
O Ministério Público do Pará escalou os 3 promotores de justiça da operação Perfuga, em Santarém, para trabalharem numa investigação sob sigilo e aberta pela Promotoria de Justiça em Óbidos, região da Calha Norte.
Maria Raimunda Tavares, Rodrigo Aquino Silva e Bruno Fernandes Freitas já estão trabalhando em conjunto com a promotora Évelin Santos, de Óbidos, no caso.
O Blog do Jeso solicitou informações mais detalhadas do PIC (Procedimento Investigatório Criminal) nº 03/2018, mas foi informado pela assessoria de imprensa do MP que ele tramita sob sigilo.
O sigilo tem sido a regra dos casos investigados pela Perfuga, tanto em Santarém como em Belterra.
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O prazo para conclusão das investigações é de 90 dias, podendo ser prorrogado quantas vezes for necessário, conforme o artigo 13, da resolução 181/2017, do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público).
Deflagrada em agosto do ano passado, a Perfuga tem se notabilizado pela investigação de crimes contra os cofres públicos, como peculato, fraude a licitações, danos ao erário, entre outros.
A Perfuga já está na 11ª fase, com combate à corrupção já deflagrado nos municípios de Santarém e Belterra até agora.
DENÚNCIAS
Confira os canais da Perfuga para denúncias de casos de corrupção no seu município.
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