância para a economia não só do Pará, mas de todo o Brasil.
Tome-se, em benefício da análise, as mais recentes criações de Estados no Brasil. É consensual, hoje, que o corte do antigo Mato Grosso em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, efetuado em 1977, foi um acerto de duração permanente, mesmo tendo ocorrido em plena ditadura militar. A divisão daquela imensa área levou para municípios e populações antes desassistidas novos serviços públicos. Estes, por sua vez, aceleraram o desenvolvimento econômico e social regional, consolidando atualmente Mato Grosso do Sul como um dos maiores produtores de alimentos do País. Não houve, como contrapartida, qualquer esvaziamento da riqueza inerente a Mato Grosso. Mais recentemente, em 1988, nasceu, de um vértice de Goiás, o Estado do Tocantins. Imediatamente após sua criação, a nova capital, Palmas, tornou-se um grande polo de atração de indústrias e serviços.
Onde hoje há apenas o gigantesco Pará, com seu 1,24 milhão de km² (equivalente a quatro Itálias!) de conflitos sociais e péssimos indicadores de desenvolvimento humano, amanhã o quadro tem tudo para ser outro – caso os eleitores locais superem a desinformação inicial e abram passagem para o crescimento. Vítima do desmatamento, por meio do qual o banditismo impera e se produz um noticiário repleto de crimes políticos e chacinas, sabe-se, há muito, que a atual estrutura de governo do Pará é insuficiente para elucidar todas as suas complexas equações. Os fracassos administrativos se acumulam, governo após governo, à esquerda ou à direita. A verdade é que há, naqueles limites, um Estado cujo tamanho equivale ao de vários países europeus, mas apenas um único e singular governo.
Ao mesmo tempo, Carajás e Tapajós nasceriam sobre terras férteis para a agricultura, ricas para a mineração e amplas o suficiente para que nelas conviva o gado. Administrações mais próximas da população local seriam mais cobradas, melhor fiscalizadas e teriam, dessa forma, renovadas condições para preencher o atual vácuo administrativo.
O Brasil, cujo tamanho territorial é comparável ao dos Estados Unidos (8,5 milhões de km² contra 9,6 milhões de km²), chegou a um PIB de US$ 2,19 trilhões em 2010. O irmão do Norte, mesmo combalido, atingiu US$ 14,7 trilhões – mais de seis vezes maior. Aqui, são 27 Estados. Lá, 50. A relação entre produção de riquezas, território e organização administrativa, goste-se ou não, é direta.
EMANCIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO.
O Estado do Tapajós e o Estado do Carajás são o maior projeto de desenvolvimento para a Amazônia.
Voto 77 porque amo esse país
O município de Jacareacanga, por duas ou três vezes foi citado neste dia (01) no debate pela emancipação de Tapajós e Carajás, transmitido pela RBA e Radio Clube do Pará via Sky como sinônimo de município esquecido pelos governadores do estado do Pará, notadamente no abandono governamental estadual em saúde e segurança.
Zenaldo Coutinho e Deputado Sabino sabatinados defensores do não, muitos evasivos, dissimulados não conseguiram responder com segurança perguntas feitas por Lira Maia e João Salame que defendem a bandeira da emancipação. Indagado sobre propostas do NÃO para o progresso do Pará, o porralouca Zenaldo Coutinho tentando nivelar por baixo o debate, dizia sempre que a primeira proposta seria acabar com a proposta indecente de se dividir o Pará.
Com certeza Salame tanto quanto Lira Maia, defensores de um ideal de progresso para Santarém e região, com muita desenvoltura e segurança, mostraram não apenas que há uma necessidade e oportunidade impar de se dividir o estado e a parte mais beneficiada seria o Pará remanescente por já encontrar-se melhor estruturado.
João Salame ao replicar uma pergunta dos defensores do NÃO, que sustentavam que economicamente seria inviável a criação de Tapajós e Carajás, mostrou com sólido argumento o contrario e que em remota possibilidade disso acontecer, a constituição garante a junção dos estados separados.
Voltando ao nome do município de Jacareacanga citado algumas vezes no debate, foi referido que a distancia geográfica desse município do centro administrativo estadual deixa a municipalidade em situação precária e desesperadora longe da atenção direta do governante estadual como se não pertencessemos ao estado.
Zenaldo Coutinho ao referir-se a população Santarena e dos municípios pró-Tapajós, tratava-os como “esquartejadores” mostrando todo seu despreparo como politico e desumanidade enquanto ser humano. Como esse Deputado saído das entranhas da elite de Belém portou-se no debate mostra que independente do que ocorrer no dia 11 vindouro, sendo criado ou não o Tapajós, o mesmo fomentou rivalidade entre o povo de Belém e de Santarém e municípios de influencia da Perola do Tapajós, e criou meios que favorecem o NÃO LEVAR O PARÁ A MAIOR CRISE DE SUA HISTORIA principalmente se Golias vencer Davi. Independente do resultado depois do dia 11, o Pará não será mais o mesmo.
Para ilustrar apenas um exemplo da dificuldade dos Governadores do Pará em assistir com dignidade todos os municípios do estado, cite-se que Simão Jatene, garantiu para o município Jacareacanga nos quatro anos de seu governo, (PPA) a quantidade de 1.000 metros de ruas e estradas vicinais pavimentadas, isso mesmo: 1.000 metros, ou seja 1 (um) Quilômetro; fato inconteste que precisamos criar o estado do Tapajós. Na verdade cria-se uma confusão em nossas cacholas, ou somos abandonados ou esquecidos.
É isso o que a imprensa deve divulgar, comentários de pessoas que tem respeito na midia.
Tá ai porque voto 77 a revista Isto É está de parabéns.
Parabéns a Paulo Henrique Amorim, parabéns a revista Isto É.
Qualquer pessoa em são consciente sabe que esse imenso território precisa ser dividido
Voto 77
Essa matéria é bastante esclarecedora.
Realmente o Estado do Tapajós é a solução para desenvolver essa região.
SIM , 77 para o desenvolvimento.
SENTIMENTO DE UM OBIDENSE XUPA OSSO SOBRE A DIVISÃO DO PARA: PORQUE NÃO TENTAR?
Era dezembro de 1974. Minha mãe e meus cinco irmãos já estavam em Santarém ajudando minha querida avó a embalar sua mudança, pois embarcaria, no dia 27 do mesmo mês, em caráter definitivo, para Belém-Pa.
Eu, ainda moleque, permanecia em Óbidos na companhia de meu pai, desfrutando os últimos dias na minha querida Cidade-Presépio. Na cabeça daquele moleque existia uma confusão sem tamanho, pois meu pai queria que eu estudasse, meu avô sonhava em ver-me trajando a farda da Marinha do Brasil e eu só pensava na decisão do campeonato obidense que, atrasado, só aconteceria em janeiro de 1975.
O Mariano era um timaço: De Monte, Luiz Canela, Valdelino, Negão e Paulinho Pirão; Viola, Luiz Carlos e Crízio; Merunga, Celson e Bicho. O time do Santos também era uma “máquina”: Paulo Cardoso, Cutite, Cacão, Barata e Cubiu; Zé Pitiu, Cobra e Pacu; Roja, Leme e Maniva. Porém, infelizmente, o martelo já tinha sido batido e eu não poderia ver o jogo final.
Chegou a hora de pensar na vida… Precisas estudar! Disse meu pai.
E foi assim que a minha infância teve fim. Viajamos, eu e meu pai, na véspera do natal, para participarmos da ceia em família. Até ai tudo bem, mas no dia 26 de dezembro eu recebi o meu pior presente de natal: Assisti o Barco Motor “Rio Idequel” se afastar do porto de Santarém, na frente do Bar Mascote, levando meu pai, minha mãe e meus irmãos. E pela primeira vez na vida eu fui obrigado a chorar pra dentro. Não conheço dor maior!
Chorei calado, porque se alguém percebesse minha tristeza poderia ser muito pior e, além da frustração, eu ainda teria que ouvir os mesmos argumentos – todos carregados de razão:
Todo jovem precisa estudar. Isso é indispensável para a vida…
E eu me perguntava: – Por que não na minha terra?…
É claro que eu já sabia a resposta, afinal, todos sabiam que o estudo era “fraco”.
Para mim sobraram as lágrimas. Confesso que não sei onde as encontrei com tanta abundância, naquela noite. Chorei até cansar!
No dia seguinte o moleque foi-se, no navio Leopoldo Peres, curtindo a beleza da viagem na primeira classe. Curioso, resolveu “abelhudar” a bagunça generalizada que existia na terceira classe, onde observou gaiolas de patos por cima de paneiros com farinha, caixas com mangas, muitas redes e imundice pra todo lado. A única coisa boa daquele setor era o papo animado.
A viagem foi ótima. O navio apontou às 19 horas do dia 31/12/74 em frente a Belém. Assim, pude ver pela primeira vez na vida uma enorme quantidade de foguete estourando para todos os lados. Pouco entendia sobre festas de réveillon, pois no meu mundo, em Óbidos, a notícia era apensa sobre a existência de um baile onde se ouvia a meia-noite, a execução do Hino Nacional.
Os primeiros meses longe de casa foram difíceis, agravado por uma notícia que li no jornal “A Província do Pará”: Santos – o novo Campeão Obidense! Eu sempre chorava e esperava a noite de sexta-feira chegar para ligar o rádio na PRC-5 – Rádio Clube do Pará, através do qual curtia o programa do “Regatão” por saber que naquele momento minha família também o ouvia no sítio “Retiro da Fonte”. Era fácil imaginar os comentários do meu pai com relação às brincadeiras do programa e esse era o meu jeito de matar a saudade. Depois, desligava o rádio e ouvia os sambas divinamente executados na casa de Show “Renasci”, que fazia fundos com o quintal da casa do meu avô.
E assim se passaram 16 anos da minha vida. Com certeza valeu a pena, apesar da ferida nunca ter cicatrizado. Longe de casa cai, levantei, bati, apanhei, tropecei e me aprumei. Enfim, varei!
A Belém, cidade que adoro, só tenho a agradecer. Hoje sou devoto de Nossa Senhora de Nazaré, me alegro e sofro com o meu querido Papão da Curuzu e adoro as tardes de sábado do Bar do Gilson. De coração, eu sou grato a tudo que Belém me proporcionou e tenho consciência que devo muito a essa terra. Recordo, com saudade, as noites do Rancho, o fim de noite no Ver o Peso, o Bar do Parque, as madrugadas no Lapinha e agradeço a cada meretriz que comigo dançou na juventude da minha vida.
Trinta e sete anos se passaram e o estudo na minha querida Óbidos continua fraco. Precisarei, por isso, assistir um barco partir levando minha filha de 12 anos para adquirir conhecimentos que lhe permitam disputar um espaço no mercado de trabalho, hoje tão competitivo e mais técnico.
Confesso que por essa eu não esperava – repetir o mesmo drama, com o papel invertido, pois hoje estou chorando as lágrimas que chorou meu pai. Gostaria muito que ele tivesse explicado como é a dor deste lado, pois até o presente momento só encontrei a mesma saída: chorar…
Sei que minha filha estará em boas mãos, porque os tios e primos que a acolherão, são maravilhoso. Porém, sinceramente, não sei como me comportarei olhando para sua cama vazia, sem suas gargalhadas, sem o seu cheiro e peço-lhe desculpas por não poder fazer diferente.
A única coisa que eu sei é que esse é o preço que pagamos por ter escolhido Óbidos para viver.
Por minhas filhas já não posso fazer grande coisa e, infelizmente, também tenho que bater o mesmo martelo, embora sabendo que essa é uma forma de punir praticando o bem.
