
Anunciada com estardalhaço na mídia há cerca de 3 semanas, a possível candidatura da secretária municipal Celsa Brito (Trabalho e Assistência Social) à Alepa (Assembleia Legislativa do Pará) tem causado mal-estar na base aliada do prefeito Nélio Aguiar (DEM), de Santarém (PA).
A estratégia é vista como desagregadora, e pode morrer na praia.
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Aliados enxergam nessa candidatura a escancarada preferência de Nélio em azeitar preferencialmente a máquina do município para dois nomes na campanha eleitoral de 2022: a esposa (estadual) e Henderson Pinto (federal).
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Aos demais, como José Maria Tapajós (PL), Ronan Liberal (MDB), Alysson Pontes (PSD), Erlon Rocha (MDB), entre outros, restariam apenas as migalhas.
O NÉLIO COMO GESTOR TÁ DESPACHADO, AGORA, ANTES DE VOLTAR PRO SEU CONSULTÓRIO, DE ONDE NÃO DEVERIA TER SAÍDO SÓ PRA ATRASAR A CIDADE POR 8 ANOS, SÓ RESTA PRA ELE COLOCAR A MULHER COMO CAÇA NÍQUEL NA POLÍTICA , EXPEDIENTE PATÉTICO MAIS QUE FUNCIONA BEM E O BLOG TERÁ MAIS UM CASO DE FOFOCA POLÍTICA MOCORONGA PARA REPERCUTIR!
Santarém e região Oeste do Pará já eram para estarem de cabeça branca de tanto levar peia nas eleições das câmaras estadual e federal. Não adianta as agremiações partidárias apresentarem muitos nomes às vagas das casas legislativas, é preciso apresentarem ao eleitorado poucos e bons nomes para que a região possa ter e ser bem representada independente de ideologia política.
O prefeito tem duas opções: concentra em uma candidatura com condições de se eleger ou faz o que fez na última eleição regional e não elege ninguém.
Foi acertada essa proposta do Nélio. Dona Celsa, uma excelente profissional, além do que contar com a simpatia da maioria das pessoas que ladeiam o governo municipal. O que não dar de acontecer é muitos ai se lançam candidato, contando com apoio do Nélio, nem ao menos procuram ele (nelio) pra saber qual a a possibilidade ou o que ele pensa. Querem apenas que ele pague a “conta*. Assim não dar.
Seja estadual ou federal, meu voto tem nome: Maria do Carmo.
Aprendam que com o Nélio é assim: “Primeiro eu, depois eu de novo, depois de eu é mim, e depois é eu em forma de quem eu mando”