No Diário do Pará
Por recomendação médica, o governador do Pará, Simão Jatene, cancelou a viagem que faria à China, comandando uma comitiva de empresários e secretários para uma missão comercial. O vice-governador Helenilson Pontes foi chamado às pressas para substituí-lo.
A mudança causou transtornos, já que Pontes não possui visto de entrada no país, nem as vacinas exigidas para ingresso no território chinês.
Na noite de ontem [4], equipes do cerimonial da governadoria tentavam resolver, em São Paulo, junto à embaixada chinesa, os problemas burocráticos para garantir o embarque do vice. A partida estava prevista para a madrugada deste sábado.
As informações sobre o estado de saúde do governador eram desencontradas. Para integrantes da comitiva, fontes do Palácio chegaram a informar que trata-se de uma arritmia cardíaca. Ao DIÁRIO, o secretário de comunicação, Ney Messias Junior garantiu que Jatene fora acometido por uma virose e, como a viagem até a China seria de 36 horas, os médicos recomendaram o cancelamento.
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O “nosso” vice não pôde usar sua sapiência para esclarecer aos paraenses sobre as vantagens da divisão territorial do estado sob a alegação de que a Constituição do Estado o impedia. Nem sequer se manifestou a favor. Porém, a mesma constituição exige que o vice, para viajar ao exterior, obtenha licença da Assembleia Legislativa, o que não o impediu de viajar, às custas do Estado, sem ter previamente aprovado o pré-requisito constitucional. Aliás, jurista que é, já deve ter questionado incontáveis vezes normas jurídicas incompatíveis com a CF, não o fazendo com relação ao plebiscito, inobstante a própria CF AUTORIZAR, em caso de plebiscito, a ampla e irrestrita discussão acerca da conveniência do desmembramento, sem que se pudessem lhe exigir cumprimento à norma da carta estadual que manda zelar pela integridade territorial do Estado.
Aos poucos o povo vai perceber que Helenilson não era contra o Tapajós. ele tão somente é, antes e acima de tudo, a favor dele mesmo e de seus próprios interesses particulares. Se um dia ele achar que é conveniente para seu projeto pessoal defender uma bandeira local, para se eleger a qualquer cargo, ele vai defender. Se achar que resultará em mais votos defender uma bandeira de Belém, ainda que em detrimento dos interesses do povo de Santarém, o fará com a mesma desenvoltura. Ele é só um político como qualquer outro. Nem pior, nem melhor.
O povo do Parazão quer que ele vá pra…China mesmo, com um detalhe : passagem só de ida e leve o Maia e Von com ele!!!!!!!!!!!
Isso tá com cara é de pescaria!