Pelos meus netos e por todos os obidenses da próxima geração, eu tentarei dar o direito de viver a juventude na companhia de seus pais. Para isso, VOTAREI SIM PELA DIVISÃO DO ESTADO DO MEU PARÁ e sei que muitos vão me perguntar:
Jorjão, e o que isso vai resolver?
Eu responderei: Se pior não ficará, POR QUE NÃO TENTAR? VOTO SIM
PALAVRAS DA BELENENSE RIVANY RAMOS: VÃO VIAJAR E CONHECER O ESTADO E A MISÉRIA DO NOSSO POVO, SE CONHECESSEM VOCÊS NUNCA DIRIAM NÃO!
Qual o problema em ter mais médicos, mais defensores e mais dois estados no Pará? Isso é um direito de todos. O Brasil, é rico, tem mais que dividir melhor essa riqueza! Tão desesperados, como se dividindo, e CRIAR esses novos Estados do Tapajós e Carajás vão deixar de ser Brasil! preferem viver de mentiras, de ilusão.
GRANDE PARÁ, CADÊ? TERRAS, TERRITORIALMENTE? O POVO PRECISA DE ALIMENTO, EDUCAÇÃO, SAÚDE, SEGURANÇA, SANEAMENTO ETC. SER UM ESTADO GRANDE, DEFINE-SE DE DUAS FORMAS: UM GRANDE ESTADO COM SEU POVO NA MISÉRIA, OU UM GRANDE POVO EM UM ESTADO MENOR, MAIS QUE NÃO LHE ROUBE O DIREITO A UMA VIDA DIGNA! DIGO SIM! E SOU DA CAPITAL!
VÃO VIAJAR E CONHECER O ESTADO E A MISÉRIA DO NOSSO POVO, SE CONHECESSEM VOCÊS NUNCA DIRIAM, NÃO!
DIGA SIM
NASCI EM BELÉM E VOU MORRER PARAENSE, MAS DECIDI HOJE QUE É PRECISO MUDAR! POR ISSO VOTO NO SIM 77 JÁ!
Nasci em Belém e vou morrer Paraense! Mas decidi que não quero mais viver na submissão desse estado que não valoriza nosso povo, não liga pra gente, simplesmente nos abandonou!!!! É preciso muda!!! É 77 jáaaaaaaaaaaaa
Concordo com você nunca vou negar minha origem (belenense e paraense de coração), mas chega de tanta opressão e abstnência com esse povo sofrido, se querem mesmo um Pará unido porque não dar a chance deles terem uma vida melhor?
VOTO SIMMMMMM 77, e nem por isso deixarei de ser paraense, a não ser que o meu povo de BELÉM queira negar-me.
A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS, TODOS NESSA LUTA.
A criação do Estado do Tapajós sempre foi um ponto central da pauta de reorganização territorial e administrativa da imensidade amazônica.
Fruto da revolta de sua ocupação predatória, e com a “ausência do Estado” na região amazônica, a idéia do Estado do Tapajós é um projeto antigo, que tem percorrido toda a história da nossa região amazônica.
Uma região riquíssima e de tamanho continental, que abriga numerosos povos indígenas, comunidades tradicionais,
Com a pobreza e a falta de desenvolvimento persistindo para a maioria da população.
Por isso, a presença do Estado, ainda que seja como agente regulador, torna-se imprescindível. Ainda mais no Pará, que mesmo detentor da maior economia da Amazônia, é o Estado com os piores índices de desmatamento e de desenvolvimento humano da região norte. Mais uma vez, comprovando a “ingovernabilidade” do seu enorme território, o que torna imprescindível a necessidade de sua redivisão territorial, com a criação de duas novas unidades federativas (Tapajós e Carajás).
No Tapajós, o movimento de emancipação nasceu e cresceu sob três grandes pressupostos básicos:
O isolamento geográfico; O abandono político; e as vantagens econômicas da emancipação, elementos esses, que sempre fizeram parte da retórica emancipacionista de diferentes gerações.
Se a “ausência do Estado” foi o motor do anseio popular para um novo Estado, precisamos agora do combustível que fortaleça a perspectiva de sua criação, acrescentando mais elementos ao nosso projeto político.
Em primeiro lugar reafirmando a Identidade Comum de nossa população com seu território, que hoje representa um conjunto de 27 municípios, unidos pelo mesmo perfil, social, econômico e ambiental. Uma identidade social e cultural construída historicamente, que solidifica e unifica a região.
Em segundo lugar, prezando para a Sustentabilidade Socioambiental da grande região oeste do Pará, uma das últimas fronteiras verdes, com uma significativa população nativa, mestiça e oriunda dos processos de colonização da região.
Uma sustentabilidade associada aos valores humanos, capaz de trilhar um novo modelo de desenvolvimento; ambientalmente sustentável no uso dos recursos naturais, na preservação da biodiversidade; socialmente justo na distribuição das riquezas e na redução da pobreza e das desigualdades sociais; que preserve valores, tradições, e as práticas culturais regionais.
Um novo Estado, que deverá se basear nos princípios da democracia e da participação, acima dos interesses oligárquicos e de grupos políticos que historicamente vem dominando a política e o poder no Pará.
Um estado descentralizado, que não reproduza os vícios que tomaram o Pará e sua capital Belém, o centro monopolizador dos recursos públicos. Um Estado que deverá ser a negação de todos os malefícios e práticas políticas que historicamente foram os percalços para que o Tapajós não se desenvolvesse e o povo não fosse feliz.
Queremos um Estado do povo para o povo, representativo de toda a população do Oeste do Pará, nas suas diversas formas de organização cultural e composição demográfica. Um Estado presente, atuante, indutor de políticas que promovam a justiça e a equidade, em oposição a ausência do Estado na região.
Um projeto de Estado com dimensões menores, com a responsabilidade de formar novas lideranças para administrá-lo, sem o qual não superaremos o jogo de dominação que persiste nas regiões do Brasil e da Amazônia em particular.
Enfim, temos o desafio de lutar pelo Estado do Tapajós sedimentado em valores modernos de democracia e sustentabilidade social, ambiental, econômica e cultural, que prisma pela “sustentabilidade” e não por um “crescimento” a qualquer custo. Um projeto de reorganização territorial que sempre esteve no imaginário de toda a população do Oeste do Pará.
Somente a participação do povo criará o Estado do Tapajós e do Carajás.
Essa chance é única. A participação popular terá o condão de vincular a legitimidade desse povo libertador para cobrar que os governos desses futuros Estados, Tapajós e Carajás, nasçam respeitando efetivamente suas constituições e os princípios de uma democracia efetivamente popular.
Na História desse país somente nesse momento isso será possível, pois os demais Estados, Mato Grosso do Sul e Tocantins, foram criados sem a participação do povo, porém essa participação não pode ser dar somente votando, mas sim discutindo-se, debatendo e convencendo a quem não acredita no projeto de emancipação de que ele é forma estratégica de desenvolvimento regional na Amazônia e promoção da melhoria de vida das populações de toda essa região esquecida e de belos rios e muita pobreza.
SIM AO DESENVOLVIMENTO, SIM AO NOVO PARÁ
O povo do Carajás diz SIM ao Tapajós e Tapajós diz SIM a Carajás, precisamos invadir Belém com mais campanha pelo SIM.
Vamos votar SIM e SIM
SERÁ BOM PARA O PARÁ, SERÁ BOM PARA O BRASIL.
“A criação dos estados do Tapajós e Carajás é o maior projeto de desenvolvimento econômico do País que se discute hoje, temos que levar em conta os benefícios da região Norte e da Segurança nacional da Amazônia, acredito que esta estratégia que os municípios estão articulando, tem que ser feita urgentemente já que o nosso tempo é de cerca de 2 meses, para a realização do plebiscito”, Chega de colonialismo, vamos desenvolver a região do Tapajós e Carajás com mais política de investimentos e crescimento.
A LUTA DO ESTADO DO TAPAJÓS É LEGÍTIMA.
SIM A EMANCIPAÇÃO,
Me preocupa, também, o rumo do debate.
Sou do Pará que remanescerá menor e melhor.
Nasci e moro por estas bandas.
Sou plenamente favorável ao redesenho geográfico.
Não tenho dúvidas que os três novos Estados ganharão com isso.
Se a população do Estado do Tapajós e Carajás tiver ampliada, ao menos, a possibilidade de participar, pressionar, vaiar, espernear,
criticar seus representantes, mais de perto fisicamente, olho no olho,
já me contento com a mudança.
De Santarém, por exemplo, ao Palácio dos Despachos são longos 5 dias de barco.
Do aeroporto do Carajás à Assembleia Legislativa vai mais de uma hora de avião. Esse meio de transporte pelo preço, aquele pela demora,
afastam a população de baixa renda de qualquer participação nos rumos do Estado.
Alguém perderá com a reorganização?
Sim, os grandes estados, que terão repasses da União diminuídos.
Eixo São Paulo-Rio.
Não é atoa que a Folha e outros jornais de grande circulação estão antecipando campanha contra a divisão.
Apontem qualquer liderança política ou empresarial dos estados do sudeste que seja favorável ao rearranjo!
Nem mesmo sob uma arma na cabeça,
Haverá, de imediato, ampliação montante de recursos públicos,
na hipótese de divisão, por diminuição ( redistribuição no repasse da União para os estados) da cota dos demais estados ( sul, sudeste e nordeste).
Isso é distribuição de renda!
Isso é diminuição de diferenças (intra e inter)regionais!
Não é isso, afinal, que todos queremos?
Ou seja, os valores públicos per capita dos moradores dos três novos estados, unidos,
aumentará no dia seguinte, comparativamente ao Pará, como é hoje.
Não posso ser perverso, egoísta no meu voto.
Sou humanista e não vou dizer: “Se eu não ganho, ninguém ganha!”
Voto “SIM”.
ACORDA MEU POVO. AGORA OU NUNCA.
Estas mesquinharias de nosso oeste que dificultarão e embaraçam a unificação das forças
políticas para o grande embate do momento, que é o plebiscito pela criação do Estado do Tapajós.
Na capital os “contra” estão se unindo e questões do tipo como divergências políticas ou
partidárias estão sendo deixadas de lado, tanto assim que vejo aqui na capital todos juntos
PSOL,PSDB,O LIBERAL, DIARIO DO PARÁ, OS CHAMADOS INTELECTUAIS e formadores de opinião,
todos com profundas divergências ideológicas, mas estão relevando as diferenças e deixando para
depois, em 2012 os debates para eleições municipais e todos se reunindo, se articulando, formando
discurso único e comitês contra o nosso ESTADO DO TAPAJOS, enquanto por Santarém, principal
cidade , as discussões são besteiras insignificantes que não contribuem , mas só atrapalham o
movimento, como do tipo onde será a capital do Tapajos, quem será o Prefeito de Santarém. Ora,
burrice, isto é secundário no atual momento.
Enquanto isto, nesta Belém, ocorrem os debates sobre a divisão do Estado do Pará, formação
de frente pela manutenção da integridade territorial do Pará e os nossos lideres nossos dai não
aparecem, deixam campo aberto contra nós.
O que precisamos fazer é nos articular em um mesmo discurso pela EMANCIPAÇÃO ,
precisamos usar a cabeça que não é de enfeite. O importante é defendermos a tese de
que a emancipação do Tapajós e do Carajás também é benéfica para o
Pará remanescente, que, com um território e uma população menor,
poderá assistir melhor os paraenses. Ganharemos todos.
