O Pará registrou redução de 73% nos casos de dengue, 39% de febre chikungunya e 98% de zika, em relação ao mesmo período do ano passado.
É o que relata o mais recente Informe Epidemiológico de 2018 sobre os casos registrados de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).
De janeiro até o momento atual foram contabilizados 1.304 casos de dengue, 4.042 de febre chikungunya e cinco de zika. As três doenças não provocaram mortes este ano.
No mesmo período de 2017 foram registrados 4.840 casos de dengue, 6.661 casos de chikungunya – incluindo sete óbitos – e 331 de zika.
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As maiores ocorrências de dengue em 2018 estão nos municípios de:
— Parauapebas (165 casos);
— Marapanim (142);
— Mãe do Rio (134);
— Novo Repartimento (85);
— Redenção (64);
— Conceição do Araguaia (61);
— Belém (59);
— Novo Progresso (56);
— Pacajá (52) e
— Pau D’Arco (43).
Os municípios com maior número de casos de chikungunya em 2018 são:
— Belém (2.149);
— Marituba (1.008);
— Ananindeua (367);
— Tailândia (94);
— Paragominas (71);
— Parauapebas (68);
— Benevides (38);
— Castanhal (34);
— Marapanim (34) e
— Abaetetuba (22).
MORTES
Os cinco casos de zika foram registrados até agora em Conceição do Araguaia, Jacundá, Rio Maria, Tailândia e Tucuruí.
No período de abrangência do Informe Epidemiológico não houve registro de mortes.
A Sespa continua pedindo às secretarias municipais de Saúde que informem, no período de 24 horas, a ocorrência de casos graves e mortes que podem ter sido causadas pelas doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.
O procedimento garante o correto encerramento de casos graves e óbitos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).
Com informações da Agência Pará
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