De Valdileide Aires de Araújo, da cidade de Prainha, a propósito do post Médicos são punidos pelo CRM do Pará:
Sou enfermeira há 13 anos no município de Prainha – Pará, e o que esta acontecendo aqui é revoltante. Foi contratado um médico peruano, Edgar Contreras Hidalgo, que trata mal os clientes, não se entende por parte dos pacientes o que ele fala, e está aprendendo a fazer cirurgias.
Perfurou alças intestinais de um cliente numa cirurgia de hérnia, e ultimamente decapitou uma criança por apresentar anomalia craniana, excesso de medicação num mesmo paciente.
Gostaria que o CRM-fiscalização viesse até o municipio, e ouvir a população. A secretaria [municipal de Saúde] e diretora [do hospital] são coniventes com o que acontece. Punição é pouco pra essas pessoas insensíveis e desumanas.
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Isso é muito grave deve ser apurado, pois não só está manchando o nome dos bons profissionais da medicina, como também está denegrindo a capacidade dos nossos co-irmãos latinos.
Cadê a OAB? esse caso pode bombar na mídia, se isso acontecer, a OAB com certeza irá aparecer!
Não se questiona aqui o fato de ele ser peruano ou nao…. é o fator ATENDIMENTO AO PACIENTE (que prefiro nao chamar CLIENTE)…. é bem capaz da enfermeira ser demitida e o medico continuar!
Assim como esse médico peruano existe brasileiros mesmos quem sem capacidade intelectual de entrar em faculdades nacionais se lançam para outros paises com faculdades sem requisitos para admissão a procura de “comprar” seus diplomas e depois voltam ao Brasil para praticar medicina .
Infelizmente esse caso não é único. Vários profissionais, não só da área de saúde, exercem seu mister fora dos padrões éticos e morais, tratando os “clientes” como se atende-los fosse uma obrigação.
Todos os órgãos competentes para fiscalizar as atividades profissionais de suas determinadas classes têm a obrigação de faze-lo de forma mais viril, pois sem isso, fatos como estes, e outros, continuarão acontecendo diariamente.
Isso é muito grave. Nossas autoridades devem agir e com pressa. Aguardamos pelas providências.
ISSO É MUITO GRAVE, PRECISA DENUNCIAR ESSE CIDADÃO NÃO SÓ NO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA MAS NA POLÍCIA FEDERAL.
URGENTE.