Ufopa diz que professora demitida por desvio de recursos teve direito à ampla defesa

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Ufopa diz que professora demitida por desvio de recursos teve direito à ampla defesa , Ufopa
Prédio da Ufopa na Mendonça Furtado, em Santarém

A Ufopa (Universidade Federal do Oeste do Pará), em nota, acrescenta mais esclarecimentos a propósito da matéria Reitor da Ufopa demite professora acusada em suposto desvio de recursos do Parfor publicada na segunda-feira (4) neste blog.

Eis a íntegra:

Nota de esclarecimento

Sobre a portaria nº 45, publicada no Diário Oficial da União (DOU), do dia 1º de fevereiro de 2019, a A Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) esclarece que:

A demissão da servidora Maria de Fátima Sousa Lima se dá seguindo o que determina o Processo Administrativo Disciplinar (PAD) n. 23.204.003222/2017-40 aberto por ato de “improbidade administrativa com enriquecimento ilícito, conforme os termos do artigo 9º da Lei n. 8.429/92 e do artigo 132, IV da Lei no 8. 112/90, seguindo parecer da Procuradoria Jurídica.

Na apuração de outras irregularidades, a servidora já havia sido suspensa por 60 dias, conforme previsto no artigo 127 incisos de I a VII da Lei 8112/90.

Durante a apuração, a legislação vigente foi rigorosamente respeitada. A professora teve seu direito à ampla defesa garantido, conforme estabelecido pela Constituição Federal /1988.

Reitoria da Ufopa

Sobre esse caso leia também: 8 números extraídos do processo sobre o esquema de fraudes no Parfor da Ufopa.


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5 Comentários em Ufopa diz que professora demitida por desvio de recursos teve direito à ampla defesa

  • Vai ter auditoria no PARFOR da época da gestão seixas também ou a auditoria só audita o que quer????

  • Pagar a progressão docente, mesmo tendo o ministério do planejamento se manifestado em contrário, seria um ato de improbidade administrativa por parte do reitor e da progep da ufopa?

  • Dar as cantinas da UFOPA para a Massabor sem processo licitatório, como fez o reitor da Ufopa, seria caso de improbidade administrativa?

  • O Reitor da UFOPA diz que acompanhou o parecer da procuradoria nesse caso. Por que será que não acompanhou o parecer da procuradoria quando ela disse que a Ufopa não podia alterar o contrato da empresa que ta construindo o bloco modular no campus tapajos, ditado da forma como a empresa quis??????
    Não foi o tcu que ordenou a rescisão com essa empresa?! Aí o reitor vai e revoga essa rescisão.

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