Faltam 83 dias para as eleições municipais deste ano, marcadas pela Justiça Eleitoral para o dia 6 de outubro — 1° turno. O 2º turno será no dia 27, também de outubro, a ser realizado, se necessário, apenas em cidades com mais de 200 mil eleitores.
Eleita vereadora em 2020, Adriana Almeida (União Brasil) decidiu: não disputará vaga à reeleição para Câmara de Santarém (PA) neste ano. Nas eleições de 2022, a odontóloga foi candidata a deputada estadual e teve 31,2 mil votos – dos quais 12.289 em Santarém, 5ª mais votada no município.
Virou 2ª suplente do UB na Alepa (Assembleia Legislativa do Pará). Atrás apenas de Eliel Faustino (35,9 mil votos). O único eleito pelo partido foi Victor Dias (48,2 mil votos), atual secretário estadual de Ciência e Tecnologia.
Há um acordo, em troca do apoio de Adriana à candidatura a prefeito de Santarém de José Maria Tapajós (MDB), dele assumir vaga na Alepa em 2025, numa reegenharia política a ser realizada pelo governador Helder Barbalho.
— ARTIGOS RELACIONADOS
Vingue ou não o acordo, o grupo político da vereadora planeja colocá-la na disputa de 2026. Ela e JK do Povão (PL) são, até agora, os dois únicos, entre os 21 atuais integrantes da Câmara de Santarém, que não irão disputar a reeleição para o cargo.
Quem é
Adriana Ferreira de Almeida Silva é sul-matogrossense de Aquidauana. Tem 38 anos e tem curso superior completo em Odontologia. Sua primeira participação em disputa eleitoral aconteceu em 2020, quando pelo PV foi eleita vereadora de Santarém. Obteve 2.308 votos.
Em 2022, ela deixou o PV, por justa causa reconhecida pelo TRE paraense, e se filou ao União Brasil.
— O JC também está no Telegram. E temos ainda canal do WhatsAPP. Siga-nos e leia notícias, veja vídeos e muito mais.
Súicidio politíco, não irão honra-la, ficara a merçe e sem mandato.
GENTE BOA PORÉM VAI LEVAR UMA RASTERIA DO NÉLIO E HELDER ELES NÃO VÃO CUMPRIR O CERTO ERA APOIAR O JK E VIR CANDIDATA A ESTADUAL COM O APOIO DELE SERIA MAIS VOTADA EM SANTARÉM AGORA APOIAR O ZE MARIA TAPAJOS AGUIAR PINTO MAIA MARTINS É UM SUICÍDIO POLÍTICO