… o novo Estado pode contar, no mínimo, com uma receita corrente de R$ 3,36 bilhões, ainda sobrariam, para investimentos, R$ 1,70 bilhões.
Evaldo Viana, articulista do blog, sobre a viabilidade econômica do estado do Tapajós, em artigo ontem (10) neste espaço.
Um estado cuja população é de cerca de 0,6% da população nacional abocanhar sozinho 4,24% do FPE?
Por favor, avisem ao Sr. Evaldo que escala de percentuais só vai até 100!
(Se não avisarem, ele continuará a propalar argumentos frágeis a favor do retalhamento).
Só se Tapajós sediar a Casa da Moeda.
Com a criação do novo Estado, a Prefeitura e o novo governo estadual não atrapalhando. O Tapajós tem tudo para em pouco tempo ser um dos maiores pib do norte e totalmente viável.
Teremos mais estradas em boas condições, porto ampliado, aeroporto ampliado, mercado consumidor com mais renda, frutas com condição de exportação, turismo forte, novas empresas etc.
Agora os governos independente de siglas partidárias, precisam entender que vivemos num país capitalista e precisamos cada vez mais de parcerias público- privadas esse é o caminho do sucesso,
Santareno.
O próprio governo federal no caso dos aeroportos percebeu e fez conseções para viabilizálos para a copa.
Se fosse um território federal, com uma máquina mais leve, ainda diria. Mas um ESTADO, tá difícil. Invariavelmente seria necessário muita grana federal para fazer isso que tu dizes.