
Em curso, com lobby pesado de construtoras e imobiliárias, um projeto de lei que altera a altura máxima de edificações no badalado distrito balneário de Alter do Chão, em Santarém.
Altera para até 19 metros de altura (5 andares), incluindo as obras suplementares, como caixa d’água, por exemplo.
Se aprovada, a alteração também valerá para prédios erguidos nas comunidades de Ponta de Pedras, Tapari, Caraparani e Pajuçara.
Hoje o gabarito máximo admitido é de 3 andares, já com as construções auxiliares.
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O Grupo Gestor da APA de Alter do Chão, entidades em defesa do meio ambiente e, inclusive, a Semma (Secretaria Municipal de Meio Ambiente) já estão pintados para guerra contra a mudança.
A matéria bateu à porta da Câmara de Vereadores.
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Só um povo muito atrasado permitiria transformar o núcleo dessa vila num monte de paredões de prédios – a lei valerá por tempo indefinido. Alter do Chão é alternativa econômica também para nossa cidade (não só Alter, mas todos os nossos lugares de praias de rio incomparáveis). E Alter vende a sua imagem. Não só a praia, mas a vila em si. Em nenhum vilarejo turístico de praia no Brasil você vai ver um projeto desse sem resistência. Quer construir edifício de cinco andares vem pra Santarém.
Engraçado o povo de santarém,… as invasões crescem sem nenhuma resistência, mas se alguém deseja construir algo bonito …..
Nem deveria ser permitida a construção de praticamente nada nas margens do Rio Tapajós na região de Alter e de outras áreas de suma importância ao ecoturismo num raoi de quilômetros de distância. Esse pessoal só pensa em faturar. Perguntem se haverá tratamento de esgoto e do lixo depois do esculacho urbano ocupar e depredar a área.
em Alter, deveria ter como limite o dobro do morro da piroca. Pois é importante ter uma oportunidade de vê-lo de cima
Pedro quer ver a piroca de cima Jeso. E quer o dobro da Piroca.