Belo Monte saiu do papel por causa do governo

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No Globo Online:

O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, afirmou nesta terça-feira que se o governo não assumisse quase metade da usina hidrelétrica de Belo Monte (PA), provavelmente o projeto ficaria no papel.

“É uma usina complicadíssima em um lugar complicado. Vai precisar ação permanente do governo. É uma usina que se você largar, não vai sair”, disse ele a jornalistas após palestra no Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef), no Rio de Janeiro.

A venda da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu (PA), foi cercada de muita polêmica e até hoje desperta protestos de ambientalistas que consideram a obra agressiva à região.

Depois de ter sido adquirida pelo consórcio Norte Energia, no qual havia do governo apenas a Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), entraram a holding Eletrobras e sua subsidiária Eletronorte. As três juntas possuem 49,98 por cento do ativo. A maior participação individual é da Eletronorte, com 19,98 por cento, enquanto Eletrobras e Chesf têm 15 por cento cada.

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