A questão é: Porque a região de Belém não quer a emancipação do Estado do Tapajós, porque esse já existe de fato, só falta ser emancipado. A resposta é: porque o Estado do Tapajós dá lucros a região de Belém. Se não desse lucro, eles seriam os primeiros a quererem se livrar desta região. Então senhores deputados do contra, esse discurso que o Estado do Tapajós não terá desenvolvimento, é mentiroso. O Estado do Tapajós tem um futuro brilhante pela frente.
EU QUERO A EMANCIPAÇÃO !!!!
Não é hora de filosofar e sim de arregaçar as mangas e agir , temos até o dia 11 de dezembro , 11 DIAS que passam voando, não há tempo para lastimar , o momento é de ação, ação da sociedade, ação do comerciante da esquina, ação nas rodas de bares, ação dentro da família, ação dentro da igreja, ação nos comitês políticos e acima de tudo UNIÃO . o FUTURO É AGORA , NADA ESTÁ PERDIDO, PELO CONTRÁRIO , O CONTROLE ESTÁ NAS MÃOS DAS PESSOAS. Senhores bloqueiros, formadores de opinião, como se diz em espanhol, “movam el culo”, reuniões, debates, comitês, donas de casas, comadres que ficam na janela, jovens, coroinhas, todos estão aí para ser motivados, mas se ficar a questão no “ser ou não ser”, me desculpa a palavra “é foda” , o fracasso será das pessoas que não foram estimuladas para votar pelo SIM. Essa guerra só será perdida nas urnas se você , eu e todos fizerem corpo mole. Nada é impossível, basta “mover el culo”. Vamos chorar ou ser guerreiros, Tapajós não precisa de fracos e sim de corações fortes pelo SIM , pela emancipação. Ame o Tapajós que a força sairá de dentro de si, tenha o orgulho de dizer eu quero um futuro melhor, crescimento, grandeza, dignidade, força, garra, motivação, ACORDA O GIGANTE TAPAJÓS QUE ELE REINARÁ NA BANDEIRA DESTE PAÍS.
Sete razões para você votar “SIM” na criação do Estado do Tapajós
A cada dia que passa, a cada debate que acontece sobre a emancipação das regiões sul, sudeste e oeste do Estado para a criação do Carajás e do Tapajós, novas informações surgem para fortalecer a proposta de divisão do Pará. E as mais importantes desmascaram as argumentações falaciosas de que o Pará vai perder com a divisão. Veja abaixo apenas sete das mais destacadas:
1. O Novo Pará ficará com a maior parte da nossa riqueza – O Produto Interno Bruto (PIB) do Pará, que é a soma total das riquezas produzidas pelo Estado, é de R$ 58,5 bilhões (Idesp/PIB 2008), e esse valor aumenta a cada ano. Com a criação dos dois novos Estados, o Novo Pará ficará com 56% dessa riqueza (R$ 32,7 bilhões). Só de recursos do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o principal imposto arrecadado pelo Estado, o Novo Pará ficará com 66% do valor atual – hoje, fica com 50%, pois os outros 16% são distribuídos entre os municípios do Tapajós e do Carajás;
2. O Novo Pará terá mais dinheiro para investimentos – Com a divisão, o Novo Pará receberá R$ 300 milhões a mais de recursos do ICMS, e esse valor será maior ano após ano. Belém ficará com a metade desse valor, cerca de R$ 150 milhões. Com esse dinheiro a mais, o Estado poderá, por exemplo, construir 12 mil casas populares do programa “Minha Casa, Minha Vida”, ou asfaltar 1.150 quilômetros de rodovias estaduais, ou 600 centros de saúde em Belém e cidades do interior;
3. A governança do Pará será mais fácil – O território do Novo Pará será menor: apenas 218,7 mil/km² (hoje é de 1,2 milhão de km²), distribuídos em apenas 78 municípios (hoje são 144). Também a população será menor: apenas 4,8 milhões de pessoas (hoje são 7,6 milhões). Isso facilitará muito o trabalho de gestão do Novo Pará pelos governantes, pois as demandas serão menores e de regiões mais próximas da Capital;
4. Mais dinheiro para melhorar a vida dos paraenses – Com território reduzido, com população menor e mais dinheiro em caixa, o governo do Novo Pará poderá investir em obras de drenagem e pavimentação de vias urbanas e rodovias, de saúde e educação, de segurança e transporte público nos bairros da Capital e demais municípios. O povo sofrido das baixadas da região metropolitana de Belém, das regiões do Marajó, do Tocantins e do Salgado poderão ser mais bem atendidos pelo governo do Estado e pelas prefeituras;
5. O serviço público de saúde de Belém vai atender melhor – Com a criação do Tapajós, novos hospitais e outras unidades de saúde lá serão construídos, novos e melhores serviços serão implantados. Hoje, milhares de pacientes do Tapajós vêm a Belém em busca de atendimento e ajudam a superlotar os PSM’s da 14 e do Guamá, o Hospital de Clínicas, o Ofir Loyola e centros de saúde dos bairros da Capital. Com o Tapajós, isso deixará de existir ou será minimizado, deixando as unidades de saúde locais para os moradores de Belém e Metropolitana, das regiões do Tocantins e do Marajó, de Castanhal e de Bragança. O atendimento poderá ser muito melhor;
6. O plebiscito é um processo democrático – Esta é a primeira vez que o povo do Pará é chamado para tomar uma decisão importante, decisão que pode mudar sua vida para melhor. Mas as velhas elites políticas de Belém não gostam disso. Tudo que pode ser melhor para o povo contraria a vontade dessas elites, acostumadas a mandar e decidir pelo povo, a se dar bem com o dinheiro público. Esta é uma rara oportunidade que têm os paraenses para mudar o rumo da sua própria história e construir um futuro melhor para esta e as gerações futuras.
7. O voto 77 é desenvolvimento.
77 em dobro é crescimento.
Se o Estado do Tapajós não tivesse futuro, as elites de Belém não estaria brigando por ele.
Para Belém, o Estado do Tapajós é só uma colônia.
Basta ,
O Estado do Tapajós terá um futuro brilhante e vai ser mais uma estrela na bandeira de nosso país.
TRÊS ESTADOS VALEM MAIS QUE UM.
Quem só tem a ganhar com a criação de novos estados na região do Pará, é o próprio Pará remanescente, quem terá um PIB maior com uma população produtiva maior. Serão 3 estados que deverão receber mais investimentos do governo federal. Terão mais força para reivindicar mais recursos. Os três sairão ganhando. Se permanecer como está, os três vão afundar juntos e cair no esquecimento dos políticos de Brasília.
PARÁ REMANESCENTE TAMBÉM IRÁ SE DESENVOLVER E CRESCER COM MAIS RECURSOS.
O novo Pará ficara com uma área de 245.000 km2, ou 20% do atual estado. Ele manterá 65% da população (4,6 milhões de habitantes) e 60% do PIB do Pará.
Então ele será pequeno? De forma alguma.
Vejamos: São Paulo tem 248.000 km², ou seja, o novo Pará terá quase o tamanho de São Paulo e será maior que os seguintes estados brasileiros: Rondônia, Roraima, Paraná, Acre, Ceará, Amapá, Pernambuco, Santa Catarina, Paraíba, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Alagoas e Sergipe.
Ele será pouco populoso? A população remanescente será maior que da Paraíba, Espírito Santo, Amazonas, Rio Grande do Norte, Alagoas, Piauí, Mato Grosso, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Rondônia, Tocantins, Acre, Amapá e Roraima. AQUI, uma planilha onde compilei dados do Tapajós e outros que peguei da Wikipédia sobre os estados brasileiros para fazer estas comparações.
As dimensões do Pará são colossais. Eu entendo que apenas assim comparando é que nos damos conta do que estamos tratando. Simplesmente de olhar num mapa, com as suas escalas colossais, não nos apercebemos, por exemplo, que Jacareacangá está a 1.154 km de Belém. E o que é isso?
Para termos idéia, na via rodoviária, a viagem São Paulo a Porto Alegre demanda percorrer 1.119 km, passando por dois estados (Paraná e Santa Catarina). E os 1.154 km são a distância na rota aérea. Quantos quilométricos são necessários na via rodoviária? Pesquisei no google maps, ele me informa não ser possível calcular.
Que dá para calcular, dá. Mas que o google maps deu essa resposta,
Se o Pará fosse dividido em
4 estados, Pará, Tapajós, Carajás e Calha Norte a região Amazônica teria muito mais representatividade na Câmara Federal e no Senado. A bancada Amazônica teria mais poder e poderia desenvolver a região como um todo. A Amazônia teria mais representatividade no cenário nacional acabando com a hegemonia do eixo São Paulo e Rio de Janeiro.
Como o Pará pensa pequeno !
São Paulo não é grande , mais é maior que o Pará.
SIM AO NOVO PARÁ
SIM AO DESENVOLVIMENTO
Me preocupa, também, o rumo do debate.
Sou do Pará que remanescerá menor e melhor.
Nasci e moro por estas bandas.
Sou plenamente favorável ao redesenho geográfico.
Não tenho dúvidas que os três novos Estados ganharão com isso.
Se a população do Estado do Tapajós e Carajás tiver ampliada, ao menos, a possibilidade de participar, pressionar, vaiar, espernear,
criticar seus representantes, mais de perto fisicamente, olho no olho,
já me contento com a mudança.
De Santarém, por exemplo, ao Palácio dos Despachos são longos 5 dias de barco.
Do aeroporto do Carajás à Assembleia Legislativa vai mais de uma hora de avião. Esse meio de transporte pelo preço, aquele pela demora,
afastam a população de baixa renda de qualquer participação nos rumos do Estado.
Alguém perderá com a reorganização?
Sim, os grandes estados, que terão repasses da União diminuídos.
Eixo São Paulo-Rio.
Não é atoa que a Folha e outros jornais de grande circulação estão antecipando campanha contra a divisão.
Apontem qualquer liderança política ou empresarial dos estados do sudeste que seja favorável ao rearranjo!
Nem mesmo sob uma arma na cabeça,
Haverá, de imediato, ampliação montante de recursos públicos,
na hipótese de divisão, por diminuição ( redistribuição no repasse da União para os estados) da cota dos demais estados ( sul, sudeste e nordeste).
Isso é distribuição de renda!
Isso é diminuição de diferenças (intra e inter)regionais!
Não é isso, afinal, que todos queremos?
Ou seja, os valores públicos per capita dos moradores dos três novos estados, unidos,
aumentará no dia seguinte, comparativamente ao Pará, como é hoje.
Não posso ser perverso, egoísta no meu voto.
Sou humanista e não vou dizer: “Se eu não ganho, ninguém ganha!”
Voto “SIM”.
O ESTADO DO TAPAJÓS VAI SE MANTER VIVO.
A espera do resgate da ilha dos desesperos pode está chegando ao fim, é assim que vivemos a anos em uma ilha, sem o minimo de recursos para se manter vivo, no meio de feras que engole nossas esperanças e nossos sonhos, querendo ali construir uma jangada para fugir da ilha mais ao mesmo tempo se teme o mar e seus perigos, mais mão podemos temer a nada nesse momento oportuno, vamos nos atirar nesse mar perigoso e ter a certeza que vamos encontrar a salvação e a libertação, vamos correr esse risco ao ter que morrer esperando esse resgate que nunca chega, viva a duas mais novas estrelas dessa federação, TAPAJÓS E CARAJÁS, E QUE DEUS NOS ILUMINE NESSA CAMINHADA, POIS ABENÇOADOS JÁ SOMOS.
A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS, DEFENDIDO PELAS MULHERES.
