A PF (Polícia Federal) praticamente descartou a hipótese de assassinato do cacique Crisomar Costa, 60 anos, cujo corpo foi encontrado na terça-feira (26).
O indígena morava na aldeia São José 3, na região do Maró, município de Santarém, área de conflito fundiário entre índios e madeireiros.
De acordo com a Gazeta de Santarém, o delegado Gecivaldo Vasconcelos, da PF, não descarta a possibilidade de exumação do corpo de Crisomar, para que a causa mortis seja oficializada.
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Todo “caboco” que morre querem fazer a maior polêmica.
Logo dizem que é “cacique” ou “líder” e por aí vão vários adjetivos, que na verdade são todos “cabocos” criados à base de farinha, peixe, carne de caça e muita cachaça.
Lembro que anos antes, quem chamasse para outro “caboco” de índio iam até na porrada, porque seria uma ofensa. Agora, depois que o Governo Federal liberou algumas vantagen$ para os que se declaram “indios”, pronto, todos dizem que são da tribo A, da tribo B ou da tribo C, que seus avós eram índios da tribo sei lá das quantas, e assim vai. TUDO DEMAGOGIA OPORTUNISTA.
No caso do “cacique” Crisomar, ele não foi assassinado, morreu por afogamento porque estava bêbado e foi sair de canoa, caiu n’água e morreu.
Todo “caboco” sabe muito bem que “cachaça e água não combinam e que água não tem cabelo”.