Contraponto do leitor Joaquim Onésimo ao post Decisão contra a Rede é política, diz sociólogo:
O certo é que Marina confiou demais em si mesma e menos em buscar saber se as assinaturas que seus apoiadores coletavam eram verdadeiras. Achou que o TSE, ou os Cartórios, iriam passar uma chapa branca para a ex-senadora se empilhar como tantos outros fizeram ao criar partidos.
Não vejo como decisão política. Vejo, sim, como incompetência da própria Marina, que se achando a todo poderosa esqueceu de buscar o que de fato lhe respaldaria para a criação do seu partido: a veracidade das assinaturas e o tempo hábil para poder rever eventuais problemas, que certamente ocorreriam.
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O TSE agiu tecnicamente. Quem assistiu à sessão que deliberou sobre a não criação do Rede viu a leitura dos votos de cada ministro, técnicos, claros e sem apoio sentimental, que rege a orquestra de muitos.
Marina perdeu mais uma. Servirá para que ela leve as coisas mais a sério. É um mau começo para quem quer dirigir a Nação.
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