Prefeito de Marabá acusado de improbidade

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Apesar da existência de um contrato de R$ 73 milhões entre a Prefeitura de Marabá e uma empresa para fornecimento da merenda escolar, o alimento muitas vezes não chegou às escolas ou, quando chegou, foi insuficiente, de péssima qualidade e até estragado.

Sem a merenda, aulas foram canceladas.

Para evitar que isso voltasse a ocorrer, educadores e pais de alunos chegaram a comprar os alimentos com dinheiro do próprio bolso. Para piorar: a prefeitura não fiscalizava o serviço e nem sequer poderia ter contratado a empresa, já que o processo de licitação estava recheado de irregularidades.

Por tudo isso, o Ministério Público Federal (MPF) encaminhou à Justiça Federal na última sexta-feira, 8 de julho, uma ação civil pública em que requer suspensão de pagamentos à empresa, anulação do contrato, restituição de recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

E ainda acusa de improbidade administrativa o prefeito de Marabá, Maurino Magalhães, o secretário de Educação, Ney Calandrini de Azevedo, e as responsáveis pela EB Alimentação Escolar, a empresa fornecedora da merenda.

Leia mais em Prefeito e secretário de educação de Marabá são acusados de improbidade na gestão da merenda escolar.

Fonte: MPF/Pará


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2 Comentários em Prefeito de Marabá acusado de improbidade

  • Belo estado esse tal de Carajás, ein?!
    Esses marginais sim que são a “população diretamente interessada” na criação desses feudos políticos, Jeso!
    Acordem, por favor!
    Por decência, não permitam a emancipação da Liralândia e da Maurinolândia!

  • Esta notícia, bem como o texto anterior falando que a divisão do Estado é boa para Belém, dá para inferir como serão os novos estados, se criados, a exemplo do Amapá, Roraima e outros até do século retrasado, como Alagoas, em dois quesitos:

    1)Os líderes – ver notícias sobre irregularidades cometidas pelos atuais prefeitos das futuras capitais -, se forem esses que já administram e outros velhos capitães na espreita -, vão enlarguecer o seu universo para se refastelarem com o dinheiro público;

    2)Será que o povo de Santarém, que é uma cidade educada e nem tão violenta, vai gostar de viver numa cidade violenta – drogas, sequestros, ocupação desordenada da urbe, invasão de praias e outras de áreas de lazer públicas – como Belém?

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