A cúpula do Sim convidou, e Evado Viana (foto) topou na hora gravar uma participação no programa gratuito da TV, a ser levado ao ar nas próximas 48h.
Consequência do artigo redondinho (De onde vem o dinheiro, deputado?) de sua lavra, sobre as fontes de receita do estado do Tapajós, publicado no blog no último dia 2 e que se encontra no top 10 dos mais comentados do mês.
A gravação foi feita há pouco.
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Evaldo Viana é servidor da Receita Federal do Brasil em Santarém e especialista em contas públicas.
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Arrogância, cinismo e hipocrisia.
Críticas ao governador vão continuar.

O Evaldo Viana fala dos números numa linguagem clara e objetiva, e tanto técnicos quanto o povão os compreendem. Com certeza tem contribuido muito, e muito tem à contribuir com o Tapajós!!!
O Evaldo Viana fala dos números de forma clara e objetiva, tanto os técnicos quanto o povão os compreendem!!!
Para os intelectuais o discurso, para o povo o prático, para Mudar vote 77 SIM Tapajós, e 77 SIM Carajás, para mudar e para que o povo possa receber os cuidados a atenção os serviços e a proximidade do que é dever de Estado, em um Estado Democrático de Direito.
Agora Sim, o texto é redondo e eficaz, essa é uma atitude que coopera com o Sim!
Assim está melhor e vai arrasar.
Sintepp
Polícia notifica dirigentes. “Isto não nos causou surpresa, pois no dia-a-dia várias são as ameaças do Governo Jatene”. sintepp.org.br
Mas os “profes” estaduais votaram nele, não é Marcos?
Também sou funcionário do estado e sei porque os professores votaram nele, ou você achava melhor votar na Ana Júlia?
Sintepp Sintepp
PPA para 2012: Dos R$ 51 bi, nenhum centavo foi previsto para pagamento do Piso e o enquadramento do PCCR. sintepp.org.br/v2011/noticias…
Revista Nacional declara Vantagens na criação dos novos Estados Tapajós e Carajás
Revista ISTOÉ
Nas mãos dos eleitores do Pará, no domingo 11, o Brasil tem uma chance histórica para dar dois passos à frente. Cerca de 4,6 milhões de paraenses irão às urnas para votar no plebiscito que pode dividir sua atual área territorial em três, criando dentro dela os Estados de Carajás e Tapajós. À primeira vista, de pronto se enxerga mais políticos (dois governadores, seis senadores, dezenas de deputados federais e estaduais) e novas estruturas de poder (sedes governamentais, assembléias legislativas, etc.). Uma antevisão, infelizmente, forte o suficiente para embotar a razão, mas que precisa ser ultrapassada. Esses dois novos Estados, se aprovados, terão extrema importância para a economia não só do Pará, mas de todo o Brasil.
Tome-se, em benefício da análise, as mais recentes criações de Estados no Brasil. É consensual, hoje, que o corte do antigo Mato Grosso em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, efetuado em 1977, foi um acerto de duração permanente, mesmo tendo ocorrido em plena ditadura militar. A divisão daquela imensa área levou para municípios e populações antes desassistidas novos serviços públicos. Estes, por sua vez, aceleraram o desenvolvimento econômico e social regional, consolidando atualmente Mato Grosso do Sul como um dos maiores produtores de alimentos do País. Não houve como contrapartida, qualquer esvaziamento da riqueza inerente a Mato Grosso. Mais -recentemente, em 1988, nasceu, de um vértice de Goiás, o Estado do Tocantins. Imediatamente após sua criação, a nova capital, Palmas, tornou-se um grande polo de atração de indústrias e serviços.
Onde hoje há apenas o gigantesco Pará, com seu 1,24 milhão de km² (equivalente a quatro Itálias!) de conflitos sociais e péssimos indicadores de ¬desenvolvimento humano, amanhã o quadro tem tudo para ser outro – caso os eleitores locais superem a desinformação inicial e abram passagem para o crescimento. Vítima do desmatamento, por meio do qual o banditismo impera e se produz um noticiário repleto de crimes políticos e chacinas, sabe-se, há muito, que a atual estrutura de governo do Pará é insuficiente para elucidar todas as suas complexas equações. Os fracassos administrativos se acumulam, governo após governo, à esquerda ou à direita. A verdade é que há, naqueles limites, um Estado cujo tamanho equivale ao de vários países europeus, mas apenas um único e singular governo.