Lógico que a frente parlamentar de toda a regiao metropolitana será contra a Divisão do estado.Durante toda a historia desse estado, a região Sul e Sudeste serviu como “Galinha dos Ovos de Ouro” para o Governo. É onde os impostos somam o valor mais agregado. São os impostos dessas regiões em questão que financiam a farra na ALEPA, e outros escândalos que vigoram por Belém afora, não estou dizendo que os políticos de Belém são todos corruptos, e nem que foi apenas o ‘dinheiro’ dessa região que foi desviado, mas todos os “Suspeitos” envolvidos no escândalo da Alepa são contra a divisão.
Isso é apenas um, dos milhares de parâmetros que fazem com que eu seja a favor da Divisão, seja a favor de um Governo mais Presente, um governo mais próximo da população carente, queria ter um governo que visitasse minha cidade, não apenas na época de exposição Agropecuária, não apenas para compor uma mesa de políticos que faram discursos utópicos, e talvez mentirosos.
Queria que os senhores Deputados estaduais e federais que são contra a divisão do Estado viajassem de carro por nossas rodovias estaduais dessa região Sul, como é o caso da extinta PA – 150, para que vejam o descaso por parte desse governo ausente. o Pará é um estado continental, e jamais um governo conseguirá assisti-lo por inteiro. Então eu acho que submeter toda a população esquecida pelos governantes, a viver nessas condições, por meros interesses politicos, ou por medo de perder a “mamata”, é uma grande falta de consideração e respeito para com o povo. É muito fácil para esses deputados que são contra a divisão formularem um gama de argumentos baseados em números, em PIB, e outros encartes mais, mas gostaria de vê-los encarando 3 dias de barco para chegarem à Belém, em busca de tratamento para seus filhos, sem lugar certo para ficar, pois em seus municipios de origem não há recursos na área da saúde. Gostaria de ver esses deputados enviarem seus filhos para a capital [caso morassem no interior] para estudar o ensino médio, ou uma faculdade, porquê seu município foi esquecido pelo poder público, e ainda sustentar a casa e filho estudando fora com R$ 545,00.
Mas nossos parlamentares só nos visitam de avião, em épocas de campanha, com seus acessores e sua comitiva. E agora querem tirar a oportunidade que nós, o povo sofrido, temos de dar o Troco.
Por isso, VOTO SIM, a favor da criação de CaraJÁs e Tapajós.
A representatividade política da região Norte atualmente é baixíssima e por isto o Governo Federal não ouve nossas reinvidicações. O Estado de São Paulo, que tem 70 deputados federais, possui maior representatividade política do que a região Norte inteira, que tem apenas 65. Por conta disso, São Paulo, que já conta com uma infra-estrutura invejável, se prepara para receber o Trem Bala, enquanto no Pará o asfaltamento da Transamazônica ainda não foi concluído e a Cuiabá-Santarém continua apenas um sonho.
Voto 77
A falta de respeito é tão grande que somos tratados como uma esposa cansada de apanhar e que pede separação:
O governo vem aqui com “flores e presentes” fingindo nos valorizar para nos fazer voltar atrás em nossa decisão de emancipar o Estado do Tapajós.
Não é um ato de generosidade que faz de um avaro um generoso.
O estado do Pará teve centenas de anos para nos valorizar.
Nós nos valorizamos e somos mais do que “interior”.
Já somos Tapajonenses em nossos corações.
O Estado do Tapajós já existe.
Só precisamos que isso seja oficialmente reconhecido.
Queremos o direito de nos desenvolvermos, de caminharmos com nossas próprias pernas.
E sinceramente, se a emancipação fosse para benefício de nossa elite, o que não é, prefiro a elite daqui do que a de Belém.
Pelo menos a daqui eu vou poder fiscalizar e cobrar.
Aquela que fica a mais de 800 km é mais difícil.
A assembléia legislativa do Pará tem poucos representantes do oeste do Pará.
Com a emancipação teremos 100% de representantes da região:
Garantia de legislação voltada exclusivamente aos nossos interesses.
E ainda, duvido que tenhamos tanta gente assim em nossa elite que dê conta de todos os cargos públicos, quem vai governar este estado serão representantes do povo, com certeza.
Quem defende esse pensamento de interesses elitizados por trás da emancipação, não sabe do que está falando.
Seu discurso é medíocre e não deve ser levado em conta.
A emancipação será a solução para nossos problemas com certeza.
Não a curto prazo, mas será.
Solução até para o Novo Pará.
Quem sabe seremos uma opção de crescimento para os belenensens cansados da violência e desemprego da capital.
SIM ao DESENVOLVIMENTO.
SIM ao NOVO PARÁ.
Somos tapajoaras SIM, mas já estamos cansados de sermos abandonados pelo nosso pai
(ESTADO DO PARÁ);
não sejamos egoísta, pra saber por que queremos dividir, é só vocês sairem da capital,
sair do asfalto, da cidade desenvolvida onde têm acesso a saúde, educação e segurança e
viaje pela Transamazônica, ou seja,
transamargura para ver o sofrimento do povo,
da miséria que o povo do Pará sofre há muitos anos.
Caíram ao esquecimento e agora querem ir as ruas com medo de perder os impostos das duas regiões,
do dinheiro dos impostos que saem e nunca voltam.
CHEGA, queremos a nossa emancipação,
queremos desenvolvimento,
queremos mais saúde, educação e segurança.
Queremos progresso, mais emprego, mais dignidade.
SOMOS UM POVO SOFREDOR,
SOMOS TODOS PELA UNIÃO DOS TRÊS ESTADOS: NOVO PARÁ, TAPAJÓS E CARAJÁS.
O Estado do Tapajós, uma luta de mais de 150 anos.
Os antecedentes do movimento de emancipação de Tapajós são antigos, a ideia da criação desta nova Unidade Federativa partiu do governo central há mais de 150 anos, datam do início do século XIX, aproximadamente 1923.
No Oeste o desejo emancipacionista tem raízes históricas que vêm desde a metade do século XIX, quando Dom Pedro II assinou, em 1850, o decreto de criação da Província do Rio Negro, mais tarde Província e estado do Amazonas, depois que as elites daquela unidade intentaram, sem êxito, a separação por conta própria, em 1832.
Após a perda territorial de sua imensa banda oeste, as elites paraenses permaneceram inconformadas, e os atritos foram frequentes entre as duas unidades. Surgiu, então, a ideia de se criar uma terceira província, que viria, naquele momento, arrefecer os ânimos das elites locais. Em 1869, foram intensos os debates no Parlamento Imperial sobre a necessidade de transformar o Baixo Amazonas paraense (hoje chamado de Oeste do Pará) em uma província autônoma. Em 1832, o Grão-Pará tinha três comarcas: Belém, Santarém e Manaus. Santarém adquiria, assim, status jurídico e administrativo semelhante ao das outras duas cidades, alimentando o sonho da autonomia que jamais veio a se realizar. A redivisão territorial voltou a ser discutida novamente, para resolver as diferenças de limites entre as duas províncias, nos anos de 1869 e 1877.
Após a instalação da República, foram feitas várias propostas de reordenamento territorial do Brasil e todas, sempre evidenciado a Amazônia e citando o Tapajós, seja como província ou como um futuro estado.
Entre os anos de 1933 e 1980, foi proposta a redivisão territorial da Amazônia, incluindo o estado do Pará, apontada como alternativa de desenvolvimento social a criação do estado do Tapajós. Nomes como os de Segadas Viana, Juarez Távora e Ronan Liberal (Prefeito de Santarém), propuseram a criação do estado.
Em 1984, ocorreu uma importante reunião no antigo Hotel Tropical, em Santarém que consolidou um novo momento de luta pelo plebiscito do estado do Tapajós. Por pouco não criou-se o Estado do Tapajós, na Assembleia Constituinte de 1988. Embora não tenham consolidado a criação do Estado, fundou-se a Frente Popular pelo estado do Tapajós, tendo coletado mais de 17 mil assinaturas, em pouco mais de 15 dias úteis, tendo dado entrada no Congresso Revisor, de uma emenda popular, protocolada sob o número 12.977-7, que hoje, junto com o relatório 01/90, respaldam o projeto do Senador Mozarildo Cavalcanti, de 1993.
Em 1995 um relatório da Comissão de Estudos Territoriais da Assembleia Legislativa do estado do Pará, deu viabilidade à criação do estado do Tapajós, então uma ação político-popular , entrou no Senado Federal com o Projeto de Decreto Legislativo de Consulta Plebiscitária sobre a criação do estado do Tapajós, em 1999.
Em 2011, a luta pela emancipação e o desenvolvimento.
“Sou do oeste. Quero o Estado do Tapajós!
Não é uma solução mágica, mas um projeto a longo prazo.
É para quem enxerga longe. A distância entre os municípios os 27 municípios e a capital do Pará já sinaliza que na prática o Estado do Tapajós já possui vida própria.
Acordem amigos que são contra a criação dos novos estados.
Há muita gente sofrendo por falta de quase tudo.
Quem vive em Itaituba, por exemplo, e quer fazer uma universidade pública, possui apenas três opções de cursos em condições super precárias.
Chega disso!
Queremos a universidade federal do Estado do Tapajós: novas oportunidades.
Deixem-nos em paz!
Queremos contar a nossa história e não somente ver a nossa história contada por quem não nos conhece.
Chega de lançar sobre a velha estratégia da “Pax Romana” de que tudo está bem assim: uma farsa!
A Pax Paraense é um terror para quem vive o esquecimento e o descaso na periferia deste estado. ”
Viva o Estado do Tapajós, viva o Novo Pará, todos irão se desenvolver.
Como as pessoas podem ser tão egoístas e olhar para o seu próprio umbigo . O que vejo no belenense e em muitos paraenses é só pensam em seu próprio orgulho, o orgulho de ter um gigantesco território, mas são incompetentes para administra-lo. A política de desenvolvimento é incapaz de chegar ao oeste e sudeste do estado. Não seria mais solidário e nos unirmos em prol de um desenvolvimento para todos , um desenvolvimento igualitário, pensando nas pessoas que vivem em situação de miséria no interior do estado. Fala sério, isso é o cumulo do egoísmo de um povo que se diz brasileiro
O SIM ESTÁ CRESCENDO EM BELÉM
* Os adeptos do SIM estão numa grande ansiedade por uma aparição do presidente Lula, amigo de Duda Mendonça, no programa da frente do SIM. Isso não é impossível diante da influencia do marqueteiro que comanda a campanha. Se Lula realmente falar em favor do SIM será um fechamento com chave de ouro, que vai botar Dirá Paes e Fafá de Belém no chinelo.
*Conversei por telefone com o prefeito Danilo Miranda do Trairão sobre a movimentação que ocorreu em Santarém esta semana esteve o jornal nacional. Prefeitos que defendem a causa fizeram uma grande mobilização para aquecer o envolvimento da sociedade na discussão. O resultado foi uma multidão nas ruas vestida com cores e bandeiras e uma mensagem positiva que retratou a realidade da região no jornal de maior credibilidade nacional.
* O comitê central do SIM em Belém informou que a aceitação do 77 vem crescendo cerca de 2% ao dia em Belém, resultado considerado extremamente positivo para a frente. Enquetes do SINTEPP e da rádio Belém FM confirmam estas expectativas.
* Nos próximos dias uma pesquisa do IBOPE deve aparecer na mídia, o instituto é o mais confiável nesta área e pode trazer Dados reais e inovadores sobre o plebiscito, afinal o DATAFOLHA tem sido questionado por seus dados que menosprezam os adeptos do SIM
Paulo Henrique Amorim e Leonardo Attuch são exemplo de jornalista imparciais e sabem o que é bom para a região do Pará, por isso apoiam a causa da emancipação do Tapajós e Carajás.
