
A queda do monomotor Cessna 210, prefixo PT-IRJ, pilotado por Antônio Sena, o Toninho, em janeiro, foi um dos acidentes aéreos ocorridos no Pará neste ano. Eles já somam 10 – 40% do total registrado em 2020, quando se chegou a marca de 25.
Os mortos somam até agora 2 em 2021.
Estão incluídos nos dois anos também os incidentes (graves ou não) – ocorrências associada à operação de uma aeronave que afetou ou poderia ter afetado a sua segurança.
Os números são do Cenipar (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos), órgão vinculado ao Comando da Aeronáutica (Força Aérea Brasileira).
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Neste final de semana, Toninho voltou ao local onde o avião que ele dirigia caiu no meio da floresta. Ele conseguiu escapar ileso do acidente, e só foi encontrado quase 40 dias depois da queda. Decolou de Alenquer, sozinho, com destino à pista do Garimpo Califórnia (13 de Maio), no município de Almeirim.
O Cenipar ainda não concluiu as investigações sobre esse acidente.
Quem lidera o ranking de acidentes neste ano no Pará são as cidades de Belém, onde ocorreram 2 incidentes, envolvendo 2 táxis aéreos, e São Félix do Xingu, também com 2, um deles, inclusive, com morte.

O primeiro acidente (na verdade incidente) neste ano foi registrado em Santarém, no dia 10 de janeiro. Uma aeronave com 100 passageiros e 5 tripulantes decolou do aeroporto internacional Maestro Wilson Fonseca com destino a Belém. Na subida, o avião chocou-se com um pássaro.
A tripulação, após a colisão, decidiu retornar a Santarém, sem declarar emergência, e fez o pouso sem qualquer dano à aeronave e com todos os que estavam a bordo ilesos.
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