Arena da Copa pode virar triagem de presos

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Arena Amazônia, em MAOArena Amazônia em construção em Manaus: 4 jogos da Copa de 2014. Foto: A Crítica

Folha de S. Paulo

A Arena Amazônia, em Manaus, receberá quatro partidas da Copa do Mundo de 2014 e, em seguida, pode ter uma destinação inusitada: o estádio seria usado com um centro de triagem de presos.

O Tribunal de Justiça do Amazonas enviará ao governo do Estado a sugestão para que a arena, cujas obras passam de 80% e custará R$ 605 milhões, abrigue os detentos recém-capturados.

Hoje essa triagem é feita na cadeia pública Raimundo Vidal Pessoa, superlotada e em condições insalubres.

A sugestão para o futuro do estádio é do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário, órgão ligado ao TJ, que também cita o sambódromo –situado ao lado do estádio– como outro possível local de triagem.

“Não vejo outro local melhor, ainda que temporário, para receber os detentos em Manaus”, afirmou o desembargador Sabino Marques, presidente do grupo de monitoramento do sistema carcerário no Amazonas.

Leia mais em Justiça propõe que Arena Amazônia vire centro de triagem de presos após a Copa.

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5 Responses to Arena da Copa pode virar triagem de presos

  • Meu caro Jeso,

    É verdade esse boato, mas não acredito, até porque no próximo ano tem eleição no Estado. Quem tem boca fala o que quer meu caro. O governador fala em contruir presidios também.

    Por aqui se fala muito nessa obra que não terá serventia após a copa. Acho que não podemos pensar negativamente, atualmente a geração de emprego é muito grande na cidade, isso é positivo. O legado que vai ficar é preciso usa a inteligencia para explorar o elefante branco, como dizem.

    Na minha opinião a obra, vem puxando outras obbras na cidade que talvez não vissemos tão cedo, logo isso também é positivo.

    E por ai vai…

    um abraço

  • Um bom destino para o elefante “branco” (se não aparecer ainda alguma sujeira de super faturamento).

    1. Não concordo…é aquela ponte de bilhões que não serve prá nada. É a força política do Amazonas, pro Pará: as migalhas!

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