Condenados por corrupção (improbidade administrativa) em primeira e segunda instâncias, os santarenos Adnor Batista dos Santos, empresário, e Cinthia Ednamay Sobral, servidora pública da Adepará, sofreram nova derrota judicial.
O recurso especial que a defesa do empresário ajuizou no TJ (Tribunal de Justiça) do Pará, contra o acórdão que rejeitou os embargos de declaração proferido pela corte, foi negado seguimento para o STJ (Superior Tribunal de Justiça).
A decisão foi da desembargadora Célia Regina Pinheiro, vice-presidente do TJ paraense.
O caso tramita há 9 anos na Justiça.
Adinor Batista e Cinthia Sobral foram condenados por, segundo o Ministério Público, terem desviados cerca de R$ 100 mil dos cofres públicos. A maior parte – R$ 70,2 mil – obtida com a venda de vacina contra a febre aftosa na região, em 2008.
O empresário, com a cumplicidade da veterinária da Adepará, teria usado tanto o Sirsan (Sindicato Rural de Santarém) como a autopeças de sua propriedade, a Tropical Autopeças, para lavar o dinheiro.
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