Prefeitura de Alenquer é ocupada por sindicalistas

Publicado em por em Política, sindicalismo

O prédio da Prefeitura de Alenquer se encontra neste momento ocupado por membros da STTR (Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais) do município.

No ato, há cerca de manifestantes.

Eles pedem a presença do prefeito João Piloto (DEM). Tem em mãos uma pauta de reivindicações, como energia elétrica nas comunidades rurais, melhoria das vicinais, a maior parte intrafegável, entre outros itens.

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6 Responses to Prefeitura de Alenquer é ocupada por sindicalistas

  • Tomara que o Joao Piloto apareça, coisa que duvido, Alenquer ta uma vergonha, a populacao sofrida cada vez sofre mais, os que tem um pedaço de terra, nao tem com trab. com as estradas em pessimo estado, na comunidade do Curumum que fica 30km da cidade se fica tudo isso ate hoje nao chegou energia so continua na promessa da Celpa e do prefeito, vamos ver agora é ano eleitoral se eles vao ter vergonha de chegar na minha ksa pedindo voto, dou toda o apoio aos que estao lá, a populaçao tem que lutar pelos os seu direitos senao só ficam na promessa.

  • E eles esperam encontrar o JP na prefeitura???? qualquer pessoa em Alenquer sabe que esse é o unico local que ele não frequenta.

  • É isso, a classe unida buscando melhorias aos seus associados, requerendo direitos básicos como estradas, escolas, ramais trafegáveis, assistência médica nas comunidades, participação do agricultor nas chamadas públicas para fornecer frutas, verduras e legumes para a alimentação escolar. Assim se constrói a cidadania.

  • Jeso, só uma questão semântica: creio que o termo “invasão” não seja correto para ilustrar esse fato. A prefeitura é um espaço aberto à população, afinal é o povo que elege seu ocupante. Qualquer pessoa individualmente ou coletivamente pode entrar neste e em outros prédios públicos, sem que isso seja considerado “invasão”.
    Talvez o termo correto para este fato seja “ocupação”, que é quando grupos organizados entram em um prédio público e, em protesto, tomam conta dele e se recusam sair até serem atendidos pelas autoridades.

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