Sabem que Sim é desenvolvimento
A emancipação está nas mãos do povo, o fato é histórico e a oportunidade é unica.
Por isso não devemos perder essa oportunidade.
77 e 77
O apoio do jornalista Paulo Henrique Amorim à divisão do Pará causou polêmica na internet, especialmente entre partidários do “Não”. O apresentador da TV Record falou como entrevistado na propaganda política do “Sim” . O principal argumento do jornalista é alegar o que considera ser um sucesso no surgimento dos últimos Estados no Brasil: Tocantins e Mato Grosso do Sul. “A divisão já deu certo em outros lugares e não tem por que não dar certo aqui também”, diz.
Apenas uma semana para o plebiscito, agora é tudo ou nada.
Vamos buscar nosso desenvolvimento nossa felicidade, fazer nossa história, o sonho será realidade.
77 e 77,
Devemos chegar no dia 12 com a sensação de vitória, que valu a epan e que as coisas vão mudar para melhor.
SIM e SIM para desenvolver este estado.
Sem medo de ser feliz, vamos votar SIM
SIM pela vitória do povo do Estado do Tapajós.
77 e 77
A LUTA PELO ESTADO DO TAPAJÓS EMANCIPADO
Olá amigos do meu Pará, depois deste debate pude perceber que quem defende o Pará são homens escolhidos pelo povo, mas que não têm compromisso com o povo… Eles afirmam apenas a grandeza do estado, reconhecem suas dificuldades, não querem que dividam para melhorar a administração deste estado tão grande, proposta nenhuma foi apresentada por eles, ou seja, está tudo bem! Tudo bem? Chega sermos manchetes nacionais com assuntos sociais e que dizem respeito a um povo sofrido e que deseja, almeja melhoria de vida!
Hoje somos a geração forte do Brasil e devemos lutar agora por um estado mais desenvolvido, onde tenhamos o governo mais próximo do seu povo, que o povo tenha acesso aos itens básicos à sobrevivência do seu habitat… A exemplo disso, temos a maior nação do mundo economicamente falando divida em 1776 na sua Independência, que antigamente eram apenas 13 Colônias passou para 50 Estados, formando mais de 30 mil cidades no seutotal, falo dos EUA que são exemplos em administrar o que é do povo, para o povo!
Então conterrâneos, pensem não se deixem pensar por Vocês!!! Afinal, dizem que o poior cego é o que não quer enchegar!!! Grande abraço e dia 11 de Dezembro sejamos todos 77!!! Digam SIM ao futuro e ao Progresso…
Quem assistiu o debate ontem percebeu que manter este estado da forma que esta e suicídio coletivo e quem vota contra a emancipação deste dois estado, não esta apenas destruindo o seu futuro mais também de milhares de pessoas que vivem nas regiões do Tapajós, Carajás e da região metropolitana quem teve a oportunidade de assistir a situação do povo da terra firme sem a menor infra estrutura possível de si vive, si não a investimento lá nas babas do governado você poder imaginas nas demais regiões do estado, si fala em um estado grade em união em riqueza naturais e muita demagogia e brinca com o sofrimento das pessoas, si você não depende de escola publica, do sistema de saúde ou nunca precisou da segurança publica com certeza devem esta amando o estado da forma que esta mais pensem nas pessoas que depende dos órgão públicos, e com certeza você devem tem um parente ou amigo que depende de escolas publicas, sistema de saúde e da segurança e eles devem ter muitos relatos a fazer. Nos não estamos roubando nada de ninguém tudo que vai ficar nas regiões do Tapajós e Carajás já pertence por direito a este povo tão sofridos apenas não e administrado para este povo.
Segue anexo um trecho da lei que regem os critérios do Fundo de Participação dos estados.
Votamos Sim 77 pela melhoria da infraestrutura do sistema viário e rodoviários dos 27 municípios do ainda Oeste do Pará; pelo o fornecimento de água potável em todas as residências; energia em abundância; sem violência! Garantia de segurança a todos os cidadãos.
Votamos Sim 77 com o desejo de vermos se materializar a instalação de um distrito industrial em Santarém; dando oportunidade de emprego e renda para muita gente. A Santarém-Cuiabá (BR-163), asfaltada em sua totalidade; a hidrovia Teles Pires/Juruena/Tapajós concluída; a Ferronorte chegando aqui no Tapajós.
Votamos Sim 77 pela construção de um o novo aeroporto em Santarém, que atende toda a população do espaço geográfico do futuro estado; a ampliação do porto; a conclusão do Projeto Orla e a instalação de portos fluviais em todas as cidades portuárias da região.
Votamos Sim 77 pela efetivação no Nosso Estado da Zona de Livre Comércio; pelos financiamentos bancários acessíveis a quem tem pouco, para investir mais, principalmente no plantio de produtos agrícolas, na pesca e em pequenos e médios negócios.
Votamos Sim 77 sonhando com escolas para todos em perfeitas condições de funcionamento, onde os professores não precisem estar fazendo greve, para terem seus salários majorados e os estudantes tenham educação com qualidade, sem prejuízo no ensino/aprendizagem.
Votamos Sim 77 acreditando no excelente atendimento à saúde pública, sem que nós seres humanos, sejamos tratados como objetos, nas filas dos hospitais públicos, como se vê agora, sendo humilhados e desrespeitados.
Votamos no Sim 77 pensando ver as estradas estaduais, em perfeitas condições de trafegabilidade e os ramais com livre acesso, permitindo o escoamento da produção agrícola do planalto dos municípios da região, para os centros consumidores, que são as 27 cidades.
Votamos no Sim 77 pensando nos nossos irmãos da região, que hoje vivem em estados como o Amazonas, na busca de sobrevivência, voltando para o nosso meio, com as novas oportunidades que hão de surgir.
Votamos no Sim 77 prevendo um governo que esteja a serviço do povo, sem promessa de bolsa daqui e dali, mas que proporcione emprego e renda, com a implementação de frentes de trabalho, inclusive em regiões do interior dos municípios do Tapajós.
Votamos no Sim 77 sonhando com a dignidade, com o merecimento de respeito, queremos ser entendidos e atendidos, como gente de verdade. Não queremos sobreviver, mas viver plenamente. Sem fome, sem dor, tendo onde e como ganhar o pão de cada dia.
Votamos Sim 77 pensando em um governo aqui, perto nós, onde saibamos o seu endereço, o seu email e telefone. E ainda que não possamos falar diretamente com ele, mas que tenhamos acesso através de seus assessores.
Votamos no Sim 77 pela liberdade plena, vida em abundância em todos os sentidos, sem oprimidos, desnutridos, desafortunados, como ainda se vê na região.
Divisão do Pará – A síndrome do cobertor curto.
A razão pela qual as regiões de Tapajós e de Carajás estão abandonadas é a mesma pela qual fica difícil a separação.
Os eleitores do Pará remanescente são o dobro dos eleitores das duas outras regiões, isso explica tudo.
A ironia é que quando o número de eleitores se equiparar, não vai dar mais tempo de reparar o estrago e a divisão será feita.
Por outro lado, como o Pará é o segundo Estado mais pobre da união, se o governo investir mais (do que sobrar após a corrupção ter retirado o seu quinhão), em Tapajós e Carajás, vai perder apoio e votos no Pará remanescente.
É a síndrome do cobertor curto, já que os governos não querem reduzir a corrupção, para cobrir uma parte, tem que descobrir a outra (ou as outras).
SOMENTE A EMANCIPAÇÃO TRARÁ DESENVOLVIMENTO.
Radio Belém Fm põe em risco credibilidade da pesquisa DATA FOLHA
Enquete sobre plebiscito, realizado pela rádio Belém FM, põe em risco a credibilidade da pesquisa DATAFOLHA que foi divulgada nesta sexta-feira, encomendada pela TV Tapajós, TV Liberal e o Jornal Folha de S. Paulo, com a intenção de votos sobre a divisão do Estado do Pará.
Segundo o DATAFOLHA, foram ouvidos 1.015 eleitores em 46 municípios paraenses entre os dias 21 e 24 de novembro.
O site da rádio https://www.belemfm.com.br/, mostra um empate entre as duas frentes, com o o SIM com 4.172 votos, e o NÃO com 4.215 votos.
Levando em conta os números da enquete da rádio, com mais de 8.000 votos, deixa em duvida as atuais pesquisas do DATAFOLHA, que aponta o NÃO com 62% e o SIM com 31%.
Uma fraude em pesquisas do tipo, pode levar eleitores indecisos a se posicionarem do lado do movimento que está a frente das pesquisas.
É preciso trabalhar com garra. A luta continua e nunca vamos desistir do Estado do Tapajós.
TAMANHO NÃO É DOCUMENTO, NESSE CASO É SINÔNIMO DE MISÉRIA.
SIM AO NOVO PARÁ.
PAULO HENRIQUE AMORIM TEM TODA RAZÃO DE APOIAR A CRIAÇÃO DE NOVOS ESTADOS NA REGIÃO DO PARÁ.
A distancia até a capital quase tirou a vida da minha avó
“Tenho um testemunho pra contar sobre a importância de votar pela criação dos novos Estados:
-Minha vó foi pra Belém de TFD (Tratamento fora de domicilio) fazer uma consulta com uma médica hepatologista porque não tem essa especialidade em Santarém, chegando lá ela começou a se sentir ruim, ela tem pressão alta, não conseguiu mais andar e mal falava o papai só sabia que a dor era no coração, ai ele ligou pro SAMU que foi pegar eles no apartamento e ficaram rodando em Belém, minha vó foi negada em 3 hospitais, incluindo o hospital do coração, onde o médico falou que o caso dela era muito complicado e que não dava pra aceitar ela lá.
Só no quarto hospital, em Marituba, ela foi atendida e isso porque ela tem plano de saúde aqui em Santarém, fiquei muito revoltada porque ela podia ter morrido na ambulância por falta de atendimento.
Ate quando vamos ficar dependendo de Belém pra cuidar da nossa saúde?”
Precisamos criar o Estado do Tapajós.
Sai da miséria, vote 77
77 é desenvolvimento
Somente a emancipação nos libertará da opressão.
Desenvolvimento já.
Sim ao Tapajós.
Devemos seguir o conhecimento de Paulo Henrique Amorim.
Estado do Tapajós Já.
Por listar uma lista de países pequenos e são as maiores economias do mundo.
Caro Neto, Dinamarca, Suiça, Holanda, todos são país pequenos e muito ricos. Não diga tanta besteira, ou será que se trata de mentiras descaradas para enganar os que são humildes e sem estudo, Tu é muito descarado , todos esses países são ricos e pequenos em território. Quanto a políticos corruptos, não fale de boca cheia porque foram eleitor em Belém.
Tá desesperado do que, não diga tantas besteiras que o povo não é tonto, saberá dizer o que é melhor para seus filhos.
Prefiro acreditar em Paulo Henrique Amorim do que em suas palavras manipuladoras e mentirosas.
SIM AO DESENVOLVIMENTO
o voto é 77 e 77
Não concordo com a divisão do estado,aumentará politícos no braSIL PRA SE TER UMA IDEIA UM DEPUTADO CUSTA LEGALMENTE AOS COFRES PUBLICOS ALGO EM TORNO DE 34 MILHOES POR Ano ..isso legalmente….imaginem vcs con todos esses deswcios de dinheiro de emendas de projetos que são encaminhados para essas regios miseráveis….?, ja imaginaram?
serão mutisosssss gatunos……os daqui do pará e os de fora……vamos cobrar mais do governo….
