Nome Tu, em tudo presença, vibrar de asa, eu, que nem nome tenho, jamais nua de água, tu, felicidade do corpo embasado em brasa, eu, sequer lembrança, mero eco na sala,— ARTIGOS RELACIONADOSFilho de Eriberto Santos disponibiliza poesias recitadas pelo radialista no SpotifyProjeto selecionado pela Aldir Blanc vai levar poesia para ruas em múltiplas linguagensHá […]
Nome
Tu, em tudo presença,
vibrar de asa,
eu, que nem nome tenho,
jamais nua de água,
tu, felicidade do corpo
embasado em brasa,
eu, sequer lembrança,
mero eco na sala,
tu, veneno curare
— e eu é que me chamo naja?
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De Olga Savary, poeta paraense nascida em Belém.
Que maravilha de poema. Mande mais.