Na coluna Painel, assinada por Vera Magalhães, da Folha de S. Paulo (assinantes):
Ao anunciar o pacote de concessões na quarta-feira, Dilma Rousseff já lançará antídoto contra a esperada crítica de adversários de que cedeu às privatizações depois de condená-las na campanha de 2010.
Além de adotar inicialmente o neutro nome de Plano Nacional de Logística, o governo dirá que não está privatizando rodovias, portos e ferrovias, e sim fazendo “parcerias” para permitir investimentos. Nessa estratégia, é fundamental a reunião prévia com a nata do empresariado.
Para não caracterizar o pacote como privatista, a ordem é dizer que serão feitas licitações, e não leilões, uma vez que o governo não receberá o pagamento de um lance pelo vencedor.
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Jeso:
As denúncias sobre a superlotação na Santa Casa de Misericórdia continuam. Agora, descobriu-se que os novos leitos de UTI anunciados pelo governador para desafogar o atendimento a bebês em situação de risco não passaram de pirotecnia. Na verdade, as máquinas foram montadas apenas para as filmagens e fotografias, sendo depois encaixotadas novamente. Uma farsa. Segundo denuncia e matérias recentes, morreram na Santa Casa, em julho passado, trinta e quatro (34) bebês de acordo com atestados de óbito expedidos. O assunto já foi motivo de representação ao MPE, conforme veículado em postagem no blog do deputado Bordalo.
Essa senhora está enganada ou mal assessorada. Leilão é uma das modalidades de licitação prevista na lei 8.666/93…..A única forma de explorar estradas sem privatizar é criar uma sociedade de economia mista, mas não adianta nada, a companheirada vai encher de cabos eleitorais e sindicalistas, como fez com a petrobras….Bem ou mal, as privatizações foram um avanço que o PT nega, mas vai copiar ou então piorar o que já existe