Foto: Celivaldo Carneiro/Arquivo: Gazeta de Santarém
Barracas de venda de comida na avenida Tapajós, “coladas” ao cais de arrimo e em frente ao mercado municipal. Década de 1990
Veja também:
Praça da Matriz.
Escadaria.
Aeroporto de Santarém.
Avenida Dom Frederico Costa.
Seringueiro em Belterra.

Caros,
Sei que existem bons urbanistas na Prefeitura de Santarém. Porém, as obras e usos feitos da orla são precários e não refletem isso.
As obras realizadas avançam sobre o rio. Eis as duas realizadas: o trecho da orla que vai de frente do Mascote até a frente da Igreja Matriz e as construções sobre o que restou da praia da Vera Paz.. Esse tipo de obra é sempre mais cara, se comparada a que poderia ser realizada em terra firme.
Os usos também. Há necessidade de privilegiar o uso da orla para a pequena navegação local e o uso para pedestres, organizando o transito naquele espaço.
Por fim, não há uma proteção para o uso durante o dia. O sol é de partir a moleira.
Jeso,
Chama a atenção nesta foto é que desde esse tempo o trânsito de bicicletas já era proibido no cais de arrimo. Infelizmente, sabe-se lá o por que, as placas proibitivas simplesmente sumiram do local, e agora os caminhantes e usuários do local, que não são poucos, sofrem a todo momento com o risco de serem atropelados por ciclistas, dos mais variados tipos. Pergunta-se: não existe mais fiscalização para isso? Deixou-se de ser proibido o trânsito de bicicletas por lá? Isso também deve ser levado em consideração no dia 07 de outubro. Que tal uma outra campanha, desta vez com o cais de arrimo livre de bicicletas e carrinhos de churrasquinho. Calçadas livres, cais de arrimo livre.
Mário, tens toda razão. Já está ficando impossível transitar pelo cais sem o perigo de ser “atropelado” por uma bicicleta ou de “bater de frente” com um carrinho de churrasco, fumegante.
Vejam que de 1990 para 2012 a situação mudou. Não é o ideal, e não pode ser, pois o trabalho de educação é constante, porém temos que mudar e mudou para melhor.
Assim esperamos que aconteça em nossas calçadas:
****** Calçadas Livres, para todos e todas. *****
É, João, concordo contigo. É possível mudar sim. Para isso, pressão em todos que não respeitam o espaço público.