Foto: Telma Amazonas
O registro fotográfico da leitora Telma Amazonas expõe a silenciosa e impune “matança” a que está sendo submetida a já nem tanto assim paradisíaca praia de Alter do Chão.
Em alguns pontos dela, a areia é pálida lembrança de tempos em que era alva e cristalina.
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Ainda há tempo para preservá-la?
Ou as pegadas do turismo inconsequente, da omissão covarde e da cidadania de gogó continuarão a triturar a ilha ao ponto de torná-la uma Coroa de Areia insepulta?
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A foto em questao, é sim do outro lado como diz agente que é de alter, mais no oeste pará como em toda regiao amazonica, os rios ainda estao cheios, agora que começaram a baixar ou vazar, quer dizer, a ilha do amor esta no fundo parente!!!!!!!!!!!!!!!!
Esse local da foto, e entre o caminho da serra piroca a pelada e o lago do pirarucuri, nessa area a areia realmente sempre foi mais escura.
Em relaçao ao esgoto que foi mencionado, as pessoas que estiverem cometendo esse crime, terao que ser responsabilizadas.
Cade o conselho comunitario? os politicos que dizem representar o povo?
Viva alter do chao!!!! ainda a tempo pra fazermos alguma coisa.
Amante Alter Nativo…rssss…A Foto é da Ilha do Amor, na minha passagem pela terrinha querida, só quis ir para a Ilha, pois receio tomar banho de lavas fecais do esgoto que é jogado na frente da vila, por isso, evito frequenta o Cajureiro…a neura é minha mesmo!
Assim como você, quando desci na ilha, na pouca praia em junho pela Cheia, também tive a sensação de estar na praia do Cajueiro.
Alter,
Tenho 44 anos, e uns 40 de frequencia em Alter do Chão, uns 30 anos na ilha do Amor…o resto, não conto mais nada…..isso não te pertence, mas talvez as minhocas saibam Muuuuiiiitttooooooo!
ah, nessa idade, tive tempo suficiente para conhecer uma areia muito diferente desta, na ilha e na margem da vila, onde pegamos as Canoas, acredite, era muito branquinha.
Saudações Tapajônicas.
Telma
Borarí, não é pra entender mesmo, pois esta senhora está propagando asneiras. O local da foto sempre foi assim, com areia escura uma vez que ali tem um pequeno bosque onde as folhas caem e apodrecem naturalmente na areia tornando-a escura. Por favor D. Telma não venha colocar minhocas em nossas cabeças.
É assim, exatamente assim que vamos cuidar da beleza do nosso futuro Tapajós. E logo aparecerão aqueles que defenderão a criação das usinas hidrelétricas no nosso Tapajós como a salvação para o nosso Estado, assim como defendem o asfaltamento da BR-163, a criação do Estado, os mesmos…. Povo limpo é povo livre!
Concordo com todas as sábias alegações de preservação, no entanto, a fotografia não é da ILHA DO AMOR e sim da praia do CAJUEIRO.
. . . Telma, eu não entendi nada…