
Ratificada a expulsão, “a bem da disciplina”, do 2º sargento Gildson dos Santos Soares das fileiras da PMPA (Polícia Militar do Pará).
Portaria nesse sentido foi assinada pelo comandante geral da corporação, coronel Dilson Júnior, no início deste mês.
O nº 1 da PM corroborou decisão tomada no final de 2021 pelo corregedor geral da tropa, coronel Ricardo André Silva. A exclusão de Gildson Soares se deve ao fato dele transgredir o CPB (Código Penal Brasileiro), em 3 artigos (37, 121 e 129), bem como ainda os “valores policiais militares de natureza grave”.
O policial virou réu pela morte de Sônia Silva Viana, com 2 tiros nas costas, e ferimento da menor Glenda, 14 anos, filha da vítima fatal, e Lucas, ambos atingidos também à bala, assim como a agressão física a Gabriel Pereira Capucho – episódio ocorrido em junho de 2018.
— ARTIGOS RELACIONADOS

A previsão é de que Gildson seja julgado, por júri popular, por esses 4 crimes no primeiro semestre deste ano em Santarém, via 3ª Vara Criminal, cujo titular é o juiz Gabriel Araújo.
O ex-PM responde ainda na Justiça por outros delitos. Preso em Belém, ele prestou serviço na cidade à PM no GTO (Grupo Tático Operacional) e na 1ª Companhia Independente de Polícia Ambiental.
- O JC também está no Telegram. Siga-nos e leia notícias, veja vídeos e muito mais.
FAZ O “L”
Tomara que ele não se transforme em miliciano, assim como ocorre no rio de janeiro quando os maus elementos são expulsos da PM/RJ.
Bem feito pra esse covarde. Me lembro na época que ainda teve gente da imprensa tentando passar o pano nos crimes desse cidadão. Chegando mesmo a confrontar o marido da vítima na delegacia sugerindo que ele era o culpado pelo ocorrido e que também estava armado. Tudo mentira como ficou provado.