Em maio último, de acordo com dados do SAD (Serviço de Alerta de Desmatamento), da ONG Imazon, ocorreu 165 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal.
Isso representa um aumento de 72% ao mesmo período de 2010, quando o desmatamento somou 96 quilômetros quadrados.
Do total de maio deste ano, 39% do desmatamento ocorreu no Pará, seguido por Mato Grosso (25%) e Rondônia (21%). O restante ocorreu no Amazonas (12%), Tocantins (2,5%) e Acre (0,1%).
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O ranking dos municípios que mais desmataram neste período é o seguinte:
1º) Altamira (PA)
2º) Porto Velho (RO)
3º) Apuí (AM)
4º) Novo Progresso (PA)
5º) Itaituba (PA)
6º) Peixoto Azevedo (MT)
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Informação importante para percebermos o tamanho do problema que teremos no futuro Estado do Tapajos. Entre os seis principais desmatadores, três estão no Tapajos. Bom lembrar que com o novo codigo florestal os estados terão mais autonomia para autorizar desmatamentos.
Pra vocês verem como tudo tem relação com a divisaõ do Estado.
Sabe porque o Amazonas desmata menos, porque a economia cresce de costa para a Floresta enquanto no Pará crescemos de frente para Pecuária e com a motoserra nas mãos.
A falta de iniciativas lucrativas leva uma parte das pessoas a desmatarem para a sobrevivencia, acreditem, doi dizer mais a floresta só vira PIB no chão.
Tem que dividir, temos que ter outras iniciativas lucrativas para desmatar menos.
Telma
Areas para graos e gado na maioria. Se alagarem o que se tem em mente com as hidreletricas vamos dividir maromba com porcos e bufalos.
Eta porra! Obviamente a maioria da area desmatada será usada pra plantar graos e criar gado. Adicionem a area que seria alagada pelas hidreletricas, iriamos viver todos com os porcos, galinhas e gados em marombas.
O período de dezembro a abril se caracteriza como um período chuvoso na região da nossa amazônia com bastante nuvens, o que torna difícil o monitoramento do desmatamento através de imagens de satélite.
O desmatamento em Novo Progresso,Altamira e Itaituba tem decrescido apos a operacão Disparada .
Os dados do desmatamento em junho devem comprovar este fato.
O desmatamento na Amazônia cresceu 72 por cento em maio deste ano na comparação com o mesmo mês do ano passado.
De acordo com o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a floresta perdeu 165 quilômetros quadrados no mês passado.
O Pará liderou o desmatamento em maio, de acordo com o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), do Imazon, respondendo por 39 por cento da destruição florestal registrada no período.
Em seguida vieram Mato Grosso (25 por cento), Rondônia (21 por cento), Amazonas (12 por cento), Tocantins (2,5 por cento) e Acre (0,1 por cento). O Imazon não analisou a área da Amazônia Legal localizada no Maranhão.
Segundo a pesquisadora Sanae Hayashi, uma das autoras do levantamento, uma das explicações para a alta do desmatamento em maio é a menor cobertura de nuvens no Pará na comparação com abril, o que permitiu aos satélites detectar grandes áreas de desmatamento no Estado que não estavam visíveis no mês anterior.
O desmatamento nos Municípios de Altamira, Novo Progresso e Itaituba agora detectados são na sua maioria s meses anteriores que não tinham sido detectados pela presença de nuvens