Santareno lança romance na Bienal do AM

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Capa do 1º romance do escritor FJ Teixeira

Um livro, com digitais de um santareno, foi lançado na Bienal do Livro no Amazonas, cujo encerramento ocorreu ontem (6), em Manaus.

FJ Teixeira

O Amuleto Perdido da Amazônia é o primeira romance do escritor FJ Teixeira (foto), que já escreveu contos, poesias e crônicas, rendendo-lhe 9 livros, 7 dos quais virtuais.

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A nova obra mistura ficção e realidade.

Ela se desenrola em Manaus, Santarém e outras cidades vizinhas, tendo seu ápice a praia de Alter do Chão.

No Leia mais, abaixo, a sinopse do romance.

Filho de família com poucos recursos (o pai é pipoqueiro), Teixeira estou no Seminário São Pio X e no Álvaro Adolfo. Com 20 anos, mudou-se para Manaus, onde trabalha hoje como especialista em Surface Mount Technologie, no Polo Industrial daquela cidade.

Já tem engatilhado 3 novos romances.

O prefácio do 1º quem escreve é o doutor em Linguística pela Unicamp Sérgio Freire, professor da UFAM (Universidade Federal do Amazonas).

Sinopse de O Amuleto Perdido da Amazônia

Quando uma índia morta foi encontrada em uma aldeia amazônica e seu túmulo violado, análises do corpo demonstraram que ela teria a idade aproximada de 1000 anos. Um estranho amuleto pendurado em seu pescoço despertou a cobiça de uma agência internacional de biopiratas, a World Wide Green (WWG), com sede na França.

Deu-se início a uma busca frenética, liderada por um dos diretores da WWG, Frank Aconcielo, para encontrar na Amazônia brasileira o amuleto mestre das índias amazonas, o Muiraquitã, que supostamente teria dado à índia o poder da eterna juventude. Enquanto isso, um dos melhores agentes dessa companhia, Samuel Azon, foi enviado ao Brasil por outro diretor, Benjamin Cooke, para evitar que o amuleto caísse em mãos erradas.

Samuel seria ajudado por uma bela pesquisadora do Instituto de Pesquisas da Amazônia (INPA), a doutora Ângela Cunhapora, e por um renomado arqueólogo brasileiro, Cláudio Teles. Juntos, eles lutarão para decifrar quatro enigmas deixados em locais históricos de cidades como, Manaus e Santarém, por uma suposta irmandade secreta, Os Protetores da Lua, formada por um descendente direto das índias Amazonas e um homem branco, tais como Von Martius, Domênico de Angelis, J Spix, Robert Spruce, dentre outros.

Como missão, a irmandade tem que resguardar, ao longo dos séculos, o local exato no qual o amuleto mestre se encontra. Prestes a descobrir o segredo milenar do desaparecimento das Amazonas, o grupo enfrentará uma série de perseguições, mortes e fugas alucinantes. Tudo isso num terreno misto de cultura indígena, alta tecnologia, no qual cada passo os levará rumo ao desconhecido mundo das lendas e mitos da floresta e suas fascinantes histórias seculares, bem como aos segredos nunca questionados sobre o desaparecimento das Índias Amazonas e o real interesse de muitas das viagens de pesquisadores e navegadores pelos rios e matas dessa inóspita região do planeta ao longo dos séculos.


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3 Responses to Santareno lança romance na Bienal do AM

  • Obrigado a todos! Jeso muito obrigado meu caro jornalista pelo espaço. Tantas correrias, que somente hoje vi seu poste. Ainda assim valeu muito mesmo a Bienal. Hoje continuo trilhando essa árdua jornada de ser escritor nesse país, mas é algo que está no meu sangue e no meu amor. Espero um dia poder levar o nome de minha cidade para muitos e assim ter ainda mais orgulhos de minha cidade natal e de minha gente. Um grande abraço, FJ Teixeira ( Ai em Santarém, apenas Franzé )

  • Fico muito feliz em ver um santareno se destacando na Literatura
    Nortista, valorizando assim nossa cultura. Parabens.

  • Parabéns ao Santareno pelo livro. E aproveito a oportunidade para elogiar a bienal do livro em Manaus, foi um sucessso! Um grande momento cultural.

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