Geólogo residente em Itaituba, Jubal Cabral Filho comenta a matéria 3 mil garimpos clandestinos ameaçam o Tapajós:
Jeso,
A reportagem é tendenciosa.
A Instrução Normativa (li a minuta) é desnecessária (já disse isto antes): basta que se faça cumprir aquilo que está escrito nos PCA (Plano de Controle Ambiental) que é aprovado pela Sema ou Ibama.
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Se for colocada em prática, todos os garimpos ilegais vão parar! Apesar de ter sido declarado na audiência realizada na Câmara Municipal [de Itaituba] que iriam fazer olhos remelentos quando houvesse ilegalidade na ação. É claro que o técnico que for fazer uma fiscalização não vai “passar a mão”, mas meter a caneta. Afinal, é o dele que vai estar “na reta”.
Existe sim ilegalidade, mas coloco a culpa na paquidérmica estrutura governamental, que só se mexe quando é acossada.
O descaminho do ouro (falar em clandestinidade é um erro) existe, mas é culpa da Receita Federal e DNPM que são responsáveis pela fiscalização. E como fazê-la sem servidores?
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