Eleições em Belém: Edmilson, rejeição, traição de Helder e o teste no 2º turno. Por José Carlos Lima

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Eleições em Belém: Edmilson, rejeição, traição de Helder e o teste decisivo no 2º turno. Por José Carlos Lima
Éder Mauro, Igor Normando e Edmilson Rodrigues: disputa acirrada pelo segundo turno. Foto: Arquivo JC

Entendo a rejeição ao Edmilson Rodrigues (PSOL), prefeito de Belém (PA) e candidato à reeleição. Depois de 16 anos de governos desastrosos, os belenenses depositaram nele uma esperança imensa.

Mas ninguém poderia prever o que viria: Bolsonaro, a pandemia e o próprio Edmilson sendo gravemente atingido pela Covid.

Ele lutou, se recuperou. A pandemia finalmente passou. Lula foi eleito. Mas, então, veio a traição de Cássio Andrade (PSB) e Helder Barbalho (MDB), que se diziam aliados e, no momento crucial, deram a facada pelas costas.

Mas Edmilson é resiliente. Protegido pela vida, ele superou cada golpe, seja da doença ou das pessoas mal-intencionadas. E pode ter certeza, ele vai se reerguer e chegar lá.

Igor Normando (MDB), com aquele ar de lobo em pele de cordeiro e manipulando a máquina ao seu favor, vai conquistar o primeiro lugar.

Éder Mauro (PL) vai ser rebaixado ao terceiro lugar, e Edmilson, mesmo com seus 20 e poucos por cento nas pesquisas, garantirá o segundo lugar.

O verdadeiro teste, porém, o mais árduo, vai ser no segundo turno. Esse será o campo de batalha decisivo!


José Carlos Lima é advogado, ambientalista e filiado ao PV (Partido Verde). Mora em Belém (PA). Ele pode ser encontrado no Instagram neste perfil: @josecarlosdopv

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