Presas na operação dos diplomas falsos foram contratadas neste ano pela Semed

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Presas na operação dos diplomas falsos foram contratadas neste ano pela Semed, Presas na operação Apate
Apate: as 3 mulheres presas cobrem o rosto e fogem da imprensa

As três mulheres presas na operação Apate, deflagrada ontem, 21, pela Polícia Civil e Ministério Público do Pará,  foram todas contratadas neste ano pela Semed (Secretaria Municipal de Educação) de Santarém.

O objetivo da operação foi desmantelar a quadrilha dos diplomas falsos que agia dentro da pasta de Educação.

Andrea Vasconcelos, Sandra Eli Sousa e Salma Teixeira ingressaram na Semed no início do ano, gestão da até então recém-empossada Marluce Pinto, indicada para o cargo pela família Lira Maia & Pinto.

Coincidentemente, as três foram lotadas na Coordenadoria de Educação Infantil, o epicentro de ação da organização criminosa, segundo o delegado Kleidson Castro, e que até setembro deste ano foi dirigida por Flora Costa, esposa do chefe de gabinete do prefeito, Erasmo Maia, do DEM.

A residência do casal foi um dos alvos de busca e apreensão de documentos da operação Apate.

Confira abaixo mês de ingresso, salário e lotação na Semed de cada uma das 3 presas, de acordo com informações do Porta da Transparência da Prefeitura de Santarém:

Salma

— Salma Campos Teixeira
Ingresso na Semed: Fevereiro
Salário bruto em março: R$ 2.033,73
Lotação: UMEI (Unidade Municipal de Educação Infantil) Ebenezer.
Cargo: Professora
Situação atual: Exonerada

Andrea

— Andrea Almeida de Vasconcelos
Ingresso na Semed: Fevereiro
Salário bruto em março: R$ R$ 999,47
Lotação: EMEI (Escola Municipal de Educação Infantil) da Área Verde
Cargo: Secretária
Situação atual: Exonerada

Sandra Eli— Sandra Eli Campos Sousa
Ingresso na Semed: Janeiro
Salário bruto em janeiro: R$ R$ 999,47
Lotação: Semed/Coordenadoria de Educação Infantil
Cargo: Auxiliar administrativo
Situação atual: Lotada na Escola de Arte, com salário de R$ 1.460,16


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2 Responses to Presas na operação dos diplomas falsos foram contratadas neste ano pela Semed

  • Particularmente, independente dos salários, se há um ato ilícito TEM SIM QUE SER COBRADO, pois se quisermos um país melhor temos que banir todo o tipo de CORRUPÇÃO, seja ela de menor ou maior porte “…se roubar 1 centavo, ou 1 milhão, vc terá cometido o mesmo pecado, não importa a quantidade dos valores”

  • porra esses salários são até piada perto do que acontece em Brasília e nas assembléias e câmaras de vereadores. Fim a todos os cargos políticos remunerados no Brasil.

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