é preciso eleger prefeitos,deputados,vereadores comprometidos com o progresso.
Se dividir e eses caras se manterem na politica podem dividir a SUIÇA, DINAMARCA,ETC.. se mandarem pra lá, Asdrubal,giovani queiroz,zegeraldo,lira maia,maria do carmo, e todos esses outros…
SUÍÇA , DINAMARCA,VANCOUVER, ETC…TODOS FICARÃO TB MISERÁVEIS….
VAMOS TODOS PELO 55 – PARA ESSES CARAS PROMOTORES DA MISÉRIA SEREM ANIQUILADOS DE NOSSO ESTADO
Neto , se você quer viver na miséria, problema seu.
Nós queremos um futuro melhor para nossos filhos.
Só a emancipação trará desenvolvimento.
Digo SIM ao Estado do Tapajós.
Voto 77
Neto, você está preocupado com o que, se o estado do Tapajós não tem recursos, então porque vocês não largam o osso.
Voto 77
Essa aqui é pro tal de Neto:
É muito feio quanto alguém não te quer mais e você fica insistindo. Você se torna um chato. Você é desse tipo?
Saia fora!!
77 pra ti! SIIIIIIIIIIIIMMMMMMMMMMMMMMM!!!!
Paulo Henrique Amorim, respeitado jornalista X Fafá de Belém com lágrimas de crocodilo.
Se o Pará fosse bom, Fafá de Belém não teria se mudado para o Rio de Janeiro.
Queria ver essa cantora que cuspiu no prato que comeu e se mudou para o Rio teria coragem de viver nessa regiões do oeste e sul do Pará.
Fafá de Belém não é capaz de morar nem em Belém , prefere as elites e socialaty do Rio de Janeiro e depois vem fazer posse de Maria Madalena.
Paulo Henrique Amorim, respeito mais sua opinião do que apenas lágrimas de crocodilo de Fafá de Belém,ou melhor Fafá de Copacabana.
Sou pobre, mas tenho orgulho e quero o melhor para meus filhos.
Do jeito que está não da para ficar.
SIM é desenvolvimento.
mais um se rendendo a farsa do sul maravilha – s evcs forem amancipados elegam o ze dirceu ou lulinha para governador o senador…..tem muiutos por la….
Fafá de Belém deveria se chamar Fafá do Pará, se não tivesse vergonha de nosso estado.
Se o Pará fosse bom , Fafá de Belém estaria vivendo aqui.
Esse jornalista é um dos mais respeitado desse país.
Vamos ouvir a voz da sabedoria.
O SIM será nossa salvação
O Novo Pará só tem a ganhar
Três estados tem mais força que um.
Vamos desenvolver a região norte em prol de todos,
O voto é SIM
Esse é o cara.
Voto 77 para um futuro melhor.
Paulo Henrique Amorim, você é um jornalista de talento , confiamos em você.
Nossos filhos te darão razão no futuro.
Votem SIM.
Jornalista de talento e de coragem.
Um cara que devemos respeito,
Como podemos confiar em Fafá de Belém com seu choro de crocodilo que trocou Belém pelo
Rio de Janeiro.
Se o Pará fosse bom ela não sairia daqui.
Paulo Henrique Amorim é um jornalista culto e merece todo respeito.
SIM AO DESENVOLVIMENTO DO NOVO PARÁ.
EU QUERO A EMANCIPAÇÃO PARA UM FUTURO MELHOR PARA MEUS FILHOS.
DO JEITO QUE ESTÁ NÃO DÁ PARA FICAR.
PRECISAMOS MUDAR.
Vamos ouvir o mago da sabedoria, SIM duas vezes.
SIM AO TAPAJÓS, SIM AOS CARAJÁS
Um jornalista de talento.
Obrigado por apoiar nossa luta.
O voto é 77
Devemos ouvir a voz de uma pessoa inteligente e imparcial.
Até Paulo Henrique Amorim reconhece que a criação de novos estados será melhor para o Novo Pará.
SIM ao DESENVOLVIMENTO
juvencio…esse amorim esta fazendo o jogo do patrão…..o bispo, sabes quem é? o edir macedo…tb dono de uns milhares de hectares de terra pelo sul do pará……companheiro….
acordee…esses caras estão fazendo negócio….
Senhor Neto, o senhor está preocupado porque é bonzinho, mas não quer dar a emancipação para os mais oprimidos, faça me um favor 1
VOTO SIM 77
Parabéns Paulo Henrique Amorim por enxergar que a emancipação será o melhor caminho para a região do Tapajós.
Chega de ser colônia.
Queremos nossa emancipação como região autônoma.
SIM AO DESENVOLVIMENTO.
Basta da ditadura de Belém,
Queremos nossa emancipação.
Sim sim sim sim sim sim sim
Digamos que a parte do Tapajós fosse a parte do Pará que vai resta e o Pará a parte do Tapajós a ser criada , o Sim aceitaria a divisão.
José, não entendi bem a sua pergunta, mas você pode votar SIM ao Tapajós e NÃO ao Carajás, ou vice-versa. Por favor NÃO seja um matador de sonhos, vote SIM ao tapajós.
Queremos nossa liberdade.
SIM a emancipação
vc não terá liberdade com a emancipação….os caras so estão de olho nos otários daqui….
passando a divisão…virão todos fazer negócios aqui e os nativos?
abrindo lanchonetes?
vamos votar no 77 – NÃO E NÃO – SOU CONTRA A DIVISÃO
Com a emancipação seremos um Estado autônomo.
Nosso desenvolvimento será garantido por políticos de nossa região.
Voto 77
sou a favor da divisão porque teremos mais liberdade e menos opressão do povo da capital .
Sim a mudanças, Sim ao Novo Pará
Tapajós, ninguém nos calará. A luta continua.
Radicais nazistas do NÂO, vocês não irão nos oprimir.
Vamos dizer SIMMMMMMMMMMM
Paulo Henrique Amorim, formador de opiniões, estamos com você.
Emancipação para os tapajoaras.
Chega de miséria, SIM ao desenvolvimento.
Estado do Tapajós, a pérola do Brasil.
PÉROLA DO BRASIL E o imperador duda mendonça?
NAO A DIVISÃO COMPANHEIRO…ISSO E GOLPE…..
Golpe é vocês nos deixarem reféns como colônia.
Voto 77
Golpe é vocês não nos darem a emancipação que é um direito nosso e estamos lutando a mais de 150 anos.
Lógico que será bom para todos, fora os radicais contrários.
Que venha o desenvolvimento SIM.
Será bom para o Brasil, será bom para o Novo Pará.
Paulo Henrique Amorim não é qualquer um e tenho conhecimento de sobra para saber que com a emancipação , o desenvolvimento chegará.
Concordo que a campanha do Estado do Tapajós está sendo ingênua e fixar centenas de vezes a palavra NÂO na propaganda do SIM.
É muito amadorismo e visão psicológica.
Se o Pará gigante fosse bom, Fafá de Belém e Ganso estariam vivendo no Pará com sua família.
Todos pelo DESENVOLVIMENTO, voto 77
A campanha do SIM mais parece campanha de “português”.
Faz mais alusão a palavra NÂO do que o próprio SIM.
Só dá NÂO na campanha do SIM.
Além disso não cita o 77 e ainda fala de 5 motivos para votar 77.
Coisa confusa, mais parece campanha do NÂO embutida na campanha pela emancipação do Tapajós.
Me desculpem, isso é burrice ou falta de malícia do movimento de campanha pelo Tapajós.
O SIM deve destacar o desenvolvimento.
tão me boicotando horrores neste blog ?? tão com medo de que ??? o que é de voc~es está guardado prá dezembro !!!! aí tá a prova dos “densores ” da liberdade de expressão !! só publicam opiniões da panelinha mocoronga!!!
Jeso,
Também percebi o mesmo, a todo instante entra mais propagadanda do Não aqui em Belém.
Sobre a entrevista do Paulo Henrique Amorim, é verdade, o impacto a nosso favor foi além do esperado, só tem um problema “PELO AMOR DE DEUS, PRECISA APARECER O NUMERO 77 DO LADO DO SIM”, ontem meu vizinho agradeceu a informação, não sabia o numero, muitos não sabem.
Abs ai e estamos sentindo a virada por aqui. 77 já na telinha!
Telma
Marcos,
Muito bom isso cara. Com sua permissão, vou copiar tudo isso pro meu computador pra eu ler com calma e ficar mais bem informado. Valeu!!!! Vamos na urna cravar 77 para melhores dias pros três estados e aí eu duvido que com a ajuda de Deus a nossa região norte será motivo de muito orgulho para todos nós paraenses e para a nossa descendência.
As razões que justificam criar o Estado do Tapajós
José de Lima Pereira
José de Lima Pereira* Santarém – O Estado do Tapajós é uma proposta de nova unidade federativa do Brasil, resultante do desmembramento do Pará, ou seja, das regiões do Baixo Amazonas e Sudoeste Paraense. O novo Estado deve ser criado por meio de um plebiscito que já está marcado para o dia 11 de dezembro de 2011, onde todos os eleitores do Pará devem participar da eleição.
Se realmente o Tapajós for escolhido, será o terceiro maior estado brasileiro em área territorial, superado apenas por Amazonas e Mato Grosso. Em seu território haverá 1 300 090 habitantes, em torno de 20% da população do atual estado do Pará. A capital do provável do Estado será Santarém, que atualmente possui 294 774 habitantes, já descontada a população do município de Mojuí dos Campos, recém-criado e desmembrado do município de Santarém (IBGE/2011). Também contará com uma universidade federal, que será convertida de Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) para Universidade Federal do Tapajós. Se o Tapajós for criado, o estado terá 27 municípios e um PIB de R$ 8,76 bilhões, segundo dados do IBGE (2011).
Os antecedentes do movimento de emancipação de Tapajós são antigos e a idéia da criação desta nova Unidade Federativa partiu do governo central há mais de 150 anos, datam do início do século XVIII.
Na região o desejo emancipacionista tem raízes históricas que vêm desde a metade do século XIX, quando Dom Pedro II assinou, em 1850, o decreto de criação da Província do Rio Negro, mais tarde Província e estado do Amazonas, depois que as elites daquela unidade intentaram, sem êxito, a separação por conta própria, em 1832.
Após a perda territorial de sua imensa banda oeste, as elites paraenses permaneceram inconformadas e os atritos foram freqüentes entre as duas unidades. Surgiu, então, a idéia de se criar uma terceira província, que viria, naquele momento, arrefecer os ânimos das elites locais.
Em 1869, foram intensos os debates no Parlamento Imperial sobre a necessidade de transformar o Baixo Amazonas paraense (hoje chamado de Oeste do Pará) em uma província autônoma. Em 1832, o Grão-Pará tinha três comarcas: Belém, Santarém e Manaus. Santarém adquiria, assim, status jurídico e administrativo semelhante ao das outras duas cidades, alimentando o sonho da autonomia que jamais veio a se realizar. A redivisão territorial voltou a ser discutida novamente, para resolver as diferenças de limites entre as duas províncias, nos anos de 1869 e 1877.
Após a instalação da República, foram feitas várias propostas de reordenamento territorial do Brasil e todas, sempre evidenciado a Amazônia e citando o Tapajós, seja como província ou como um futuro estado.
Entre os anos de 1933 e 1980, foi proposta a redivisão territorial da Amazônia, incluindo o estado do Pará, apontada como alternativa de desenvolvimento social a criação do estado do Tapajós. Nomes como os de Segadas Viana, Juarez Távora e Ronan Liberal (Prefeito de Santarém), propuseram a criação do estado.