Ao mesmo tempo, Carajás e Tapajós nasceriam sobre terras férteis para a agricultura, ricas para a mineração e amplas o suficiente para que nelas conviva o gado. Administrações mais próximas da população local seriam mais cobradas, melhor fiscalizadas e teriam, dessa forma, renovadas condições para preencher o atual vácuo administrativo.
O Brasil, cujo tamanho territorial é comparável ao dos Estados Unidos (8,5 milhões de km² contra 9,6 milhões de km²), chegou a um PIB de US$ 2,19 trilhões em 2010. O irmão do Norte, mesmo combalido, atingiu US$ 14,7 trilhões – mais de seis vezes maior. Aqui, são 27 Estados. Lá, 50. A relação entre produção de riquezas, território e organização administrativa, goste-se ou não, é direta.
Vota não e apóia este projeto político falido que há anos vem administrado o Pará, são sempre os mesmos, e só verificam quem são os políticos que representa o não eles não tem a menor responsabilidade com os pobres, só lembra deles em período eleitoral, eu não acredito que qualquer cidadão de bom senso que não seja comprometido com político ache que esta tudo mil maravilha, vota não e continua da forma que esta sem uma educação de qualidade, falta de infra estrutura e a saúde precária, só que este não e apena um problema só da região do Tapajós ou Carajás, quem assistiu a reportagem a nível nacional vir que ai em Belém no bairro terra firme as pessoas estão vivendo em pleno abandono já imaginou no restante do estado, e hora de termos a coragem de muda votando 77 Sim esta e uma oportunidade de ouro de fazer vale o nosso direito de cidadão.
A campanha é emotiva e cheia de radicais.
Acho que não vai dar certo.
Belém está preocupada com o PIB deles e não com o nosso (Tapajós e Carajás)
Tu achas que quem mora em palafita tá preocupado.
DIGAMOS SIM AO NOSSO DESENVOLVIMENTO
Acho complicado falar de calculo e números para o povo humilde.
Já li vários textos sobre esse tema e achei essas informações confusas, muita regra , muita matemática que mais confunde do que esclarece.
O povo está mais preocupado com o arroz e feijão que vai por na panela, remédios e saúde, além de muitas e muitas carências.
De qualquer eu respeito essa idéia.
ACHO QUE SERIA INTERESSANTE TAMBÉM LEVAR A OPINIÃO DE PAULO HENRIQUE AMORIM , RESPEITA JORNALISTA DE ECONOMIA , QUE FALA COM UMA LINGUAGEM MAIS SIMPLES E MAIS FÁCIL DE ENTENDER O ELEITOR.
A FALA DELE É PERFEITA, TEXTO REDONDO E É ISSO QUE A POPULAÇÃO QUER SABER.
VAMOS LÁ, SIM AO DESENVOLVIMENTO
77 e 77
.
É isso ai… EVALDO dá uma aula pro não e cala a boca do ZENALDO CURTINHO E CELSO MENINO
É 77 SIM É 77 SIM É 77 SIM É 77 SIM É 77 SIM É 77 SIM É 77 SIM
TAPAJÓS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Não estamos fazendo campanha para o Zenaldo Coutinho , Simão Jatene e os outros radicais contra.
Estamos fazendo campanha para o povo humilde , li outro dia a revista Veja e uma senhora que vive em palafita dizendo que ia votar Não.
Ai que morreu o problema, a população humilde não está sendo alcançada pela campanha.
Agora falar de matemática, faça-me um favor.
Radical é contra com estado viável ou não.
Vamos fazer uma campanha para o povo e não para políticos.
Alias , precisamos convencer os belenenses que eles se darão bem com a divisão.
SIM ao NOVO PARÀ
SIM AO DESENVOLVIMENTO DOS 3 ESTADOS.
77 e 77