A antecipação da alta hospitalar do presidente Jair Bolsonaro, que o trará de volta a Brasília nesta quarta-feira, 13, levou o ministro-chefe da Secretaria-Geral, Gustavo Bebianno, a adiar a viagem de três dias marcada para o novo governo começar a afirmar a sua agenda na Amazônia. A informação é do jornal O Estado de S. Paulo.
Além de Bebianno, Ricardo Salles (Meio Ambiente) e Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) desembarcariam no Pará para discutir com líderes locais a construção de uma ponte sobre o Rio Amazonas na cidade de Óbidos, uma hidrelétrica em Oriximiná e a extensão da BR-163 até a fronteira do Suriname.
O ministros, segundo o jornal paulista, avaliaram que não seria adequado estar fora de Brasília diante do retorno do chefe. Bolsonaro está longe de Brasília desde o dia 27 de janeiro para uma cirurgia de retirada da bolsa de colostomia.
O Estado revelou que a viagem coincidiria também com a tentativa do governo de se contrapor à influência de setores da Igreja Católica, contra o governo, na região, por conta da realização do Sínodo sobre Amazônia, que será organizado em outubro, em Roma.
— ARTIGOS RELACIONADOS
Serviria também para marcar posição antes da realização da reunião preparatória do Sínodo, em Manaus, com a presença de cerca de 250 representantes da igreja.
A região é estratégica para os militares e os projetos fazem parte do plano de desenvolvimento a ser implementado na Amazônia, para “neutralizar as pressões globalistas” que preocupam quem defende a soberania nacional.
BISPOS CANCELAM AGENDA
A viagem incluiria visitas de cortesia aos bispos de Óbidos e de Santarém. Os dois religiosos, no entanto, depois da iniciativa do governo de fazer uma contraofensiva ao encontro, no qual sabe que seria o principal alvo, cancelaram a agenda.
Ainda não há nova data para a viagem.
Enquanto isso, o governo concluirá a redação do decreto, a ser assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, que vai anunciar a criação do Projeto Barão do Rio Branco.
Pelo decreto, um grupo de trabalho terá três meses para apresentar toda a proposta de operacionalização desta decisão de lançamento das obras que terão como objetivo integrar a Calha Norte do rio Amazonas, ao restante do País.
Parabéns!por essas decisões de implantar projetos na nossa região presidente pois temos a necessidade de protegermos toda essa nossa região pois está totalmente desprotegida e gostaria que empregos fossem direcionados uma parcela dos funcionários sendo adimitidos da região que more a mais de três anos nessas cidades da calha Norte. Muito obrigado.E que sejam implantados esses projetos logo.
Senhores por favor, respeitem a nós Católicos que também concordam com o Presidente em querer defender o Brasil de parte da Igreja Católica Comunista .
Senhores por favor, respeitem a nós Católicos que também concordamos com o Presidente em querer defender o Brasil de parte da Igreja Católica Comunista .
O Bozo e seus pau mandados acham que vão “adestrar” a Igreja Católica, assim como fizeram com os Protestantes.
pirotecnia pura !!!!! este governo tá mais perdido que cachorro de pobre em dia de mudança !!! agora arranjou mais uma encrenca com o Vaticano e com a Igreja no Brasil!!!! O Bozolaranja vai cair logo logo !!!!
PARABÉNS AOS BISPOS.
Esse é o governo do desencontro. Anuncia e desfaz. O que fala pela manhã à tarde não vale mas.
Lamento muito como Paraense e Católico a nossa igreja Católica estar alinhada com os Comunistas e ditadores de vários países do mundo . Parabéns ao Bolsonaro e a todos os Cristãos da nossa Amazônia que querem defender sua pátria .