Em 1984, ocorreu uma importante reunião no antigo Hotel Tropical, em Santarém que consolidou um novo momento de luta pelo plebiscito do estado do Tapajós. Por pouco não se criou o Estado do Tapajós, na Assembléia Constituinte de 1988. Embora não se tenha consolidado a criação do Estado, fundou-se a Frente Popular pelo estado do Tapajós, tendo coletado mais de 17 mil assinaturas, em pouco mais de 15 dias úteis, tendo dado entrada no Congresso Revisor, de uma emenda popular, protocolada sob o número 12.977-7, que hoje, junto com o relatório 01/90, respaldam o projeto do Senador Mozarildo Cavalcanti, de 1993.
Em 1995 um relatório da Comissão de Estudos Territoriais da Assembléia Legislativa do Estado do Pará, deu viabilidade à criação do estado do Tapajós, então uma ação político-popular, entrou no Senado Federal com o Projeto de Decreto Legislativo de Consulta Plebiscitária sobre a criação do estado do Tapajós, em 1999.
Atualmente é coordenado pelo Movimento Pelo Plebiscito e Criação do Estado do Tapajós, juridicamente constituído e com apoio maciço da população local. O projeto posto na Mesa do Plenário, com pedido de urgência foi aprovado no dia 31 de maio de 2011.
A Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional aprovou anteriormente, no dia 24 de março de 2010, o projeto de convocação do plebiscito sobre a divisão do Pará para criação dos Estados de Tapajós e Carajás. No plebiscito sobre a criação do novo estado, embora fosse constar a região diretamente afetada, devem ser consultados os cidadãos dos 144 municípios do estado do Pará.
O projeto aprovado também fixa um prazo de dois meses para o pronunciamento da Assembléia Legislativa do Pará. O plebiscito deverá ser realizado pelo Tribunal Regional do Pará no dia 11/12/2011. A convocação do plebiscito é passo fundamental para a criação do novo estado. Somente com o aval da população dos municípios direta-mente envolvidos, é possível dar continuidade ao processo, com a consulta da assembléia do estado a ser desmembrado e a aprovação, pelo Congresso, de uma lei complementar instituindo o novo estado.
De acordo com estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), órgão responsável por estudos socioeconômicos (2010), sobre a viabilidade do novo estado, o custo econômico total da nova unidade federativa deve ser de R$ 832 milhões anuais. Há ainda, estudos de órgãos como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontam que a região teria um Produto Interno Bruto – PIB (2011) de R$ 9,173 bilhões, superior a dos estados do Acre, Amapá e Roraima, o que viabilizaria a implantação do Tapajós.
Pelos dados e análise do Centro Avançado de Estudos Amazônicos – CEAMA (2011), levando-se em conta dos dados do IBGE (2011), IPEA (2010), Ministério da Fazenda (2011), Ministério do Planejamento (2011), SEPOF/PA (2011) e outros órgãos de fomento de dados econômicos do país, são muitas as razões que fazem do projeto, um Estado com viabilidade econômica.
Índice de Desenvolvimento Humano
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de “desenvolvimento humano” e para separar os países desenvolvidos, em desenvolvimento e subdesenvolvidos. A estatística é composta a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional. Cada ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. O IDH também é usado por organizações locais ou empresas para medir o desenvolvimento de entidades subnacionais como estados, cidades, aldeias, etc.
O índice foi desenvolvido em 1990, pelos economistas Amartya Sen e Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no seu relatório anual.
Analisando o IDH do Estado do Pará, que vai de zero (0) a um (1), verifica-se que os melhores índices no ranking estão em Belém (0,806),a capital, Ananindeua (0,782) e Barcarena (0,769), que cidades que compõem a região metropolitana de Belém. O quarto no ranking está em Novo Progresso (0,760), que é o município mais distante da capital (1.700km em linha reta), isto porque suas relações comerciais, de educação, saúde e outras, são diretamente com Mato Grosso, estado recentemente emancipado que de 2000 a 2004, teve seu PIB elevado de R$ 13,428 bilhões para R$ 27,935 bilhões, equivalentes a 108,2% de crescimento.
Santarém, uma dos municípios mais importantes do Estado (PIB = R$ 3,105 bilhões), tem IDH de 0,745 (oitavo no ranking) e o município de Prainha, 0,621 (123º no ranking), de um total de 143 municípios.
Isolamento regional
É inerente à competitividade regional e emprego e tem como base três grupos de temas: inovação e economia baseada no conhecimento (para elevar a qualidade das economias regionais), ambiente e prevenção dos riscos (para assegurar a sustentabilidade do desenvolvimento) e acessibilidade aos serviços de transportes e às tecnologias da informação e comunicação (TIC) para reduzir o isolamento regional, variáveis que canalizam uma região a extrema pobreza.
Pelo quadro acima, que tem como fonte dados do Balanço Geral do Estado do Pará em 2010, realizado pela Secretaria de Fazenda, Secretaria de Planejamento de Orça-mento e Finanças do Pará, um relatório com mais de mil páginas, aponta uma série de valores e índices que remete a região do Tapajós ao isolamento econômico e social (Figura 2).
Expectativa de vida
Pelos dados, a maior expectativa de vida está na região metropolitana, hoje de 75,6 a 78,0 anos. Isso se justifica pela melhor qualidade de vida que tem a população; a região do Tapajós tem expectativa de vida de 73,6 a 75,5 anos e Carajás, 71,6 a 73,5 anos. O Pará como um todo tem sua população com expectativa de vida média entre 73,5 e 75,2 anos.
Renda per capta
A renda per capita ou rendimento per capita é um indicador que mede o grau de desenvolvimento econômico de um país ou região. É a soma dos salários de toda a população, dividido pelo número de habitantes e consiste na divisão da renda nacional, que é o produto nacional bruto menos os gastos de depreciação do capital e os impostos indiretos, pela sua população.
A renda é calculada para o ano. Isto ocorre porque a apuração consolidada do PIB é realizada somente ao final do ano. Com relação às diferenças encontradas, devem-se basicamente a forma de contabilização, ou seja, preços correntes, ou série histórica normalizada. Para o Brasil, a fonte mais adequada para obter dados do PIB é o IBGE.
A renda per capta do Tapajós em 2010 foi medida em R$ 6,4 mil, abaixo da renda da região metropolitana de Belém e municípios que farão parte do novo Estado do Pará que foi calculada em R$ 8 mil e a do Carajás, em decorrência das grandes indústrias de mineração, a renda atingiu 23,3 mil.
Educação
Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. A educação é o processo de transformação de todos os cidadãos.
O avanço político e social de qualquer população perpassa pela formação cultural de seu povo. Se essa população não tem educação de qualidade, como poderá ter uma perspectiva de vida, qualidade de vida e principalmente qualificação profissional?
No Estado do Pará, segundo dados do IBGE (2011), pouco tem se avançado nos investimentos em educação. Do total do PIB paraense (R$ 61,2 bilhões), menos de 3,5% se investe em educação. Mesmo com o programa federa de alfabetização de jovens e adultos, a taxa de alfabetização da região metropolitana de Belém ainda não chegou a sua plenitude (100%), chegando a 92,8%. Na região do Tapajós, essa taxa cai para 84,5%. Em que pese Santarém ser considerada uma cidade universitária com 14 instituições de ensino superior, os investimentos do governo do estado na região ainda estão baixo do ideal.
Do total de R$ 1,861 bilhão investido em educação, mais de 82% ficam com a região metropolitana de Belém; Tapajós com 9,22% e Carajás, 8,54%.
Saúde
O termo “qualidade de vida” abrange muitos fatores que, em conjunto, oferecem ao ser humano condições de vida consideradas satisfatórias. Fatores como uma boa educação, boas condições de moradia, bons empregos, bom convívio social, bem- estar integral, enfim, fatores que aumentam a expectativa de vida e transformam a sobrevivência em algo prazeroso. Por isso, há uma constante busca das cidades brasileiras em proporcionar aos seus habitantes um lugar melhor para viver, podendo chegar a uma competição pela qualidade de vida.
Por outro lado, os investimentos em saúde pública também são de fundamental importância para o aumento da expectativa de vida, principalmente em saúde preventiva, que equivale a 12,3% do total de gastos em saúde curativa.
Na região metropolitana de Belém o número de leitos hospitalares por 10 habitantes na região é de 2,23. Na região do Tapajós, 1,76. O número de centros de saúde na mesma proporção é de 3,27 e no Tapajós, 2,78. A mortalidade infantil, 16,49 por mil habitantes e na região do Tapajós, 20,98.
Do total de R$ 1,659 bilhão investido em saúde, mais de 81% ficam com a região metropolitana de Belém; Tapajós com 8,59% e Carajás, 9,89%.
Esgoto e saneamento básico
Saneamento básico é um conjunto de procedimentos adotados em uma determinada região que visa proporcionar uma situação higiênica saudável para os habitantes. Entre os procedimentos do saneamento básico estão: tratamento de água, canalização e tratamento de esgotos, limpeza pública de ruas e avenidas, coleta e tratamento de resíduos orgânicos (em aterros sanitários regularizados) e materiais (através da reciclagem).
Com estas medidas de saneamento básico, é possível garantir melhores condições de saúde para as pessoas, evitando a contaminação e proliferação de doenças. Ao mesmo tempo, garante-se a preservação do meio ambiente.
No estado do Pará, esses índices podem ser observados levando-se em conta as peculiaridades regionais. Na região metropolitana de Belém a coleta de lixo em domicílios chega a 97,03%. Na região do Tapajós, 81,45% e na região do Carajás, 80,56%. No estado do Pará, 82,45%.
Quanto aos domicílios com serviço de esgoto, na região metropolitana de Belém, 88,13%; na região do Tapajós, 60,45% e do Carajás, 59,78%. No Pará, 63,21%. Já o número de domicílios com água encanada, na região metropolitana de Belém, 65,79%; na região do Tapajós, 51,26% e Carajás, 50,85%. No Pará, 54,27%.
Do total de R$ 192,8 milhões investidos em saneamento, mais de 92% ficam com a região metropolitana de Belém; Tapajós com 3,58% e Carajás, 3,75%.
Habitação e moradia
O Direito à moradia adequada se tornou um direito humano universal, aceito e aplicável em todas as partes do mundo como um dos direitos fundamentais para a vida das pessoas, no ano de 1948, com a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Após este marco, vários tratados internacionais expressaram que os Estados têm a obrigação de promover e proteger este direito. A Organização das Nações Unidas (ONU) reconhece explicitamente o direito à moradia. Apesar disso, a implementação deste direito é ainda um grande desafio.
No estado do Pará, o déficit de moradia atinge índices acima da média do país, com 19,52%. Na região metropolitana de Belém, 16,10%; na região do Tapajós, 21,85% e Carajás, 21,90%.
No que se refere às condições sub-humanas das moradias paraenses, na região metropolitana de Belém o número de domicílios improvisados equivale a 0,02%, muito diferente das regiões do Tapajós e Carajás que têm índices de 0,16% e 0,196% respectivamente.
Do total de R$ 129,7 milhões investidos em habitação, mais de 90% ficam com a região metropolitana de Belém; Tapajós com 4,87% e Carajás, 4,68%.
Finalizando
A falta de presença do poder público em áreas isoladas como o Oeste do Pará, trava o desenvolvimento econômico. Dada a distância que separa o Oeste do Pará da capital do Pará, o futuro do novo Estado, na prática, já se constitui uma unidade com vida própria.
Estados gigantescos como Pará e o Amazonas, são inviáveis do ponto de vista econômico e administrativo. A criação de uma nova Unidade Federativa no Oeste do Pará, mais do que um projeto político, é um projeto de desenvolvimento econômico e social no Norte do Brasil e servirá para solidificar a vigilância e a soberania sobre as riquezas, proporcionando o desenvolvimento harmonioso do país.
Bibliografia básica
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. Balanço Geral do Estado do Pará: 2010. Belém: SE-FA/PA, 2011. http://www.sefa.pa.gov.br [acessado em 10/11/2011].
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍTICA. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Brasília: IBGE, 2011. http://www.ibge.gov.br [acessado em 12/11/2011].
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍTICA. Produto Interno Bruto dos Estados. Brasília: IBGE, 2011. http://www.ibge.gov.br [acessado em 12/11/2011].
CENTRO AVANÇADO DE ESTUDOS AMAZÔNICOS. Banco de dados do Tapajós. Santarém: CEAMA, 2011.
SANDRONI, Paulo. Dicionário de Economia. São Paulo: Atlas, 2011.
PEREIRA, José L. Viabilidade econômica do Estado do Tapajós. Santarém: CEAMA, 2011.
(*)
M.Sc. Economista José de Lima Pereira
A verdade é que na pratica o Estado do Tapajós terá um desenvolvimento surpreendente. Irá deslanchar e trará desenvolvimento ao Tapajós e ao Brasil no conjunto nacional.
Voto 77
Pô, meu amigo, um “jornalista econômico” que não entende e nunca fez nenhuma análise econômica, e ainda sim é um cara comprado, que veio dar pitaco pra cá. Engraçado que vocês se mijam de medo quando o Rogério do IPEA fala, a ponto de desvalorizar o trabalho dele, que aí sim é entendido e doutor.
Mas, continuem com o PHA, vamos ter Ganso, Fafá, Lyoto Machida e tantas outras personalidades, VERDADEIRAMENTE, paraenses!
Soube que vcs, separatistas, entraram com uma representação no TSE com o intuito de parar com propaganda que o “não” faz desmetindo esse papo furado do FPE. Pena que o juíz não aceitou os argumentos de vcs, mas também, por que será? Deve ter visto que essa história de FPE é o maior papo furado do “sim”. Vão enganar outro, rapá!
Fafá, Ganso, Machida….onde eles estão hj?…no Pará náo é…
Putz Joshua …. falou tudo ……
BOm ja que querem responsabilidade, por favor venha construir nossas estradas, nossos hopitais… Veham contruir tudo que precisamos… Devemos encher os hospitais de Belém com nossos doentes daqui….. Vocês são contra simplesmente por serem…. Diga sim ao tapajos e carajás….. Vote 77
A campanha contraria só tem burguês que não quer viver nessa terra por causa do atraso e da miséria. Fora Fafá crocodila.
Sim Tapajós
Má rapá meu primo, eu também já havia percebido isso, mas não tinha dado muita confiançam. Mas sabe que você tem razão, parente? De todo jeito os “caras” tentam nos prejudicar, mas deixe estar… dia 11 de dezembro tá chegando, ai nós vamos botar 77 no deles.
Ah, avise o pessoal ai do sítio que na próxima semana a gente chega por ai. Vamo fazer campanha por Sim (77), rever a parentada e, logicamente, comer peixe e tomar uns tragos.
Júlio Ferreira, isso é verdade mesmo. Ontem eu assistir todo o jornal tapajós segunda edição as 19hs, e em todos os intervalos dos blocos do jornal passava as inserções do”não”, mas do “sim” não passou nenhuma vez. Eu até comentei com a minha esposa desse absurdo. Quando o jornal voltou para o último bloco depois de mais uma inserção do “não”, eu nem esperei terminar o jornal e mudei de canal chateado com essa sacanagem. Será que ninguém vê isso não Jeso?
Até mesmo no rádio eu só tenho escutado a propaganda do contrário.
Depende hora que Você liga o Rádio!!!
José
PHA foi e é um dos poucos jornalistas brasileiros que não se vendeu e não se vende pros grandes grupos de mídia que ainda tentam monopolizar as imformações neste país. Por isso, se tranformou em um inimigo da globo, e talvez com isso, a liberal peça ajuda da globo pra querer rebater esses argumentos fortíssimos nessa entrevista viral para as pretenções monopolizadoras dos rômulos maioranas no pará, os quais são filiados ao PIG. O jornal nacional vai está aqui no fim deste mês, não sei que m…. vai saí. Quanto aos partidários do “não”, eles não têm nenhum contraponto aplausível mesmo. O quê eles iriam esboçar mediante uma rajada desssa, se não, o que eles mais gostam de fazer, aliás é só o que eles sabem fazer; acusações, agressões, difamações etc. Fora isso eles tentam encucar no pessoal de belém que o belenense só toma tacacá por causa do tapajós e carajas. O povo de belém precisa entender que esse pessoal da propaganda do ‘não’ está tachando os belenenses de preguiçosos que não sabem fazer nada sem esses dois novos estados. E isso, também não é verdade. Aliás, na propaganda do não, nada, mas nada mesmo, tem alguma verdade. Só quem não quer enchergar mesmo pra não vê isso.
Concordo com o Paulo Henrique Amorim , pois temos a certeza que o SIM VAI SER VENCEDOR
Quando alguém Sul faz comentários sobre a nossa região pode desconfiar.
José.
Senhor José, quando alguém do sul faz comentário é que ele fala com a voz da razão, é porque ele quer o melhor para o Brasil.
Tapajós e Carajás é o maior projeto de desenvolvimento da Amazônia.
Foram o suficiente menos de 5 minutos para o grande PHA demolir os argumentos do NÃO.
Argumentos?
Sim, aquela Cuia vazia, o resto do Mangueirão e o pedaço de pão, embalados na batida do brega ridículo do marqueteiro de Simão Bla..bla..bla… Jatene.
Aqui no Tapajós, vamos esmaga-los !
Escreve aí !
Tiberio Alloggio
Se Vocês estão sabendo que é Belém que vai decidir essa parada, o que é que estar faltando para Vocês vim para Capital argumentar que o Sim é a melhor opção, ficar sentados esperando que reportagem de uma pessoa que não conhece bem a região vai mudar alguma coisa, será o mesmo que vender fiado para uma pessoa que tenha 100 anos.
José
E EMPURRAR GOELA ABAIXO A MUSICA SERTANEJA NE AMIGO…..
ACORDEMMMM…..O DESENVOLVIMENTO SERÁ DE PATRIMONIOS, DE FAZENDAS,,,,,,DOS EDIR MACEDO,DO DUDA MENDONÇA DO GIOVANI QUEIROZ……. E VCS?
TA NA HORA DE IR PRA CIMA RAPAZ…….TIRAR ESSES CARAS DA POLITICA PARA O ESTADO DESENVOLVER…..
QD DIGO 55 NELES…..QRO DIZER…..
55 – NÃO A NÃO AOS POLITICOS ENGANADORES SEPARATISTAS
Políticos serão trocados a cada 4 anos, o Estado do Tapajós será para sempre.
Deixa os políticos do Estado do Tapajós que saberemos votar e estaremos livres da Alepa.
Meu voto é SIM
O estado do Pará só será desenvolvido se houver a criação do estado do Tapajós e Carajás.
É preciso mudar para criar o Novo Pará.
O depoimento do renomado jornalista Paulo Henrique Amorim foi bem ponderado e dando suas respostas todas bem serenas e demonstrando que é muito bom tanto para os dois novos estados mais principalmente para o Novo Pará. Amigos de Belém e das regiões Metropolitanas, vamos ser coerentes e vamos votar 77 para o BEM de todos!
Hélio Júnior.
Caro Jeso, nos últimos dias várias pessoas, por imaginarem que ainda estou trabalhando em jornal, têm me procurado para fazer as seguintes indagações sobre a campanha do SIM – 77: Qual o motivo de estar sendo veiculada mais progadanda do não e menos do sim (aquelas inserções que são feitas diariamente durante a programação normal das emissoras) e qual o motivo de não aparecer na proganda do SIM o número 77. Confesso que não sei dar resposta a nenhuma delas, mas procurei me informar e, realmente, no caso da ausência do número 77 na propaganda do SIM, a falha foi detectada. Já no caso das inserções, ao que parece, há uma veiculação mais excessiva do não em relação ao SIM, especialmente nos horários nobres. Ontem, por exemplo, eu e minha esposa conferimos, entre 19:30 e 21:30, 7 inserções do não e apenas 2 do SIM. Isso é muito estranho. Alguns colegas de trabalho acreditam que as mídias do SIM estão sendo veiculadas depois da meia noite, de propósito. Eu não duvido. Com a palavra os coordenadores da campanha do SIM, leia-se deputado Lira Maia, professor Edvaldo Bernardo, empresário Olavo Neves e Edinaldo Rodrigues.
Júlio, o Guilherme Taré Moura ligou-me para dar uma possível explicação para esse fato. Explicação não oficial, reitero. Os inserções do “sim” estão sendo veiculadas em peso maior na região metropolitana. Ou seja, o investimento da propaganda é naquela área, com maior peso eleitoral.
Jeso,
Hoje assisti aos programas do “NÃO” e do “SIM” na hora do almoço e fiquei abalado com o fato de que a propaganda a favor da Criação do Tapajós e do Carajás faz mais alusão ao “Não” do que ao próprio “SIM”, ainda que de forma subliminar.
Observe que no início são feitas três ou quatro perguntas no ar e a primeira palavra que aparece na resposta em áudio e escrita, grifada e em letras garrafais e estática, é: NÃO.
O “SIM”aparece uma única vez, depois de todas as perguntas e muito rápido.
Também não entendi o porque mostrarem os estados do TO e GO durante todo o programa ao invés de mostrarem a realidade que vivem as famílias da região Oeste do Pará, justificando então o porque da iniciativa para a criação do Estado do Tapajós. Nenhuma de nossas cidades foram mostradas… ninguém do povo local.
Outro aspecto que não alcancei o entendimento é: se há necessidade de se votar duas vezes (sim ou não para Carajás e sim ou não para Tapajós), porque motivo não se falou nesses nomes durante o programa e porque cada uma das campanhas não possui programas independentes?
Em termos de publicidade o pessoal do “SIM” ta levando uma surra do pessoal dos intransigentes do “NÃO”, essa é a verdade.
Colocar o povo da região na rua, mostrando que o desejo de criar o novo Estado legitimamente EMANA DO POVO e não de políticos (principalmente os de fora, como estão acusando) é melhor estratégia do que reverenciar TO ou GO durante todo programa.
Fiquei muito triste pois nosso principal argumento é o abandono e o povo de Belém desconhece esse abandono em que vivemos. Infelizmente!
Tomara que haja uma guinada por parte dos criadores da campanha publicitária. Senão… fica difícil!
Abraços!
J.C.
O abandono não é motivo para sensibilizar os egoístas que querem um Pará imenso e miserável. Preferem favorecer as elites e não se preocupam com um futuro melhor para nossos filhos. Orgulho besta de ser grande e miserável. Orgulho besta de manter Tapajós e Carajás e não deixar o desenvolvimento necessário a essas regiões e a Amazônia como um todo. Te orgulho do que , já que o resto do país vê essa região como o quintal do Brasil.
Vão ser besta lá diante.
SIM AO DESENVOLVIMENTO
SIM AO TAPAJÓS
SIM AO CARAJÁS
SIM AO NOVO PARÁ
PARA UM FUTURO MELHOR O VOTO É 77.